EDUCOMUNICACIÓN SOCIOAMBIENTAL EN EL MUSEO: EXPOSICIÓN, SABERES AMBIENTALES Y COLABORACIÓN
DOI:
https://doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2024v29n2p408Palavras-chave:
Educomunicación socioambiental, Exposición colaborativas, Saberes ambientalesResumo
En este artículo se reflexiona sobre la dimensión educomunicativa y socioambiental de las exposiciones colaborativas con los pueblos indígenas, así como también se identifica y analiza esa dimensión en una exposición con participación indígena. Para este propósito, se llevó a cabo un estudio de concepción dentro de un enfoque metodológico cualitativo. Los métodos de investigación utilizados fueron la entrevista semiestructurada y el análisis documental. En la exposición objeto del análisis, se identificó un proceso colaborativo en el cual los indígenas actuaron como consultores culturales de las representaciones museográficas construidas por los científicos occidentales. Por otra parte, se identificaron saberes ambientales indígenas en la exposición. Estos resultados permiten argumentar sobre el potencial educomunicativo y socioambiental de las exposiciones colaborativas con indígenas.Referências
Abreu, R. (2008). Tal antropologia qual museu? Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, Suplemento (7), 121–143. https://doi.org/10.11606/issn.2594-5939.revmaesupl.2008.113502
Abreu, R. (2014). Museus indígenas no Brasil: Notas sobre as experiências Tikuna, Wajãpi, Karipuna, Palikur, Galibi-Marworno e Galibi Kali’na. En P. Faulhaber, H. M. B. Domingues, & L. C. Borges (Eds.), Ciências e fronteiras (pp. 285–313). Mast. Recuperado de https://www.reginaabreu.com/site/images/attachments/capitulos/03-ciencias_e_fronteiras.pdf
Alderoqui, S., & Ricardes, M. (2021). El giro colaborativo en el museo: Sobre deseos, promesas, preguntas, mediaciones y el reparto de autoridad. Revista Cadernos do Ceom, 34(54), 55–67. https://doi.org/10.22562/2021.54.04
Ames, M. M. (1999). How to decorate a house: The re‐negotiation of cultural representations at the University of British Columbia Museum of Anthropology. Museum Anthropology, 22(3), 41–51. https://doi.org/10.1525/mua.1999.22.3.41
Ames, M. M. (2006). Counterfeit museology. Museum Management and Curatorship, 21(3), 171–186. https://doi.org/10.1016/j.musmancur.2006.06.003
Campos, M. D. O., & Borges, L. C. (2012). Percursos simbólicos de objetos culturais: Coleta, exposição e a metáfora do balcão. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas, 7, 113–130. Recuperado de https://www.scielo.br/j/bgoeldi/a/FnnwXyzh3Wr4pWtMfTrxMbw/?format=pdf&lang=pt
Cechinel, A. (2016). Estudo/Análise Documental: uma revisão teórica e metodológica. Criar Educação: Revista do Programa de Pós-Graduação em Educação – UNESC, 5(1), 1-7. Criciúma, SC. https://doi.org/10.18616/ce.v5i1.2446
Citelli, A. O., de Oliveira Soares, I., & de Lopes, M. I. V. (2019). Educomunicação: Referências para uma construção metodológica. Comunicação & Educação, 24(2), 12–25. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9125.v24i2p12-25
Costa, F. A. M. (Org.) (2008). Educomunicação socioambiental: Comunicação popular e educação. Ministério do Meio Ambiente, Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental, Departamento de Educação Ambiental, Programa Nacional de Educação Ambiental (ProNEA). Recuperado de https://antigo.mma.gov.br/estruturas/educamb/_arquivos/txbase_educom_20.pdf
Cury, M. X. (2005a). Comunicação e pesquisa de recepção: uma perspectiva teórico-metodológica para os museus. História, Ciências, Saúde - Manguinhos, 12, 365-380. https://doi.org/10.1590/S0104-59702005000400019
Cury, M. X. (2005b). Exposição: Concepção, montagem e avaliação. São Paulo, SP: Annablume.
Cury, M. X. (2013). Educação em museus: Panorama, dilemas e algumas ponderações. Ensino em Re-Vista, 20(1), 13–28. Recuperado de https://seer.ufu.br/index.php/emrevista/article/view/23206
Cury, M. X. (2017a). Lições indígenas para a descolonização dos museus: Processos comunicacionais em discussão/Indigenous people's lessons for decolonizing museums: Communication processes under discussion. Cadernos Cimeac, 7(1), 184–211. https://doi.org/10.18554/cimeac.v7i1.2199
Cury, M. X. (2017b). Circuitos museais para a visitação crítica: Descolonização e protagonismo indígena. RITUR-Revista Iberoamericana de Turismo, 7, 87–113. Recuperado de https://www.seer.ufal.br/index.php/ritur/article/view/4175
Cury, M. X. (2020). Povos indígenas e museologia: Experiências nos museus tradicionais e possibilidades nos museus indígenas. ICOM.
Cury, M. X. (2022). Narrativas museográficas e autorrepresentação indígena: A museologia colaborativa em construção. Revista de Antropología del Museo de Entre Ríos, 7(2), 73–82. https://doi.org/10.5281/zenodo.7839197
Duarte, A. (2014). Nova museologia: Os pontapés de saída de uma abordagem ainda inovadora. Revista Museologia e Patrimônio, 6(2), 99–117. Recuperado de https://repositorio-aberto.up.pt/handle/10216/72755
Elisabetsky, E., & Posey, D. A. (1989). Use of contraceptive and related plants by the Kayapo Indians (Brazil). Journal of Ethnopharmacology, 26(3), 299-316. https://doi.org/10.1016/0378-8741(89)90103-7
Figueiroa, A. M. S. F., & Marandino, M. (2014). A transposição museográfica e os objetos de exposições: As células nos museus de ciências. Revista SBEnBio, 7, 456-468. Recuperado de http://www.geenf.fe.usp.br/v2/wp-content/uploads/2015/10/revista-sbenbio-martha-e-ana-senac.pdf
Floriani, D., & Knechtel, M. do R. (2003). Educação ambiental, epistemologia e metodologias. Curitiba, PR: Vicentina.
Floriani, D. (2009). Educação ambiental e epistemologia: Conhecimento e prática de fronteira ou uma disciplina a mais? Pesquisa em Educação Ambiental, 4(2), 191-202. https://doi.org/10.18675/2177-580X.vol4.n2.p191-202
Freire, P. (2001). Extensão ou comunicação? (11a ed.). Rio de Janeiro, RJ: Paz e Terra.
Guimarães, M., & Medeiros, H. Q. (2016). Outras epistemologias em educação ambiental: O que aprender com os saberes tradicionais dos povos indígenas. REMEA - Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, 50-67. https://doi.org/10.14295/remea.v0i0.5959
Hamú, D. (Ed.). (1987). A ciência dos Mebêngôkre: Alternativas contra a destruição [Catálogo da exposição]. Belém, PA: Museu Paraense Emílio Goeldi.
Haslinger, E. de O., Saggin, L., & Albuquerque, M. Z. de. (2017). A interface da educação e comunicação para além dos muros da escola: Educomunicação como práxis libertadoras no contexto não-escolar. En Educomunicação e suas áreas de intervenção: Novos paradigmas para o diálogo intercultural (pp. 89-94). ABPEducom. Recuperado de https://abpeducom.org.br/publicacoes/index.php/portal/catalog/view/1/1/25-1
Hooper-Greenhill, E. (2000). Changing values in the art museum: Rethinking communication and learning. International Journal of Heritage Studies, 6(1), 9-31. https://doi.org/10.1080/135272500363715
Hooper-Greenhill, E. (2004). Museums and their visitors. London: United Kingdom: Routledge.
Köptcke, L. S. (2002). Observar a experiência museal: uma prática dialógica. Caderno do Museu da Vida, 5-21. Recuperado de https://www.fiocruz.br/omcc/media/paper%20Luciana%20publicado%20Workshop%20Gilson.pdf
Layrargues, P. P. (2004). Para que a educação ambiental encontre a educação. En C. F. B. Loureiro (Org.), Trajetória e fundamentos da educação ambiental (pp. 13-21). São Paulo, SP: Cortez.
Leff, E. (2006). Aventuras de la epistemología ambiental: De la articulación de ciencias al diálogo de saberes. México, México: Siglo XXI. Recuperado de https://www.researchgate.net/publication/303678528_Aventuras_de_la_Epistemologia_Ambiental
Leff, E. (2011). Complexidade, interdisciplinaridade e saber ambiental. Olhar de Professor, 14(2), 309-335. https://doi.org/10.5212/OlharProfr.v.14i2.0007
Leff, E. (2014). La aposta por la vida, imaginación sociológica e imaginarios sociales en los territorios ambientales del Sur. Petrópolis, RJ. Vozes.
Lima Filho, M., & Athias, R. (2016). Dos museus etnográficos às etnografias dos museus: O lugar da antropologia na contemporaneidade. En C. Rial & E. Schwade (Orgs.), Diálogos antropológicos contemporâneos (pp. 71-83). Rio de Janeiro, RJ: ABA. Recuperado de https://portal.abant.org.br/aba/files/87_00136302.pdf
López-Garcés, C. L., & De Robert, P. de. (2012). El legado de Darrell Posey: de las investigaciones etnobiológicas entre los Kayapó a la protección de los conocimientos indígenas. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas, 7, 565-580. Recuperado de https://www.scielo.br/j/bgoeldi/a/p8LkjsF56R6mYkYR4PMFbhS/?format=pdf&lang=es
López Garcés, C., Robert, P., & Coelho, M. (2014). Pesquisas científicas em colaboração com povos indígenas: uma tradição de diálogos e inovações metodológicas no Museu Goeldi. En I. Vieira, P. Mann, & R. Araújo (Eds.), Ambiente e sociedade na Amazônia: uma abordagem interdisciplinar (pp. 409-433). Rio de Janeiro, RJ: Garamond Universitária.
López-Garcés, C. L., Francoso, M., Van Broekhoven, L., & Ka’apor, V. (2017). Conversações desassossegadas: Diálogos sobre coleções etnográficas com o povo indígena Ka’apor. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas, 12, 713-734. https://doi.org/10.1590/1981.81222017000300003
Loureiro, C. F. B., & Layrargues, P. P. (2013). Ecologia política, justiça e educação ambiental crítica: Perspectivas de aliança contra-hegemônica. Trabalho, Educação e Saúde, 11, 53-71. https://doi.org/10.1590/S1981-77462013000100004
Ludke, M., & André, M. E. D. (1986). A pesquisa em educação: Abordagens qualitativas. São Paulo, SP: EPU.
Macdonald, S., & Silverstone, R. (1990). Rewriting the museum’s fictions: Taxonomies, stories, and readers. Cultural Studies, 4(2), 176–191. https://doi.org/10.1080/09502389000490141
Marandino, M. (2005). A pesquisa educacional e a produção de saberes nos museus de ciência. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, 12, 161-181. https://doi.org/10.1590/S0104-59702005000400009
Marandino, M., Martins, L. C., Gruzman, C., Caffagni, C. W., Iszlaji, C., Campos, N. F., & Bigatto, M. A. (2009). Abordagem qualitativa nas pesquisas em educação em museus. In Anais do VII Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências (pp. 157-182). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. SC. Recuperado de http://www.fep.if.usp.br/~profis/arquivos/viienpec/VII%20ENPEC%20-%202009/www.foco.fae.ufmg.br/cd/pdfs/710.pdf
Merriam, S. B. (2009). Qualitative research: A guide to design and implementation (2nd ed.). Hoboken, United States of America: John Wiley & Sons, Inc.
Meyer, G. C., & Meyer, G. C. (2014). Educação Ambiental em Museus de Ciência: diálogos, práticas e concepções. Revista BrasileiradDe Educação Ambiental (RevBEA), 9(1), 70–86. https://doi.org/10.34024/revbea.2014.v9.1822
Motta, A. (2019). Direitos culturais e ações museais. En I. Tamaso, R. Sá Gonçalves, & S. Vassallo (Orgs.), A antropologia na esfera pública: Patrimônios culturais e museus (pp. 268-261). Goinânia, GO: Imprensa Universitária. Recuperado de https://www.abant.org.br/files/146_00159932.pdf
Munhoz, R. A. H. (2019). Mar à vista da educomunicação socioambiental: Apropriações socioambientais da zona costeira no Circuito Tela Verde (Dissertação de mestrado). Programa de Pós-Graduação em Educação Ambiental. Universidade Federal de Rio Grande, Rio Grande, RG. Recuperado de https://bdtd.ibict.br/vufind/Record/FURG_3e96d98d6e370098510eac01e96effc8
Museu Paraense Emílio Goeldi. (1988). Relatório de atividades. MCT/CNPq; MPEG.
Oliveira, A. E., & Hamú, D. (Eds.). (1992). Ciência Kayapó: Alternativas contra a destruição [Catálogo da exposição]. Belém, PA: Museu Paraense Emílio Goeldi.
Patton, M. Q. (2002). Qualitative research and evaluation methods. Thousand Oaks, United States of America: Sage Publications, Inc.
Pereira, M. R. (2020). Museologia, nova museologia e museologia social: Interfaces e conjuntura. In J. Primo & M. Moutinho (Eds.), Introdução à sociomuseologia (pp. 77-112). Lisboa, Portugal: Edições Universitárias Lusófonas. Recuperado de https://www.museologia-portugal.net/files/introducao_sociomuseologia_10.07.2020.pdf
Posey, D. A. (1986). Manejo da floresta secundária, capoeiras, campos e cerrados (Kayapó). In B. Ribeiro (Org.), Suma etnológica brasileira vol. 1: Etnobiologia (pp. 179-210). FINEP/Vozes.
Posey, D. A. (1992). O Projeto Kayapó. In A. E. Oliveira & D. Hamú (Eds.), Ciência Kayapó: Alternativas contra a destruição [Catálogo da exposição]. Museu Paraense Emílio Goeldi.
Roca, A. (2015a). Museus indígenas na Costa Noroeste do Canadá e nos Estados Unidos. Revista de Antropologia, 58(2), 117-142. Recuperado de https://www.jstor.org/stable/26605514
Roca, A. (2015b). Acerca dos processos de indigenização dos museus: Uma análise comparativa. Mana, 21, 123-156. https://doi.org/10.1590/0104-93132015v21n1p123
Rodríguez, I. B., & Silva, A. (2022). Reflexiones sobre la educación ambiental en el espacio expositivo del museo de historia natural. Revista Educação em Questão, 60(64), 1-22. https://doi.org/10.21680/1981-1802.2022v60n64id29153
Rodríguez, I. B., & Campos, M. T. (2022). La educación ambiental en el museo de historia natural: Un estudio de caso sobre las acciones educativas para el público visitante. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias, 21(3), 537-561. Recuperado de http://reec.uvigo.es/volumenes/volumen21/REEC_21_3_6_ex1868_629.pdf.
Russi, A. (2018). Coleções etnográficas, povos indígenas e práticas de representação: As mudanças nos processos museais com as experiências colaborativas. Sociedade e Cultura, 21(1), 72-94. https://doi.org/10.5216/sec.v21i1.54881
Russi, A., & Abreu, R. (2019). “Museologia colaborativa”: Diferentes processos nas relações entre antropólogos, coleções etnográficas e povos indígenas. Horizontes Antropológicos, 25, 17-46. https://doi.org/10.1590/S0104-71832019000100002
Russi, A. (2022). Nas fronteiras dos museus: Acervos etnográficos e processos colaborativos com povos indígenas no Brasil. Hawò, Goiânia, 3, 1–43. https://doi.org/10.5216/hawo.v3.74247
Santos, B. de S. (1995). Um discurso sobre as ciências. São Paulo, SP: Cortes.
Santos, B. de S. (2011). Epistemologías del sur. Utopía y praxis latinoamericana, 16(54), 17-39. Recuperado de https://www.boaventuradesousasantos.pt/media/EpistemologiasDelSur_Utopia%20y%20Praxis%20Latinoamericana_2011.pdf
Sardelich, M. E. (2017). Desafios contemporâneos para a educação museal. Interfaces da Educação, 8(23), 182-207. https://doi.org/10.26514/inter.v8i23.1956
Sauvé, L. (2004). Perspectivas curriculares para la formación de formadores en educación ambiental. Carpeta informativa CENEAM, 162-160. Recuperado de https://www.miteco.gob.es/content/dam/miteco/es/ceneam/articulos-de-opinion/2004_11sauve_tcm30-163438.pdf
Schultz, L. (2011). Collaborative museology and the visitor. Museum Anthropology, 34(1), 1-12. https://doi.org/10.1111/j.1548-1379.2010.01103.x
Silva, A. F., & Lorenzetti, L. A. (2019). A pesquisa em educação ambiental nos espaços não formais. Anais do Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências (XII ENPEC). Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Recuperado de https://abrapec.com/enpec/xii-enpec/anais/resumos/1/R0768-1.pdf
Simon, N. (2010). The Participatory Museum. Museum 2.0. Recuperado de https://participatorymuseum.org/
Soares, I. O. (2000). Educomunicação: Um campo de mediações. Comunicação & Educação, 19, 12-24. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9125.v0i19p12-24
Soares, I. O. (2009). Caminos de la educomunicación: Utopías, confrontaciones, reconocimientos. Nómadas, 30, 194-207. https://www.redalyc.org/pdf/1051/105112060015.pdf
Van-Praët, M. (1996). Cultures scientifiques et musées d’histoire naturelle en France. Hermès, La Revue, 2, 143-149. https://doi.org/10.4267/2042/14916
Velthem, L. H., & Benchimol, A. (2018). Museus, coleções, exposições e povos indígenas. Em Questão, 24(2), 468-486. https://doi.org/10.19132/1808-5245242.468-486
Vidal, L. (2013). Kuahí: The Indians of the Lower Oiapoque and their museum. Vibrant: Virtual Brazilian Anthropology, 10(1), 387-423. https://doi.org/10.1590/S1809-43412013000100016
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 Iván Borroto Rodríguez
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
A IENCI é uma revista de acesso aberto (Open Access), sem que haja a necessidade de pagamentos de taxas, seja para submissão ou processamento dos artigos. A revista adota a definição da Budapest Open Access Initiative (BOAI), ou seja, os usuários possuem o direito de ler, baixar, copiar, distribuir, imprimir, buscar e fazer links diretos para os textos completos dos artigos nela publicados.
O autor responsável pela submissão representa todos os autores do trabalho e, ao enviar o artigo para a revista, está garantindo que tem a permissão de todos para fazê-lo. Da mesma forma, assegura que o artigo não viola direitos autorais e que não há plágio no trabalho. A revista não se responsabiliza pelas opiniões emitidas.
Todos os artigos são publicados com a licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional. Os autores mantém os direitos autorais sobre suas produções, devendo ser contatados diretamente se houver interesse em uso comercial dos trabalhos.