Social Interactions and Moral Autonomy in investigative activities developed in a Science Club
DOI:
https://doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2020v25n2p163Keywords:
Interactions, Investigative Teaching, Moral Autonomy, Science ClubAbstract
In an investigative experimental activity, several interactions may occur in the teacher-students relationship. Thus, in this article, we present a survey conducted with a group of students of the 6th grade of Elementary School, Science Club's members, in which we seek to investigate the principles of moral autonomy identified among students during the execution of an Investigative Teaching Sequence. Considering Science Teaching by Research as a didactic approach to construction of scientific knowledge, we apply an Investigative Teaching Sequence (ITS) composed of seven proposed steps in which the students interact to solve a problem about plant capillarity. We classify this research within a qualitative approach and for analysis were created categories that enable delimiting the various actions and attitudes observed. The results indicate that the investigative activities carried out at the Club further greater interaction and cooperation, in addition to favoring the construction of scientific knowledge, support the formation of moral autonomy. We conclude that the Science Teaching by Research presents itself as a didactic approach that support the development of students' moral autonomy in the face of the group activities based on cooperative actions bring up by the mediator position of the teacher.References
Almeida, W. N. C. (2017). A Argumentação e a Experimentação Investigativa no Ensino de Matemática: O Problema das Formas em um Clube de Ciências. (Dissertação de Mestrado). Programa de Pós-Graduação em docência em Educação em Ciências e Matemáticas, Universidade Federal do Pará, Belém, PA. Recuperado de https://drive.google.com/file/d/0BxaUHxy5d7GKWXA3ZUg0Yllwbnc/view
Arce, A., Silva, D., & Varotto, M. (2011). Ensinando ciências na educação infantil. Campinas, SP: Alínea.
Aristóteles. (2007). Ética a Nicômaco. Pietro Nassetti (trad.). São Paulo, SP: Martin Claret.
Bakhtin, M. M. (1996). Marxismo e filosofia da linguagem: problemas fundamentais no método sociológico na ciência da linguagem. (8a ed.). São Paulo, SP: Hucitec.
Baptista M. L. M. (2010). Concepção e implementação de atividades de investigação: um estudo com professores de física e química do ensino básico. (Tese de Doutorado). Instituto de Educação, Universidade de Lisboa, Lisboa: Portugal. Recuperado de http://hdl.handle.net/10451/1854
Bizzo, N. (2009). Ciências: fácil ou difícil? São Paulo, SP: Biruta.
Câmara, L., & Andrade, M. (2014). Educação Moral e Diversidade: Diálogos a partir de Habermas e Kohlberg. Educação e Filosofia Uberlândia, 28(56), 729-755. https://doi.org/10.14393/REVEDFIL.issn.0102-6801.v28n56a2014-p729-755
Carvalho, A. M. P. (2011). Uma metodologia de pesquisa para estudar os processos de ensino e aprendizagem em salas de aula. In F. M. T. Santos & I. M. Greca. A Pesquisa em Ensino de Ciências no Brasil e suas Metodologias (pp. 4-22). Ijuí, RS: Unijuí.
Carvalho, A. M. P. (2016). O ensino de ciências e a proposição de sequências de ensino investigativas. In A. M. P. Carvalho (Org.) Ensino de Ciências por Investigação: Condições para implementação em sala de aula (pp. 1-20). São Paulo, SP: Cengage Learning.
Carvalho, A. M. P., Vannucchi, A. I., Barros, M. A., Gonçalves, M. E. R., & Rey, R. C. (2009). Ciências no Ensino Fundamental: o conhecimento físico. São Paulo, SP: Scipione.
Clement, L., Custódio, J. F., & Alves, J. P. (2015). Potencialidades do Ensino por Investigação para Promoção da Motivação Autônoma na Educação Científica, Alexandria - Revista de Educação em Ciência e Tecnologia, 8(1), 101-129. Recuperado de https://periodicos.ufsc.br/index.php/alexandria/article/view/1982-5153.2015v8n1p101/29302
Cória-Sabini, M. A., & Oliveira, V. K. (2002). Construindo Valores Humanos na Escola. Campinas, SP: Papirus.
Costa, S. S. C., & Moreira, M. A. (2001). A resolução de problemas como um tipo especial de Aprendizagem Significativa. Caderno Catarinense de Ensino de Física, 18(3), 278-297. https://doi.org/10.5007/%25x
Creswell, J. (2007). Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. Tradução Luciana de Oliveira da Rocha. Porto Alegre, RS: Artmed.
Delors, J. (2010). Os quatro pilares da educação. In J. Delors et al. (Orgs.). Educação: um tesouro a descobrir: Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI. Brasília, DF: UNESCO. Recuperado de http://unesdoc.unesco.org/images/0010/001095/109590por.pdf.
Gonçalves T. V. (2000). Ensino de Ciências e Matemática e Formação de Professores: marcas da diferença. (Tese de Doutorado). Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP: FE/UNICAMP. Recuperado de http://repositorio.unicamp.br/jspui/bitstream/REPOSIP/253686/1/Goncalves_TerezinhaValimOliver_D.pdf
Japiassú, H., & Marcondes, D. (1996). Dicionário Básico de Filosofia. Rio de Janeiro, RJ: Jorge Zahar.
Kohlberg, L. (1992). Psicologia del desarollo moral. Spain: Desclée de Brouwer.
La Taille, Y. (2006). Moral e ética: dimensões intelectuais e afetivas. Porto Alegre, RS: Artmed.
Lemke, J. (2006). Investigar para el futuro de la educación científica: nuevas formas de aprender, nuevas formas de vivir. Enseñanza de las Ciencias, 24(1), 5-12. Recuperado de https://www.raco.cat/index.php/Ensenanza/article/view/73528/84736
Lopes, P. (2017). "Acelga”. Brasil Escola. Recuperado de https://brasilescola.uol.com.br/saude/acelga.htm.
Machado, V. F., & Sasseron, L. H. (2012). As perguntas em aulas investigativas de ciências: a construção teórica de categorias. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, 12(2), 29-44. Recuperado de https://periodicos.ufmg.br/index.php/rbpec/article/view/4229
Malheiro, J. M. S. (2016). Atividades experimentais no ensino de ciências: limites e possibilidades. Actio: Docência em Ciência, 1(1), 107-126. Recuperado de https://periodicos.utfpr.edu.br/actio/article/view/4796/3150.
Menin, M. S. S. (2002). Valores na escola. Educação e Pesquisa, São Paulo, 28(1), 91-100. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/ep/v28n1/11657.pdf.
Monteiro, J. M. C. (2019). Condições Antrópicas para o uso de Analogias na Experimentação Investigativa em um Clube de Ciências. (Dissertação de Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Estudos Antrópicos da Amazônia, Universidade Federal do Pará, Castanhal, PA.
Moreira, M. A. (2012). O que é afinal aprendizagem significativa? Qurriculum: revista de teoría, investigación y práctica educativa. 25(29-56). Recuperado de http://hdl.handle.net/10183/96956
Morin, E. (2007). Introdução ao pensamento complexo. (3a ed.). Porto Alegre, RS: Sulina.
Novak, J. D. (1981). Uma teoria de educação. São Paulo, SP: Pioneira.
Muller, A., & Alencar, H. M. (2012). Educação moral: o aprender e o ensinar sobre justiça na escola. Revista Educação e Pesquisa, 38(2), 453-468. http://dx.doi.org/10.1590/S1517-97022012000200012.
Nery, G. L. (2018). Interações discursivas e a experimentação investigativa no Clube de Ciências Prof. Dr. Cristovam Wanderley Picanço Diniz. (Dissertação de Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemáticas, Universidade Federal do Pará, Belém, PA. Recuperado de https://drive.google.com/file/d/1zWW3eIc9bUhawxZkTbaJeMivIO1fTOa7/view
Oliveira, L. C. S. (2019). Alfabetização Científica através da Experimentação Investigativa em um Clube de Ciências. (Dissertação de Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemáticas, Universidade Federal do Pará, Belém, PA.
Oxford, R. L. (1997). Cooperative Learning, Collaborative Learning, and Interaction: three communicative strands in the language classroom. The Modern Language Journal, 81(4), p. 443-456. Recuperado de https://www.jstor.org/stable/328888
Paixão, C. C. (2016). Experiências Docentes no Clube de Ciências da UFPA: Contribuições a Renovação do Ensino e Ciências. (Tese de Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemáticas, Universidade Federal do Pará, Belém, PA. Recuperado de http://repositorio.ufpa.br:8080/jspui/handle/2011/9066
Piaget, J. (1994). O Juízo Moral na criança. Tradução: Elzon Lenardon. São Paulo, SP: Summus.
Piaget, J. (1999). Seis Estudos de Psicologia. (24a ed.). Rio de Janeiro, RJ: Forense Universitária.
Piaget, J. (2003). Os procedimentos da Educação Moral. Tradução de Maria Suzana de Stefano Menin. In L. Macedo (Org.). Cinco estudos de educação moral. (pp.1-36) (3a ed.). São Paulo, SP: Casa do Psicólogo.
Pozo, J. I. (1998). A solução de problemas: Aprender a resolver, resolver para aprender. Porto Alegre, RS: Artmed.
Pritchard, D. (2014). Virtue Epistemology, Extended Cognition, and the Epistemology of Education. Universitas: Monthly Review of Philosophy and Culture, 478, 47-66. Recuperado de https://core.ac.uk/download/pdf/28977594.pdf
Pizato, E. C. G., Marturano, E. M., & Fontaine, A. M. G. V. (2014). Trajetórias de Habilidades Sociais e Problemas de Comportamento no Ensino Fundamental: influência da educação infantil. Psicologia: Reflexão e Crítica, 27(1), 189-197. Porto Alegre, RS. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-79722014000100021.
Puig, J. M. (2007). Aprender a viver. In V. A. Arantes (Ed.), Educação e valores: Pontos e contrapontos, 65-106. São Paulo, SP: Summus.
Razera J. C. C. (2011). O Desenvolvimento Moral em aulas de Ciências: Explorando uma Interface de Contribuições. (Tese de Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Educação para a Ciência, Universidade Estadual Paulista – UNESP, Bauru, SP. Recuperado de http://hdl.handle.net/11449/102060
Razera, J. C. C., & NardI, R. (2010). Ensino de ciências e educação moral: uma interface de implicações mútuas. Revista Ibero-americana de educação, 3(53), 1-12. Recuperado de http://hdl.handle.net/11449/134428
Ribeiro, M. E., & Ramos, M. G. (2013). Grupos Colaborativos como Estratégia de Aprendizagem em Aulas de Química. Acta Scientiae, 4(3), 456-471. Recuperado de: https://pdfs.semanticscholar.org/4f24/46edc60265b62a5d62a7a107c76602c42c29.pdf
Richardson, R. J. (2014). Pesquisa social: métodos e técnicas. (3a ed. 15a reimpr.). São Paulo, SP: Atlas.
Rocha, C. J. T. (2015). Ensino da química na perspectiva investigativa em escolas públicas do município de Castanhal-Pará. (Dissertação de Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Ensino, História e Filosofia das Ciências e Matemática. Universidade Federal do ABC. Santo André. São Paulo, SP. Recuperado de http://www.biblioteca.ufabc.edu.brhttp//biblioteca.ufabc.edu.br/index.php?codigo_sophia=76730
Rocha, C. J. T. (2019). Desenvolvimento Profissional Docente de Mestrandos em perspectivas do Ensino por Investigação em um Clube de Ciências da UFPA. (Tese de Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemáticas, Universidade Federal do Pará, Belém, PA.
Rocha, C. J. T., & Malheiro, J. M. S (2018). Interações dialógicas na experimentação investigativa em um Clube de Ciências: proposição de instrumento de análise metacognitivo. Amaz RECM, 14(29), Especial Metacognição, 193-207. http://dx.doi.org/10.18542/amazrecm.v14i29.5476
Sá, E. F., Paula, H. F., Lima, M. E. C., & Aguiar, O. G. de. (2007). As características das atividades investigativas segundo tutores e coordenadores de um curso de especialização em ensino de ciências. In Encontro Nacional de Pesquisa em Ensino de Ciências. Florianópolis, SC. Recuperado de http://www.nutes.ufrj.br/abrapec/vienpec/CR2/p820.pdf
Santos, D. L., Prestes, A. C., & Freitas, L. B. (2014). Estratégias de Professores de Educação Infantil para Resolução de Conflitos entre Crianças. Psicologia, Escola e Educação, Maringá, 18(2), 247-254. http://dx.doi.org/10.1590/2175-3539/2014/0182740
Santos, E., & Alves, L. (2006). Práticas pedagógicas e tecnologias digitais. Rio de Janeiro, RJ: E-papers.
Santos, N. C. (2019). Atividade Experimental e o Desenvolvimento de Habilidades de Investigação Científica em um Clube de Ciências. (Dissertação de Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Docência em Educação em Ciências e Matemáticas. Universidade Federal do Pará, Belém, PA.
Sasseron, L. H. (2015). Alfabetização Científica, Ensino por Investigação e Argumentação: relações entre ciências da natureza e escola. Ensaio: Pesquisa em Educação em Ciências, 17(n.esp.), 49–67. http://dx.doi.org/10.1590/1983-2117201517s04
Sasseron. L. H. (2016). Interações discursivas e investigação em sala de aula: O papel do professor. In A. M. P. Carvalho (Org.). Ensino de Ciências por Investigação: Condições para implementação em sala de aula (pp. 41-61). São Paulo, SP: Cengage Learning. Recuperado de: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/81246/mod_resource/content/1/Texto%206%20-%20Intera%C3%A7%C3%B5es%20discursivas.pdf
Sasseron, L. H., & Carvalho, A. M. P. (2011). Construindo argumentação em sala de aula: a presença do ciclo argumentativo, os indicadores de Alfabetização Científica e o padrão de Toulmin. Ciência e Educação, 17(1), 97-114. http://dx.doi.org/10.1590/S1516-73132011000100007
Scott, P. H., & Mortimer, E. (2003). Meaning Making in Secondary Science Classrooms. Philadelphia, USA: Open University Press
Schiel, D., Orlandi, A. S., & Ruffino, S. F. (2010). Explorações em ciências na educação infantil. São Carlos, SP: Compacta Gráfica.
Sedano, L., & Carvalho, A. M. P. (2017). Ensino de Ciências por Investigação: Oportunidades de interação Social e sua Importância para a construção da autonomia moral. Revista de Educação em Ciência e Tecnologia, 10(1), 199-220. https://doi.org/10.5007/1982-5153.2017v10n1p199
Silva, R. R., Machado, P. F. L., & Tunes, E. (2010). Experimentar sem medo de errar. In Santos, W. L. P., & Maldaner, O. A. (Org.). Ensino de Química em foco. pp. 231-261. Ijuí, RS: Unijuí.
Siqueira, H. C. C. (2018). Ensino de Ciências por Investigação: interações sociais e autonomia moral na construção do conhecimento científico em um Clube de Ciências. (Dissertação de Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Docência em Educação em Ciências e Matemáticas. Universidade Federal do Pará, Belém, PA. Recuperado de http://repositorio.ufpa.br:8080/jspui/handle/2011/12234
Sosa, E. (2013). Epistemologia da virtude: crença apta e conhecimento reflexivo, v. I. Trad. Luiz Paulo Rouanet. São Paulo, SP: Edições Loyola.
Spíndola, M., & Mousinho, S. H. (2010). A Construção dos Valores no Ambiente Escolar: um estudo de caso. Revista EAD em Foco. Rio de Janeiro, RJ, 1(1), 137-144. Recuperado de http://eademfoco.cecierj.edu.br/index.php/Revista/article/view/13
Torres, P. L., Alcântara, P., & Irala, E. A. F. (2004). Grupos de consenso: uma proposta de aprendizagem colaborativa para o processo de ensino-aprendizagem. Revista Diálogo Educacional, 4(13), 129-145. Recuperado de https://periodicos.pucpr.br/index.php/dialogoeducacional/article/view/7052/6932
Torres, P. L., & Irala, E. A. F. (2014). Aprendizagem colaborativa: teoria e prática. In: Torres, P. L. Complexidade: redes e conexões na produção do conhecimento (pp.61-93). Curitiba, PR: SENAR-PR, Recuperado de http://www.agrinho.com.br/site/wp-content/uploads/2014/09/2_03_Aprendizagem-colaborativa.pdf.
Vilches, A., & Gil Pérez, D. (2011). El Trabajo Cooperativo em lãs Clases de Ciencias: uma estrategia imprescindible pero ún Infrautilizada. Alambique, Didatica de las Ciencias Experimentales, (n. 69), 73-79. Recuperado de https://www.uv.es/vilches/Documentos/2011.%20Trabajo%20cooperativo.pdf
Vinha, T. P. (2000). O educador e a moralidade infantil: uma visão construtivista. Campinas, SP: Mercado das Letras.
Vinha, T. P., & Tognetta, L. R. P. (2009). Construindo a autonomia moral na escola: os conflitos interpessoais e a aprendizagem dos valores. Revista Diálogo Educacional. 9(28), 525-540. Recuperado de http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=189114443009.
Viecheneski, J. P., & Carletto, M. (2013). Por que e para quê ensinar ciências para crianças. Revista Brasileira de ensino de Ciências e tecnologia, 6(2), 213-227. Recuperado de https://periodicos.utfpr.edu.br/rbect/article/view/1638
Vygotsky, L. S. (2001). A construção do pensamento e da linguagem. São Paulo, SP: Martins Fontes.
Vygotsky, L. S. (2007). A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. (7a ed.). São Paulo, SP: Martins Fontes.
Zagzebski, L. (1996). Virtues of the Mind: An inquiry into the nature of virtue and the ethical foundations of knowledge. UK: Cambridge University Press.
Zompero, A. F., & Laburú, C. E. (2011). Atividades investigativas no ensino de ciências: aspectos históricos e diferentes abordagens. Ensaio: pesquisa em educação em ciências, 13(3), 67-80. Recuperado de: http://fernandosantiago.com.br/ensbiol16.pdf.
Zompero, A. F., & Laburú, C. E. (2016). Atividades Investigativas para as Aulas de Ciências: um diálogo com a teoria da Aprendizagem Significativa. Curitiba, PR: Appris.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
IENCI is an Open Access journal, which does not have to pay any charges either for the submission or processing of articles. The journal has adopted the definition of the Budapest Open Access Initiative (BOAI), which states that the users have the right to read, write down, copy, distribute, print, conduct searches and make direct links with the complete texts of the published articles.
The author responsible for the submission represents all the authors of the work and when the article is sent to the journal, guarantees that he has the permission of his/her co-authors to do so. In the same way, he/she provides an assurance that the article does not infringe authors´ rights and that there are no signs of plagiarism in the work. The journal is not responsible for any opinions that are expressed.
All the articles are published with a Creative Commons License Attribution Non-commercial 4.0 International. The authors hold the copyright of their works and must be contacted directly if there is any commercial interest in the use of their works.