JOGO DE REALIDADE ALTERNATIVA (ARG) COMO ESTRATÉGIA AVALIATIVA NO ENSINO DE QUÍMICA

Autores

  • Maria das Graças Cleophas Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA) http://orcid.org/0000-0002-5611-2437
  • Eduardo Luiz Dias Cavalcanti Universidade de Brasília (UnB)
  • Francislê Neri de Souza Centro Universitário Adventista de São Paulo no campus Engenheiro Coelho (UNASP-EC)
  • Marcelo Brito Carneiro Leão Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE)

DOI:

https://doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2020v25n2p198

Palavras-chave:

Jogo de Realidade Alternativa (ARG), Avalição de aprendizagem, Modelo avaliativo, Ensino de Química.

Resumo

O ensino de química vem passando por tentativas de repaginação. Nesse sentido, várias estratégias estão surgindo ou sendo adaptadas para torná-lo mais efetivo para a aprendizagem dos alunos, ao fortalecer competências de pensamento crítico, de comunicação e de colaboração, além do letramento tecnológico. Este artigo aponta para mudanças e inovações, pois discutimos o uso de um Jogo de Realidade Alternativa (ARG) como estratégia avaliativa no ensino de química. Este tipo de jogo consiste em uma narrativa interativa ambientada no mundo real. A pesquisa apresentada é de natureza qualitativa e foi realizada com 35 discentes (n=35) de um curso de formação inicial em ensino de ciências. Os dados foram analisados sistematicamente e categorizados. Os resultados mostram que o ARG influenciou positivamente a colaboração entre os pares e aumentou a capacidade dos alunos em resolver desafios abarcando diferentes níveis de representação do conhecimento químico. O estudo mostra evidências de que o ARG pode ser utilizado como estratégia de avaliação de aprendizagem de natureza formativa, diagnóstica e autoavaliativa. Por fim, apresentamos um modelo avaliativo utilizando o ARG que pode ser aplicado em diferentes níveis de aprendizagem da química.

Biografia do Autor

Maria das Graças Cleophas, Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA)

Licenciada em Química e mestre em Físico-química pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Doutora em Ensino das Ciências, com ênfase no ensino de Química, pela UFRPE. Foi coordenadora do Programa de Iniciação à Docência - PIBID e contribuiu administrativamente atuando como vice coordenadora do curso de Licenciatura em Ciências da Natureza na Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF). Atualmente é Professora Adjunta (Nível 2) da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA), Coordenadora do Curso de Química - Licenciatura e faz parte do Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e em Matemática (PPGECM) da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Possui experiência com o ensino de Química, atuando principalmente nas seguintes linhas de pesquisa: Construção de diferentes estratégias e materiais lúdico-didáticos voltados para formação de professores de Ciências; Metodologias ativas no processo de ensino e aprendizagem das ciências naturais; Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) no ensino de Ciências; Uso de m-learning como estratégia de ensino da Química; Formação de Professores de Ciências e Estratégias Metacognitivas. É Membro da Rede Latino-Americana de Pesquisa em Educação Química (ReLAPEQ), editora da Revista Educação Química en Punto de Vista (EQPV) e Revista Eletrônica Ludus Scientiae (RELuS).

Eduardo Luiz Dias Cavalcanti, Universidade de Brasília (UnB)

Possui graduação em Licenciatura Em Química pela Universidade Federal de Goiás (2003), mestrado em Química pela Universidade Federal de Goiás (2007) e Doutorado em Química pela Universidade Federal de Goiás (2011).Foi professor da Universidade Federal da Bahia por 5 anos, atuando no Instituto Ciências Ambientais e Desenvolvimento Sustentável, na cidade de Barreiras, lá foi Coordenador de área do PIBID, atuou no Projeto Ciência Móvel - O Caminhão da Ciência e foi coordenador da Olimpíada Baiana de Química. Atualmente é professor adjunto da Universidade de Brasília, coordenador de área do PIBID e coordenador do projeto de extensão Jogos e Atividades Lúdicas no contexto da química forense. Participa do programa de pós-graduação em ensino de ciências da UnB e é professor colaborador do programa de pós-graduação em educação em ciências e matemática da UFPE no campus do Agreste em Caruaru. Possui experiência na área de Ensino de Química, atuando principalmente nos seguintes temas: jogos e atividades lúdicas, experimentação e avaliação e aprendizagem por meio do Lúdico.

Francislê Neri de Souza, Centro Universitário Adventista de São Paulo no campus Engenheiro Coelho (UNASP-EC)

Francislê Neri de Souza, tem pós-doutoramento em Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) aplicados ao Ensino de Ciências (2008), é doutor em Educação em Ciência (2006) com ênfase em Educação em Química, mestre em Química Quântica Computacional (1998), Licenciatura em Química (1995). Atualmente é diretor de graduação do Centro Universitário Adventista de São Paulo no campus Engenheiro Coelho (UNASP-EC). É membro do Centro de Investigação Didática e Tecnologia na Formação de Formadores (CIDTFF) na Universidade de Aveiro ? Portugal, onde foi investigador e professor visitante. Também foi professor visitante especial da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) e professor substituto da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). É membro de diversas sociedades cientificas e laboratórios no Brasil e em Portugal. Orienta estudantes de mestrado e doutoramento nas suas áreas de especialidade. Ele é co-autor de alguns software tal como WebQDA®, IARS®, ArguQuest®, FlexQuest®, e U-TRACER®. É fundador e editor chefe do Internet Latent Corpus Journal. É um dos membros fundador e coordenador do Congresso Ibero-Americano em Investigação Qualitativa e do International Symposium on Qualitative Research (www.ciaiq.org). Ele também é consultor e autor de artigos, relatórios, livros e capítulos de livros no campo da aprendizagem ativa, questionamento, argumentação, Pensamento Crítico, metodologia da investigação, educação em Ciência e Educação em Química com integração das Tecnologias da Informação e Comunicação.

Marcelo Brito Carneiro Leão, Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE)

Pós-Doutor no uso das Tecnologias da Informaçao e Comunicaçao no Ensino de Ciências pela Universitat de Barcelona (2006). Doutor e Mestre em Química Computacional pela Universidade Federal de Pernambuco (1994 e 1999). Licenciado em Química pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (1988). É Professor Titular da Universidade Federal Rural de Pernambuco, onde ministra aulas no Curso de Licenciatura em Química e no Programa de Pós-Graduaçao em Ensino de Ciências. Coordenador do Núcleo SEMENTE (Sistemas para a Elaboração de Materiais Educacionais com uso de Novas Tecnologias) da UFRPE. Vice-Reitor da Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE.

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Publicado

2020-08-31

Como Citar

Cleophas, M. das G., Dias Cavalcanti, E. L., Neri de Souza, F., & Brito Carneiro Leão, M. (2020). JOGO DE REALIDADE ALTERNATIVA (ARG) COMO ESTRATÉGIA AVALIATIVA NO ENSINO DE QUÍMICA. Investigações Em Ensino De Ciências, 25(2), 198–220. https://doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2020v25n2p198

Edição

Seção

Artigos