PERCEPÇÕES DE DOCENTES DO ENSINO FUNDAMENTAL: ANALISANDO UMA INTERVENÇÃO DE FORMAÇÃO CONTINUADA EM UM CONTEXTO LÚDICO

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2021v26n2p32

Palavras-chave:

Formação docente, Perspectiva interdisciplinar, Ludicidade

Resumo

Este artigo deriva de um estudo de doutoramento que abordou a ação docente em um contexto de ensino de Ciências e de Educação Ambiental dentro das perspectivas de ludicidade e interdisciplinar. O recorte aqui apresentado discute os resultados obtidos através de uma Oficina de Produção Textual e de uma Oficina de Histórias em Quadrinhos usadas como ferramentas de coleta de dados para a avaliação desse estudo, analisando as percepções e concepções finais dos educadores quanto à Educação Ambiental e sua relação com o ensino de Ciências e às práticas pedagógicas interdisciplinares e lúdicas e discute também a percepção dos participantes no que tange às oficinas enquanto estratégias didático-pedagógicas. Os resultados observados indicam que os participantes apresentavam uma percepção mais ampliada e contextualizada no tocante à Educação Ambiental e às perspectivas lúdica e interdisciplinar. Tais resultados foram obtidos de forma dinâmica, contextualizada e crítica, assim entendemos que as ferramentas usadas foram eficientes como instrumentos de avaliação, trazendo informações mais subjetivas, além de terem sido bem aceitas pelos sujeitos no que concerne à sua utilização em sua prática docente, como recurso didático.

Biografia do Autor

Elienae Genésia Corrêa Pereira, Secretaria Municipal de Ensino do Rio de Janeiro Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Possuo graduação em Ciências Biológicas pela Fundação Técnico Educacional Souza Marques (1986), graduação em Pedagogia pela Universidade Castelo Branco (1990), especialização em Gestão Ambiental pela Universidade Estácio de Sá (2003) e mestrado e doutorado em Ensino em Biociências e Saúde pela Fundação Oswaldo Cruz (2008 e 2015, respectivamente). Atualmente estou vinculada à Faculdade de Formação de Professores – UERJ no Programa de Pós-Graduação em Educação – Processos Formativos e Desigualdades Sociais. Exerço a função de professora do 2º segmento do Ensino Fundamental - Secretaria Municipal de Educação Rio de Janeiro. Tenho experiência na área de Ensino, com ênfase em Educação Ambiental e práticas pedagógicas lúdicas e interdisciplinares, atuando principalmente nas seguintes áreas de pesquisa: ensino de ciências, educação ambiental, recursos e estratégias de ensino, história em quadrinhos, práticas pedagógicas lúdicas e interdisciplinares, formação docente.

Helena Amaral da Fontoura, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Professora Titular do Departamento de Educação da Faculdade de Formação de Professores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Graduada em Pedagogia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1974), Graduate Diploma em Educational Psychology pela University of Alberta, Canada (1977), Mestre em Educação pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (1993), Doutora em Ciência pela Escola Nacional de Saúde Pública ENSP/Fundação Oswaldo Cruz (1997), Pós Doutora em Educação na Universidade de Barcelona (2007), Pós Doutora em Educação Universidade Federal de Mato Grosso (2017). Líder do Grupo de Pesquisa Formação de Professores, Processos e Práticas Pedagógicas (CNPq). Pesquisadora 2 CNPq. Cientista do Nosso Estado FAPERJ. Bolsista do Programa Prociência da UERJ desde 2006. Tem grande experiência na área de Educação, com ênfase em Formação de Professores, atuando principalmente nos seguintes temas: formação de professores, inserção profissional docente, estágio supervisionado, estudo de egressos e pesquisa qualitativa. Docente do Programa de Pós Graduação em Educação - processos formativos e desigualdades sociais, da Faculdade de Formação de Professores (FFP/UERJ) de São Gonçalo. Docente do Programa de Pós Graduação em Ensino em Biociências e Saúde (EBS) Fiocruz. Membro do ISATT (International Study Association on Teachers and Teaching).

Referências

Agyeman, J., Bullard, R. D., & Evans, B. (2002). Exploring the Nexus: Bringing Together Sustainability, Environmental Justice and Equity. Space and Polity, 6(1), 77-90. Recuperado de https://www.researchgate.net/publication/248990837_Exploring_the_Nexus_Bringing_Together_Sustainability_Environmental_Justice_and_Equity

Almeida, M. (2007). Criança é agente multiplicador na luta contra o desperdício. Site Mercado Ético – sua plataforma global para sustentabilidade. Recuperado de http://mercadoetico.terra.com.br/arquivo/criança-e-agente-multiplicador-na-luta-contra-o-desperdício/

Anastácio, R. S. S. (2006). Criatividade e comunicação da ciência. Estratégias criativas para comunicar noções básicas de hereditariedade do programa de ciências naturais do 9º ano do 3º ciclo do ensino básico (Dissertação de mestrado), Universidade de Aveiro, Aveiro, Portugal. Repositório Institucional UA. Recuperado de http://hdl.handle.net/10773/3379

Barbosa, A. (2011). Os salários dos professores brasileiros: implicações para o trabalho docente (Tese de doutorado), Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara. Repositório da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, São Paulo, SP. Recuperado de http://hdl.handle.net/11449/101508

Barroso, M. F. (2008). Formação de professores de Ciências e Matemática para uma educação de qualidade. GT – Educação da SBPC. Rio de Janeiro, RJ.

Bauman, Z. (1998). O mal-estar da pós-modernidade. Rio de Janeiro, RJ: Jorge Zahar.

Berger, P., & Luckmann, T. (1985). A construção social da realidade. (6a ed.). Petrópolis, RJ: Vozes.

Bordenave, J. E. D., & Pereira, A. M. (1995). Estratégias de ensino-aprendizagem. Petrópolis, RJ: Vozes.

Branco, S. (2007). Meio ambiente – Educação ambiental na Educação Infantil e no Ensino Fundamental: oficina aprender fazendo. São Paulo, SP: Cortez.

Brasil. (1996). Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: Senado Federal. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm

Brasil. (1997). Parâmetros Curriculares Nacionais: Meio Ambiente e Saúde. Secretaria de Educação Fundamental, Brasília: MEC/SEF. Recuperado de http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro091.pdf

Brasil (2017). Base Nacional Curricular Comum. Brasília:.MEC/Conselho de Educação. Recuperado de http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf

Bullard, R. D., & Jonhson, G. S. (2000). Environmental Justice: Grassroots Activism and Its Impact on Public Policy Decision making. Journal of Social Issues, 56(3), 555-578. Recuperado de https://web.stanford.edu/~kcarmel/CC_BehavChange_Course/readings/Additional%20Resources/J%20Soc%20Issues%202000/bullard_2000_13_justicegrassroots.pdf

Cabral, A. (1990). Teoria do Jogo - Colecção Pedagogia. Lisboa, Portugal: Editorial Notícias.

Cardoso, M. C. (2008). Baú de memórias: representações de ludicidade de professores de educação infantil (Dissertação de mestrado). Universidade Federal da Bahia, Salvador, BA. Repositório Institucional UFB. Recuperado de https://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/11102

Caruso, F., & Silveira, C. (2009). Quadrinhos para a cidadania. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, 16(1), 217-236. Recuperado de https://www.scielo.br/pdf/hcsm/v16n1/13.pdf

Carvalho, J. A. B. (2013). A escrita na escola: uma visão integradora. Revista Interacções, 27, 186-206. Recuperado de https://revistas.rcaap.pt/interaccoes/issue/view/Investigar%20em%20Educa%C3%A7%C3%A3o

Cirne, M. (2000). Quadrinhos, sedução e paixão. Petrópolis, RJ: Vozes.

Costa, A. A., & Pauliquevis, T.M. (2009). Aerossóis, nuvens e clima: resultados do experimento LBA para o estudo de aerossóis e microfísica de nuvens. Revista brasileira de meteorologia, 24(2), 234-253. https://doi.org/10.1590/S0102-77862009000200010

Dolz, J., Gagnon, R., & Decândio, F. (2010). Produção escrita e dificuldades de aprendizagem. Campinas, SP: Mercado de Letras.

Dolz, J., Noverraz, M., & Schneuwly, B. (2004). Sequências didáticas para o oral e a escrita: apresentação de um procedimento. In Schneuwly, B., & Dolz, J. Gêneros orais e escritos na escola (81-108). Tradução de Roxane Rojo e Glaís Sales Cordeiro. Campinas, SP: Mercado das Letras, p. 95-128.

Dolz, J., & Schneuwly, B. O oral como texto: como construir um objeto de ensino. (2004). In B. Schneuwly, & J. Dol. Gêneros orais e escritos na escola (125-155). Tradução de Roxane Rojo e Glaís Sales Cordeiro. Campinas, SP: Mercado das Letras.

Dutra, D. M. H., & Faria, R. C. B. (2012). Representações e concepções dos professores sobre educação ambiental nas escolas dos municípios de Monte Carmelo e Romaria/MG. Cadernos da FUCAMP, 1(14), 84-92. Recuperado de http://www.fucamp.edu.br/editora/index.php/cadernos/article/view/172/221

Echeverría, A. R., & Belisário, C. M. (2008). Formação inicial e continuada de professores num núcleo de pesquisa em ensino de ciências. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, 8(3), s. p. Recuperado de https://periodicos.ufmg.br/index.php/rbpec/article/view/4017

Fahara, M. F., & González, S. (2001). Medios ambientes de aprendizaje colaborativo en educación a distancia: una experiencia en proceso. Revista de la Escuela de Graduados en Educación, 4-12. Recuperado de https://www.researchgate.net/publication/311065058_Medios_ambientes_de_aprendizaje_colaborativo_en_educacion_a_distancia_una_experiencia_en_proceso

Fanaro, M. A., Otero, M. R., & Greca, I. M. (2005). Las imágenes en los materiales educativos: las ideas de los profesores. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias, 4(2), s. p. Recuperado de http://reec.uvigo.es/volumenes/volumen4/ART2_Vol4_N2.pdf

Faria, L. M. de, Fh. (2000). Para entender a relação escola-família: uma contribuição da história da educação. São Paulo em Perspectiva, 14(2), 44-50. Recuperado de https://www.scielo.br/pdf/spp/v14n2/9787.pdf

Fearnside, P. M. (2005). Desmatamento na Amazônia brasileira: história, índices e consequências. Megadiversidade, 1(1), 114-123. https://doi.org/10.1590/S0044-59672006000300018

Ferreira, G. K. C. (2012). A inserção do lúdico no currículo escolar no 1º ano do Ensino Fundamental: reflexões sobre a prática pedagógica. (Monografia em Pedagogia). Faculdade de Educação. Universidade de Brasília, DF. Recuperado de http://bdm.unb.br/bitstream/10483/4913/1/2012_GleiceKellyCamaraFerreira.pdf

Fontoura H. A. (2011). Tematização como proposta de análise de dados na pesquisa qualitativa. In H. A. Fontoura. (Org.) Formação de professores e diversidades culturais: múltiplos olhares em pesquisa (61-82). Niterói, RJ: Intertexto.

Fontoura, H. A. da, Pierro, G. M. de S., & Chaves, I. M. A. B. (2011). Didática: do ofício e da arte de ensinar. Niterói, RJ: Intertexto.

Freire, P. (1994). Pedagogia do Oprimido. (23a ed.). Rio de Janeiro, RJ: Paz e Terra.

Freire, P. (1997). Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. (2a ed.). Rio de Janeiro, RJ: Paz e Terra.

Freire, P. (2000). Carta da indignação: Cartas pedagógicas e outros escritos. São Paulo, SP: UNESP.

Freire, P. Extensão ou Comunicação?. (2011). São Paulo, SP: Paz e Terra.

Garcia, I. T. S., & Kruger, V. (2009). Implantação das Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de professores de Química em uma instituição federal de ensino superior: desafios e perspectivas. Química Nova, 32(8), 2218-2224. Recuperado de https://www.scielo.br/pdf/qn/v32n8/v32n8a39.pdf

Gonçalves, S. (2008). Aprender a ler e compreensão do texto: processos cognitivos e estratégias de ensino. Revista Ibero-Americana de Educaión, 46, 135-154. Recuperado de https://rieoei.org/historico/documentos/rie46a07.htm

Guimarães, M. (2000). A Dimensão Ambiental na Educação. São Paulo, SP: Papirus.

Guimarães, M. (2002). Educação Ambiental: No consenso um embate? São Paulo, SP: Papirus.

Guimarães, M. (2006). Caminhos da Educação Ambiental. Da forma à ação. Campinas, SP: Papirus.

Haydt, R. C. C. (1988). Avaliação do processo ensino-aprendizagem. São Paulo, SP: Ática.

Hoffmann, J. (1995). Avaliação: mito e desafio: uma perspectiva construtivista. Porto Alegre, RS: Mediação.

Jacobi, P. R. (2003). Educação Ambiental, cidadania e Sustentabilidade. Cadernos de Pesquisa, 118, 189-205. Recuperado de https://www.scielo.br/pdf/cp/n118/16834.pdf

Kato, D. S., & Kawasaki, C. S. (2011). As concepções de contextualização do ensino em documentos curriculares oficiais e de professores de ciências. Ciência & Educação (Bauru), 17(1), 35-50. Recuperado de https://www.scielo.br/pdf/ciedu/v17n1/03.pdf

Kishimoto, T. M. (Org.). (2010). Jogos Infantis: o Jogo, a criança e a educação. (11a ed.). Petrópolis, RJ: Vozes.

Kist, C. P., & Ferraz, D. F. (2010). Compreensão de professores de biologia sobre as interações entre ciência, tecnologia e sociedade. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, 10(1), s. p. Recuperado de https://periodicos.ufmg.br/index.php/rbpec/article/view/3989/2553

Layrargues, P. P. (1999). A resolução de problemas ambientais locais deve ser um tema gerador ou a atividade-fim da educação ambiental. In M. Reigota (Org.). Verde cotidiano: o meio ambiente em discussão (131-148). Rio de Janeiro, RJ: DP & A.

Layrargues, P. P. (2004). (Re)Conhecendo a educação ambiental brasileira. In P. P. Layrargues (Org.). Identidades da educação ambiental brasileira (7-9). Brasília, DF: MMA.

Lopes, M. C. O. (1998). Comunicação e ludicidade: Contributo para a formação do cidadão do pré-escolar. (Tese de doutorado). Universidade de Aveiro. Aveiro, Portugal: Policopada.

Lopes, M. C. O. (2005). Ludicity – a theoretical term. In Atas do VI Annual Convention of Media Ecology Association. Fordham University, Lincoln Centre Campus, New York. Recuperado de http://www.museumofplay.org/taspfiles/pdfs/lopesludicitypaper.pdf

Lopes, M. C. O. (2015). Design de ludicidade: Uma entrevista com Conceição Lopes. Aprender – Caderno de Filosofia e Psicologia da Educação, 9(15), 137-156. Recuperado de http://periodicos2.uesb.br/index.php/aprender/article/view/2468

Loureiro, C. F. (2004). Trajetórias e Fundamentos da Educação Ambiental. São Paulo, SP: Cortez.

Lourencetti, G. C. (2014). A baixa remuneração dos professores: algumas repercussões no cotidiano da sala de aula. Revista Educação Pública, 23(52),13-32. https://doi.org/https://doi.org/10.29286/rep.v23i52.1422

Luckesi, C. C. (2000). O que é mesmo o ato de avaliar a aprendizagem? Revista Pátio, 3(12). Recuperado de https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/2511.pdf.

Luckesi, C. C. (2002). Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo, SP: Cortez.

Magalhães, C. A. de O., Jr, & Oliveira, M. P. P. de. (2005). A formação dos professores de Ciências para o Ensino Fundamental. In Anais do XVI Simpósio Nacional de Ensino de Física, Rio de Janeiro, RJ. Recuperado de https://www.researchgate.net/publication/242776081_A_FORMACAO_DOS_PROFESSORES_DE_CIENCIAS_PARA_O_ENSINO_FUNDAMENTAL

Mackedanz, L. F., & Rosa, L. S. da. (2016). O discurso da interdisciplinaridade e as impressões docentes sobre o ensino de Ciências Naturais no Ensino Fundamental. Revista Thema, 13(3), 140-152. http://dx.doi.org/10.15536/thema.13.2016.140-152.392

Medina, N. M. (2000). A Formação dos Professores em Educação Ambiental. In Panorama da Educação Ambiental no Ensino Fundamental (17-24). Secretaria de Educação Fundamental, Brasília: MEC, SEF.

Miani, R. A. (2018). Fascículo 7: Charges e cartuns. In: Vergueiro, W. (coord.). Coleção Quadrinhos em Sala de Aula: estratégias, instrumentos e aplicações. Fortaleza, CE: Fundação Demócrito Rocha.

Minayo, M. C. S. (2002). Ciência, técnica e arte: o desafio da pesquisa social. In M. C. S. Minayo, S. F. Deslandes, O. Cruz Neto, & R. Gomes. Pesquisa social: teoria, método e criatividade (9-29). Petrópolis, RJ: Vozes.

Modesto, M. C., & Rubio, J. de A. S. (2014). A importância da ludicidade na construção do conhecimento. Revista Eletrônica Saberes da Educação, 5(1), s. p. Recuperado de http://docs.uninove.br/arte/fac/publicacoes_pdf/educacao/v5_n1_2014/Monica.pdf

Moya, A. de. (1977). Shazam! (3a ed.). São Paulo, SP: Perspectiva.

Neves, J. P., & Festoso, M. B. (2011). Problematizando a formação de professores educadores ambientais. In Anais do VI Encontro Pesquisa em Educação Ambiental – A Pesquisa em Educação Ambiental e a Pós-Graduação no Brasil. Ribeirão Preto, SP. Recuperado de http://www.epea.tmp.br/viepea/epea2011_anais/busca/pdf/epea2011-0177-1.pdf

Pereira, E. G. C. (2008). Educação Ambiental na escola: Ações Pedagógicas no contexto Lixo-Água-Saúde. Dissertação de mestrado). Departamento de Ensino. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ.

Pereira, E. G. C. (2015). Ações Pedagógicas para a Educação Ambiental: ampliando o espaço da ação docente (Tese de doutorado), Departamento de Ensino. Instituto Oswaldo Cruz. Arca – Repositório Institucional da Fiocruz, Rio de Janeiro, RJ. Recuperado de https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/14236

Pereira, E. G. C. (2018). Oficina de história em quadrinhos como recurso didático no ensino de ciências para criança. Revista Tecné, Episteme y Didaxis, número extraordinário, s. p. Recuperado de https://revistas.pedagogica.edu.co/index.php/TED/article/view/8845/6629

Pereira, E. G. C., & Fontoura, H. A. da. (2015a). Ensinando Ciências em um contexto interdisciplinar: o uso de textos e atividades de produção textual. Revista Práxis, 7(edição especial), 310-317. Recuperado de http://web.unifoa.edu.br/praxis/numeros/simposio/IV_Simposio_MECSMA.pdf

Pereira, E. G. C., & Fontoura, H. A. da. (2015b). Oficinas de Histórias em Quadrinhos como recurso de avaliação. Latin American Journal in Science Education, 2(22061), 1-14. Recuperado de http://www.lajse.org/may15/12128_Pereira.pdf

Pereira, E. G. C., & Fontoura, H. A. da. (2016). Discutindo o uso de oficinas de histórias em quadrinhos em um contexto de ensino. Revista Práxis, 8(15), 93-104. https://doi.org/10.25119/praxis-8-15-670

Pereira, E. G. C., & Santos, T. C. dos. (2009). O uso de oficinas de histórias em quadrinhos como instrumento de avaliação no ensino de Ciências. In Anais do I Simpósio em Ensino de Ciências e Meio Ambiente do Rio de Janeiro. Volta Redonda, RJ. Recuperado de http://web.unifoa.edu.br/praxis/numeros/simposio/I_Simp%C3%B3sio_MECSMA.pdf

Pereira, E. G. C., & Santos, T. C. dos. (2013a). A utilização de oficinas de historias em quadrinhos em um processo avaliativo. Revista Práxis, 5(ed. esp.), 43-47. Recuperado de http://web.unifoa.edu.br/praxis/numeros/especiais/especial-ago-2013.pdf

Pereira, E. G. C., & Santos, T. C. dos. (2013b). A visão de licenciandos em Química quanto ao uso de textos e histórias em quadrinhos como instrumentos pedagógicos. In P. Membiela, N. Casado, & M. I. Cebreiros (Eds.), Retos y perspectivas en la enseñanza de las ciencias (323-328). Ourense, España: Educación

Pereira, E. G. C., & Santos, T. C. dos. (2013c). Aprendizagem em Ciências através de palavras. Revista Enseñanza de las Ciencias, (n. extra), 2742-2746. https://doi.org/10.25119/praxis-8-15-670

Pereira, E. G. C., & Santos, T. C. dos. (2014). As palavras no contexto do ensino de Ciências. In Anais do XV Encontro Nacional de Educação em Ciências. Faro, Portugal. Recuperado de https://sapientia.ualg.pt/bitstream/10400.1/4208/4/XVENEC_resumos5_versaoISBN_Correto.pdf

Pereira, E. G. C., & Santos, T. C. dos. (2015). Produção textual no ensino de Ciências: uma experiência motivadora. Revista Práxis, 12(n. esp.), 371-376. Recuperado de http://web.unifoa.edu.br/praxis/numeros/simposio/IV_Simposio_MECSMA.pdf

Pereira, E. G. C., & Santos, T. C. dos. (2015b). Produção textual como recurso pedagógico no ensino de Ciências. Latin American Journal in Science Education, 2(22063), 1-13. Recuperado de http://www.lajse.org/may15/12130_Pereira.pdf

Pereira, E. G. C., & Santos, T. C. dos. (2020). Oficina de Produção Textual enquanto instrumento de avaliação no ensino de Ciências – uma possibilidade. In Anais do IV Encontro Nacional de Ensino de Ciências da Saúde e do Ambiente. Rio de Janeiro, RJl.

Perin, D. (2011). Facilitating student learning through contextualization. Community College Research Center Brief, 53, 1-4. Recuperado de https://ccrc.tc.columbia.edu/media/k2/attachments/facilitating-learning-contextualization-working-paper.pdf

Piaget, J. (1998). A psicologia da criança. Rio de Janeiro, RJ: Bertrand Brasil.

Pizarro, M. V. (2009). Histórias em Quadrinhos e o Ensino de Ciências nas séries iniciais: Estabelecendo relações para o Ensino de conteúdos curriculares procedimentais (Dissertação de mestrado), Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, São Paulo. SP. Repositório Institucional UNESP. Recuperado de http://hdl.handle.net/11449/90960

Pizarro, M. V. (2009). As histórias em quadrinhos como linguagem e recurso didático no ensino de Ciências. In Anais do VII Encontro Nacional Pesquisa em Ensino de Ciências. Florianópolis, SC. Recuperado de http://fep.if.usp.br/ ~profis/arquivos/viienpec/VII%20ENPEC%20-%202009/www.foco.fae.ufmg.br/cd/pdfs/609.pdf

Pizarro, M.V., & Lopes, J., Jr. (2009). A história em quadrinhos como recurso didático no ensino de indicadores da alfabetização Científica nas séries iniciais. In Anais do VII Encontro Nacional de Pesquisa em Ensino de Ciências. Florianópolis, SC. Recuperado de http://fep.if.usp.br/~profis/arquivos/viienpec/VII%20ENPEC%20-%202009/www.foco.fae.ufmg.br/cd/pdfs/609.pdf

Rabelo, E. H. (1998). Avaliação: novos tempos e novas práticas. Petrópolis, RJ: Vozes.

Rama, A., & Vergueiro, W. (orgs.), Barbosa, A., Ramos, P., & Vilela, T. (2004). Como usar as histórias em quadrinhos na sala de aula. São Paulo, SP: Contexto.

Reigota, M. (2010). Meio Ambiente e Representação Social. (8a ed.). São Paulo, SP: Cortez.

Reis, P. G. R. dos. (2004). Controvérsias sócio-científicas: discutir ou não discutir? Percursos de aprendizagem na disciplina de Ciências da Terra e da Vida (Tese de doutorado). Faculdade de Ciências. Universidade de Lisboa, Lisboa, Portugal. Sistema Integrado de Bibliotecas – Repositório. Recuperado de http://hdl.handle.net/10451/3109

Reis, S. L. de A., & Bellini, M. (2011). Representações sociais: teoria, procedimentos metodológicos e educação ambiental. Acta Scientiarum. Human and Social Sciences, 33(2), p. 149-159. Recuperado de http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ActaSciHumanSocSci/article/view/10256/pdf

Sales, C. (2018). Fascículo 2: As HQs: mídia parceira da pedagogia e do currículo. In Vergueiro, W. (coord.). Coleção Quadrinhos em Sala de Aula: estratégias, instrumentos e aplicações. Fortaleza, CE: Fundação Demócrito Rocha.

Santos, T. da C. dos, & Pereira, E. G. C. (2009). Avaliação de oficinas de histórias em quadrinhos como metodologia introdutória no Ensino de Ciências. In Anais do I Simpósio em Ensino de Ciências e Meio Ambiente do Rio de Janeiro. Volta Redonda, RJ. Recuperado de http://web.unifoa.edu.br/praxis/numeros/simposio/I_Simp%C3%B3sio_MECSMA.pdf

Santos, T. da C. dos, & Pereira, E. G. C. (2011). Oficinas de Histórias em Quadrinhos como instrumento de avaliação no ensino de Ciências. In Anais do VIII Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências – ENPEC. Campinas, SP. Recuperado de http://www.nutes.ufrj.br/abrapec/viiienpec/resumos/R1159-3.pdf

Santos, T. da C. dos, & Pereira, E. G. C. (2012). O enfoque CTS e a Educação Ambiental (EA) através de dinâmicas de grupo e aula-passeio: Um estudo com licenciandos em Química. In Anais do III Encontro Nacional de Ensino de Ciências da Saúde e do Ambiente. Niterói, RJ. Recuperado de http://www.enecienciasanais.uff.br/index.php/ivenecienciassubmissao/eneciencias2012/paper/view/305/176

Santos, T. da C. dos, & Pereira, E. G. C. (2013a). Histórias em quadrinhos como recurso pedagógico. Revista Práxis, 5(9), 51-56. Recuperado de http://sites.unifoa.edu.br/praxis/numeros/09/51-56.pdf

Santos, T. da C. dos, & Pereira, E. G. C. (2013b). Oficinas de Histórias em Quadrinhos como recurso pedagógico no ensino de Ciências. Revista Enseñanza de las Ciencias, 31(n. extra), 3200-3204. Recuperado de https://ddd.uab.cat/pub/edlc/edlc_a2013nExtra/edlc_a2013nExtrap3200.pdf

Santos, T. O. dos, Andrade, V. S. de, Fh, Rocha, V. M., & Menezes, J. de S. (2017). Os impactos do desmatamento e queimadas de origem antrópica sobre o clima da Amazônia brasileira: um estudo de revisão. Revista Geográfica Acadêmica, 11(2), 157-181. Recuperado de https://revista.ufrr.br/rga/issue/view/230

Santos, W. L. P. dos, Gauche, R., Mól, G. de S., Silva, R. R. da, & Baptista, J. de A. (2006). Formação de professores: uma proposta de pesquisa a partir da reflexão sobre a prática docente. Revista Ensaio – Pesquisa em Educação em Ciências, 8(1), 1-14. Recuperado de https://www.scielo.br/pdf/epec/v8n1/1983-2117-epec-8-01-00069.pdf

Sato, M. (2004). Educação Ambiental. São Carlos: RiMa Editora.

Silva, R. I. V. da, & Zuliani, S. R. Q. A. (2008). A influência das propostas curriculares na formação inicial de professores de química: a presença de disciplinas interdisciplinares. In Anais do XIV Encontro Nacional de Ensino de Química – ENEQ. Curitiba, PR. Recuperado de http://www.cienciamao.usp.br/tudo/exibir.php?midia=eneq&cod=_ainfluenciadaspropostascurricularesnaformacaoinicialdeprofessoresdequimicaapresencadedisciplinasinterdisciplinaresrafaelinnocentivieiradasilvasilviareginaquijadasarozulianixivencontronacionaldeensinodequimica2008

Soares, S. E. M., & Ribeiro, L . B. M. (2001). Avaliação formativa: um desafio para o professor. In Anais do XXXI Congresso Brasileiro de Ensino de Engenharia – COBENGE. Porto Alegre, RS. Recuperado de http://www.abenge.org.br/cobenge/arquivos/18/trabalhos/APP016.pdf

Souza, C. R., Brito, M. J., Cappelle, M. C. A., & Amancio, R. (2003). Representações sociais sobre os sistemas de gestão ambiental: uma análise em agroindústrias do setor lácteo sul-mineiro. Revista de Administração da UFLA, 5(1), s. p. Recuperado de http://revista.dae.ufla.br/index.php/ora/article/view/248/245

Souza, S. O. (2011). O professor de sala de aula: as mazelas de uma profissão. Revista Científica Eletrônica de Ciências Sociais da Eduvale, 4(6), 1-9. Recuperado de http://docplayer.com.br/6275701-O-professor-de-sala-de-aula-as-mazelas-de-uma-profissao.html

Thomaz, C. E., & Camargo, D. M. P. (2007). Educação Ambiental no ensino superior: múltiplos olhares. Revista Eletrônica de Mestrado em Educação Ambiental, 18, 303-318. Recuperado de https://periodicos.furg.br/remea/article/view/3555/2119

Tonso, S. (2010). A educação ambiental que desejamos desde um olhar para nos mesmos. Revista UNICAMP, 3, 1-15. Recuperado de https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/cef/article/view/9184/4624

Trinca, J. R., & Vianna, P. B. de M. (2014). O lúdico como estratégia de inclusão. Revista Pós-Graduação: desafios contemporâneos, 1(1), 161-173. Recuperado de http://ojs.cesuca.edu.br/index.php/revposgraduacao/article/view/616

U. S. EPA – U. S. Environmental Protection Agency. (1998). Guidance for incorporating environmental justice in EPA’s NEPA compliance analysis. Washington, DC: Author.

Vasconcellos, M. M. M. (2002). Avaliação e ética. Londrina, PR: UEL.

Vedder-Weiss, D., & Fortus, D. (2011). Adolescents’ Declining Motivation to Learn Science: Inevitable or Not? Journal of Research in Science Teaching, 48(2), 199-216. Recuperado de https://www.researchgate.net/publication/230523935_Adolescents'_Declining_Motivation_to_Learn_Science_Inevitable_or_Not

Veiga, I. P. A., & Viana, C. M. Q. Q. (2010). Formação de professores: um campo de possibilidades inovadoras. In I. P. A. Veiga, & E. F. Silva. A escola mudou (13-34). Campinas, SP: Papirus.

Vergueiro, W. (2010). A linguagem dos quadrinhos uma “alfabetização” necessária. In A. Rama & W. Vergueiro (Orgs.). Como usar as histórias em quadrinhos na sala de aula (31-64). São Paulo, SP: Contexto.

Vergueiro, W. (2018). Fascículo 1: As HQs e a escola. In W. Vergueiro (Coord.). Coleção Quadrinhos em Sala de Aula: estratégias, instrumentos e aplicações. Fortaleza, CE: Fundação Demócrito Rocha.

Vygotsky, L. S. (1988). A formação social da mente. São Paulo, SP: Martins Fontes.

Vygotsky, L. S. (1991). Pensamento e linguagem. (3a ed.). São Paulo, SP: Martins Fontes.

Downloads

Publicado

2021-08-31

Como Citar

Pereira, E. G. C., & Fontoura, H. A. da. (2021). PERCEPÇÕES DE DOCENTES DO ENSINO FUNDAMENTAL: ANALISANDO UMA INTERVENÇÃO DE FORMAÇÃO CONTINUADA EM UM CONTEXTO LÚDICO. Investigações Em Ensino De Ciências, 26(2), 32–55. https://doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2021v26n2p32

Edição

Seção

Artigos