ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO EM MUSEUS E CENTROS DE CIÊNCIAS EM TESES E DISSERTAÇÕES

Autores

  • Leonésia Leandro Universidade Federal do Vale do São Francisco/Campus Senhor do Bonfim e Universidade Federal de Santa Catarina
  • Ana Paula Boff Instituto Federal de Santa Catarina Universidade Federal de Santa Catarina
  • Anelise Maria Regiani Universidade Federal de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2021v26n2p421

Palavras-chave:

Acessibilidade e inclusão, Museus e centros de ciências, Divulgação científica, Revisão

Resumo

O acesso à divulgação científica em museus e centros de ciências para pessoas com e sem deficiência representa a democratização social e cultural desses espaços, para tanto, faz-se necessário ampliar a discussão acerca da acessibilidade e inclusão nesses ambientes. O objetivo deste artigo é verificar o público-alvo e as estratégias ou recursos de acessibilidade em museus e centros de ciências, no âmbito de pesquisas no formato de teses e dissertações defendidas entre 2010 a 2019 e depositadas no Catálogo de Teses e Dissertações da CAPES, bem como conhecer a relação entre acessibilidade e inclusão estabelecida pelos autores dos trabalhos analisados. Realizou-se uma pesquisa qualitativa cuja busca no referido catálogo se deu a partir dos seguintes descritores: “Museu de Ciência”, “Museus de Ciências”, “Centros de Ciências”, separadamente, e os termos “Acessibilidade” AND “Museu”, “Acessibilidade” AND “Museus” e “Acessibilidade” AND “Centros de Ciências”. Ao todo, foram selecionados 12 trabalhos, sendo 8 dissertações e 4 teses. Por meio de uma análise de conteúdo, os dados tratados apontaram que a surdez, as deficiências visual e intelectual, assim como a deficiência de modo geral, foram foco da abordagem dos trabalhos. Foram utilizadas diversas estratégias de acessibilidade, tais como o uso de recursos multissensoriais que envolveram os sentidos visuais, auditivos, táteis, gustativos, entre outros. Pode-se inferir que os conceitos de acessibilidade e inclusão, apesar de apresentarem especificidades entre si, possuem uma relação de interdependência, pois surgem a partir do movimento político das pessoas com deficiência, que reivindica a eliminação das diversas barreiras que obstaculizam o acesso e a participação das pessoas com deficiência em todos os âmbitos sociais.

Biografia do Autor

Leonésia Leandro, Universidade Federal do Vale do São Francisco/Campus Senhor do Bonfim e Universidade Federal de Santa Catarina

Doutoranda em Educação Científica e Tecnológica pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e Mestre em Educação em Ciências pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC). Possui graduação em Ciências da Natureza - Licenciatura pela Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF), Campus Senhor do Bonfim Bahia. Tem experiência na área de Ensino de Ciências por Investigação, Formação de Professores de Ciências, Avaliação em Larga Escala e Divulgação Científica. Foi bolsista da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (FAPESB). Participou do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), através do subprojeto "Viver Ciências: práxis docente e conexão de saberes". É sócia da Associação Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências (ABRAPEC) e da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Participa do Grupo de Pesquisa em Alfabetização Científica (GRUPAC/UESC/CNPq), do Núcleo de Pesquisa Educação em Ciências (NPEC/UNIVASF/CNPq) e do Núcleo de Educação em Química (NEQ/UFSC/CNPq). Atualmente é professora do Curso de Licenciatura em Ciências da Natureza.

Ana Paula Boff, Instituto Federal de Santa Catarina Universidade Federal de Santa Catarina

Possui Graduação em Pedagogia pela Universidade do Vale do Itajaí (2010), Especialização em Educação Profissional e Tecnológica pelo Instituto Federal de SC (2016) e Mestrado em Educação pela Fundação Universidade Regional de Blumenau (2012). Atualmente é pedagoga do Instituto Federal de Santa Catarina e estudante de pós-graduação - nível doutorado da Universidade Federal de Santa Catarina. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Educação Inclusiva.

Anelise Maria Regiani, Universidade Federal de Santa Catarina

Possui graduação em Química Bacharelado pela Universidade de São Paulo (1994) e Formação Pedagógica em Química (equivalente à Licenciatura) pelo Centro Universitário Claretiano (2013), mestrado em Química (Físico-Química) pela Universidade de São Paulo (1997) e doutorado em Química (Físico-Química) pela Universidade de São Paulo (2000). Desenvolveu estágio pós-doutoral em Educação Científica e Tecnológica (PPGECT/UFSC, 2011) sobre contextos regionais e saberes de sociedades tradicionais na formação inicial de professores de Química. Foi docente e pesquisadora na Universidade Federal do Acre de 2002 a 2016. Atualmente é professora titular da Universidade Federal de Santa Catarina. Desenvolve projetos na área de Ensino de Química nas linhas de Contextos regionais, saberes tradicionais e questões sócio-científicas e Educação especial. Também atua em projetos de extensão para divulgação de ciência e tecnologia.

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Publicado

2021-08-31

Como Citar

Leandro, L., Boff, A. P., & Regiani, A. M. (2021). ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO EM MUSEUS E CENTROS DE CIÊNCIAS EM TESES E DISSERTAÇÕES. Investigações Em Ensino De Ciências, 26(2), 421–444. https://doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2021v26n2p421

Edição

Seção

Artigos