A RELAÇÃO CONTEÚDO-FORMA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA DE MATO GROSSO SUL: ANÁLISE A PARTIR DA PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA
DOI:
https://doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2023v28n3p24Palavras-chave:
Educação Ambiental, Currículo, Neoliberalismo, Conteúdos curriculares, Pedagogia Histórico-CríticaResumo
Este estudo tem por objetivo analisar, à luz da Pedagogia Histórico-crítica (PHC), a Educação Ambiental (EA) no Currículo de Referência de Mato Grosso do Sul (CRMS). De modo mais específico, investigamos onde e como ela se insere, principalmente sua relação com os conteúdos curriculares. Tendo como referencial teórico e metodológico o Materialismo Histórico e Dialético desenvolvemos um estudo exploratório cuja busca de informações foi realizada no citado currículo. As análises foram realizadas por meio de uma “categoria síntese”, a relação conteúdo-forma, com a qual foi possível partir empiricamente para, a partir das abstrações, compreender criticamente a EA no CRMS. Entre os resultados, entendemos que a dissociação entre conteúdo-forma encontrada no currículo implica a possibilidade de incompreensão, por alunos e professores, da crise socioambiental enquanto síntese de múltiplas determinações que têm origem no modo capitalista de produção. Em virtude disso, abre-se espaço para uma compreensão da EA enquanto Educação para o Desenvolvimento Sustentável (EDS), expressão da ideologia neoliberal, do ambientalismo de resultados, do pragmatismo contemporâneo e do ecologismo de mercado.Referências
Accioly, I. (2015). Ideologia do desenvolvimento e do consume sustentável na educação Ambiental: uma análise das políticas públicas na Década da Educação para o Desenvolvimento Sustentável. In C. F. B. Loureiro, R. A. C. Lamosa, (Orgs.). Educação Ambiental no Contexto Escolar: um balanço da Década da Educação para o Desenvolvimento Sustentável (pp. 68-104). Rio de Janeiro, RJ: Quartet/CNPq.
Adamiski, E. S., Campelo Junior, M. V., Siqueira, J. F. R., & Valverde, L. H. O. (2022). A educação ambiental no currículo de referência de Mato Grosso do Sul. EDU Review. International Education and Learning Review / Revista Internacional De Educación Y Aprendizaje, 10(3), 185-197. https://doi.org/10.37467/gkarevedu.v10.3147.
Agudo, M. M., & Teixeira, L. A. (2020). A Pedagogia Histórico-Crítica como caminho possível para uma Educação Ambiental Crítica. Debates em Educação, 12(26), 283-301. https://doi.org/10.28998/2175-6600.2020v12n26p283-301
Agudo, M. M., & Tozoni-Reis, M. F. C. (2020). A educação ambiental histórico-crítica: uma construção coletiva. Nuances: Estudos sobre Educação, Presidente Prudente, SP, 31(n. esp.1),143-159. https://doi.org/10.32930/nuances.v31iesp.1.8293
Azevedo, J. M. L. (2004). A educação como política pública. (3a. ed.). Campinas, SP: Autores Associados.
Bittencourt, M., Silva, A. M., Carmo, E. M., Costa, J. G. M., & Pereira, T. N. (2021). A disciplina escolar Ciências na BNCC e as implicações para a prática docente. In E-book VIII ENEBIO, VIII EREBIO-NE E II SCEB. (pp. 3987-3995). Campina Grande, PB: Realize Editora. Recuperado de https://editorarealize.com.br/artigo/visualizar/74528
Campelo Junior, M. V., Silva, A. T. T., Pulchério, A. S. S., Ayach, L. R., & Wiziack, S. R. C. (2022). A Inserção da Educação Ambiental no componente curricular de Geografia no Currículo de Referência de Mato Grosso do Sul. Revista Educação Ambiental em Ação, 20(78). Recuperado de https://www.revistaea.org/artigo.php?idartigo=4264.
Cascino, F. (2007). Educação Ambiental: princípios, história, formação de professores. (4a. ed.). São Paulo, SP: SENAC São Paulo.
Corrêa, A., & Morgado, J. C. (2018). A construção da Base Nacional Comum Curricular no Brasil: tensões e desafios. In Anais do III Colóquio Luso-Brasileiro de Educação – COLBEDUCA, 1-12.
Cosenza, A., & Martins, I. (2016). Justiça ambiental e conflito socioambiental na prática escolar docente. In Anais do IV Simpósio Internacional sobre Análise de Discurso, Belo Horizonte, NAD/FALE/UFMG. Recuperado de https://a39f6f57-0353-41f7-861d-38ed828e9e95.filesusr.com/ugd/0bea23_4d4eb1c7250a488fafa642138072286c.pdf
Cruz, L. G. C. (2014). Políticas públicas de educação ambiental: um estudo sobre a agenda 21 escolar. 2014. (Tese de doutorado). Programa de Pós-Graduação em Educação para a Ciência. Universidade Estadual Paulista, Bauru, SP. Recuperado de https://cutt.ly/NW5a60z.
Cruz, L. G. C. (2018). Políticas de Educação Ambiental na Escola Pública. Curitiba, PR: Appris.
Cruz-Zucchini, L. G. (2021). Educação Ambiental na escola pública: análise a partir da Pedagogia Histórico-Crítica. Ciência & Educação (Bauru), 27, e21057. https://doi.org/10.1590/1516-731320210057
Cruz-Zucchini, L. G. C., Bexiga, V.A.C., & Costa, L. R. (no prelo). Educação Ambiental Histórico-Crítica: a construção do ser social e o desenvolvimento de uma consciência ecológica para a transformação da sociedade. Revista Cocar. [s.l.]: [s.n.].
Duarte, N. (2010). O debate contemporâneo das teorias pedagógicas. In L. M. Martins, & N. Duarte. Formação de professores: limites contemporâneos e alternativas necessárias (pp. 33-49). São Paulo, SP: Cultura Acadêmica.
Duarte, N. (2021). O currículo em tempos de obscurantismo beligerante. In D. Saviani, & N. Duarte. Conhecimento escolar e luta de classes: a pedagogia histórico-crítica contra a barbárie. (pp. 87-102). Campinas, SP: Autores Associados.
Duarte, N., Mazzeu, F. J. C., & Duarte, E. C. M. (2020). O senso comum neoliberal obscurantista e seus impactos na educação brasileira. RPGE – Revista on line de Política e Gestão Educacional, 24(esp1), 715-736. https://doi.org/10.22633/rpge.v24iesp1.13786
Evangelista, O. (2009). Apontamentos para o trabalho com documentos de política educacional. Anais do I Colóquio A Pesquisa em trabalho, educação e Políticas Educacionais. Universidade Federal do Pará. Belém, PA. Recuperado de https://gtfhufrgs.files.wordpress.com/2018/05/olinda_como-analisar-documentos.doc
Franco, L. G., & Munford, D. (2018). Reflexões sobre a Base Nacional Comum Curricular: Um olhar da área de Ciências da Natureza. Horizontes, 36(1), 158-170. https://doi.org/10.24933/horizontes.v36i1.582
Galvão, A. C., Lavoura, T. N., & Martins, L. M. (2019). Fundamentos da didática histórico-crítica. Campinas, SP: Autores Associados.
Gil, A. C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social. (6a ed.). São Paulo, SP: Atlas.
Guimarães, M. & Plácido, P. O. (2015). A promoção da parceria empresa-escola: a construção do consenso em torno do discurso do desenvolvimento sustentável. In C. F. B. Loureiro, & R. A. C. Lamosa (Orgs.). Educação Ambiental no Contexto Escolar: um balanço da Década da Educação para o Desenvolvimento Sustentável (pp. 139-163). Rio de Janeiro: Quartet/CNPq.
Höfling, E. M. (2001). Estado e Políticas (Públicas) Sociais. Cadernos Cedes, ano XXI, 55, 30-41. https://doi.org/10.1590/S0101-32622001000300003
Kaplan, L. (2017). Análise crítica da política de escolas sustentáveis da CGEA/MEC e de um estudo de caso de uma escola na Baía de Sepetiba (RJ), à luz do capitalismo dependente brasileiro. In Anais do IX EPEA – Encontro Pesquisa em Educação Ambiental. Juiz de Fora, MG.
Kassiadou, A., & Sánchez, C. (2015). A contextualização da educação ambiental escolar: uma leitura da dimensão pedagógica dos conflitos ambientais no programa Escolas Sustentáveis. In C. F. B. Loureiro, & R. A. C. Lamosa (Org.). Educação Ambiental no Contexto Escolar: um balanço da Década da Educação para o Desenvolvimento Sustentável. Rio de Janeiro: Quartet/CNPq.
Katuta, A. M. (2019). Mercantilização e financeirização da educação brasileira: A proposta neoliberal, o apagão pedagógico global (APG) e as r-existências. Geografia, 44(1), 89-111. https://doi.org/10.5016/geografia.v44i1.14960
Laval, C. (2019). A escola não é uma empresa: o neoliberalismo em ataque ao ensino público. (M. Echalar). São Paulo, SP: Boitempo.
Lavoura, T. N. (2020). Método Histórico-Crítico e o Ensino de Ciências: considerações para a didática e a prática pedagógica. Revista Simbio-Logias – Revista Eletrônica de Educação Filosofia e Nutrição, 12(17), 103-124. Recuperado de https://www.ibb.unesp.br/Home/ensino/departamentos/educacao/metodo_pedagogico_historico-critico_ensino.pdf
Layrargues, P. P. (2002). A crise ambiental e suas implicações na educação. In J. S. Quintas (Org.). Pensando e praticando a educação ambiental na gestão do meio ambiente (pp. 161-198). (2a ed.). Brasília, DF: IBAMA.
Layrargues, P. P. (2012). Para onde vai a Educação Ambiental?: o cenário político-ideológico da educação ambiental brasileira e os desafios de uma agenda política crítica contra hegemônica. Revista Contemporânea de Educação, 7(14), 388-411. Recuperado de https://revistas.ufrj.br/index.php/rce/article/view/1677
Layrargues, P. P. (2018). Subserviência ao capital: educação ambiental sob o signo do antiecologismo. Pesquisa em Educação Ambiental, 13(1), 28-47. https://doi.org/10.18675/2177-580X.vol13.n1.p28-47
Layrargues, P. P., & Lima, G. F. C. (2014). As macrotendências político-pedagógicas da educação ambiental brasileira. Ambiente & Sociedade, São Paulo, SP, 17(1), 23-40. Recuperado de https://www.scielo.br/j/asoc/a/8FP6nynhjdZ4hYdqVFdYRtx/
Leher, R. (2015) Apresentação: Educação Ambiental como crítica ao desenvolvimento sustentável: desafios dos movimentos e das lutas sociais. In C. F. B. Loureiro, & R. A. C. Lamosa (Org.). Educação Ambiental no Contexto Escolar: um balanço da Década da Educação para o Desenvolvimento Sustentável (pp. 15-34). Rio de Janeiro, RJ: Quartet/CNPq.
Lei n. 9.394 (1996, 20 de dezembro). Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, Diário Oficial de União. Brasília, DF: Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm
Lima, M. J. G. S., &Trein, E. (2015). Implicações curriculares e pedagógicas da entrada de empresas em escolas públicas na promoção do desenvolvimento sustentável. In C. F. B. Loureiro, & R. A. C. Lamosa (Orgs.). Educação Ambiental no Contexto Escolar: um balanço da Década da Educação para o Desenvolvimento Sustentável (pp. 197-220). Rio de Janeiro: Quartet/CNPq.
Liporini, T. Q. (2020). A disciplina escolar Biologia na Base Nacional Comum Curricular do Ensino Médio: expressões da pós-modernidade e do neoliberalismo. (Tese de doutorado). Programa de Pós-Graduação em Educação para a Ciência, Universidade Estadual Paulista (Unesp), Faculdade de Ciências, Bauru, SP. Recuperado de http://hdl.handle.net/11449/192670.
Lopes, A. C. (2004). Políticas Curriculares: continuidade ou mudanças de rumos? Revista Brasileira de Educação, 26, 109-118. Recuperado de https://www.scielo.br/j/rbedu/a/bjF9YRPZJWWyGJFF9xsZprC/?lang=pt&format=pdf
Loureiro, C. F. B. (2015). Educação Ambiental e educação para o desenvolvimento sustentável: polêmicas, aproximações e distanciamento. In C. F. B. Loureiro, & R. A. C. Lamosa (Orgs.). Educação Ambiental no Contexto Escolar: um balanço da Década da Educação para o Desenvolvimento Sustentável (pp. 35-67). Rio de Janeiro, RJ: Quartet/CNPq.
Loureiro, C. F. B., & Lamosa, R. A. C. (2015). Educação Ambiental no Contexto Escolar: um balanço da Década da Educação para o Desenvolvimento Sustentável. Rio de Janeiro, RJ: Quartet: CNPq.
Malanchen, J. (2014). Currículo e pedagogia histórico-crítica: a defesa da universalidade dos conteúdos escolares. In Anais da X ANPED SUL, 1-14. Florianópolis, SC, Brasil. Recuperado de https://cutt.ly/iW5jXeN
Malanchen, J. (2016). Cultura, conhecimento e currículo: contribuições da pedagogia histórico-crítica. Campinas, SP: Autores Associados.
Martins, L. M., & Lavoura, T. N. (2018). Materialismo histórico-dialético: contributos para a investigação em educação. Educar em Revista, Curitiba, 34(71), 223-239. https://doi.org/10.1590/0104-4060.59428
Marx, K. (1974). Introdução à crítica da economia política. In K, Marx. Manuscritos econômico-filosóficos e outros textos escolhidos (pp. 107-138). São Paulo, SP: Abril Cultural, Coleção Os Pensadores.
Marx, K. (2011). Grundisse: manuscritos econômicos de 1857-1858: esboços da crítica da economia política. São Paulo, SP: Boitempo, Rio de Janeiro, RJ: Ufrj.
Masson, G. (2012). As contribuições do método materialista histórico e dialético para a pesquisa sobre políticas educacionais. In Anais do IX Seminário ANPED Sul. 1-13. Caxias do Sul, RS, Brasil. Recuperado de https://docplayer.com.br/26066917-As-contribuicoes-do-metodo-materialista-historico-e-dialetico-para-a-pesquisa-sobre-politicas-educacionais.html
Mato Grosso do Sul (2019). Secretaria de Estado de Educação. Currículo de referência de Mato Grosso do Sul: educação infantil e ensino fundamental. H. Q., Daher, K. B. França, & M. M. S. A. Cabral (Orgs.). Campo Grande: SED. Recuperado de http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/implementacao/curriculos_estados/ms_curriculo.pdf
MEC – Ministério da Educação. (1997). Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: Ministério da Educação. Recuperado de http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro01.pdf
MEC – Ministério da Educação. (1998). Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília: Ministério da Educação. Recuperado de http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rceb03_98.pdf
MEC – Ministério da Educação. (2000). Parâmetros Curriculares Nacionais Ensino Médio. Brasília, DF: Ministério da Educação. Recuperado de http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/blegais.pdf
MEC – Ministério da Educação. (2017). Resolução CNE/CP nº 2, de 22 de dezembro de 2017. Institui e orienta a implantação da base nacional comum curricular, a ser respeitada obrigatoriamente ao longo das etapas e respectivas modalidades no âmbito da educação básica. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Recuperado em: https://cutt.ly/WW5aukM
MEC – Ministério da Educação. (2018). Base Nacional Comum Curricular. Brasília, DF: MEC. Recuperado de http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf
Mendes, C. B. (2015). Influências de instituições externas à escola pública: privatização do ensino a partir da educação ambiental? (Dissertação de Mestrado) programa de Pós-Graduação em Educação para a Ciência, área de concentração Ensino de Ciência. Faculdade de Ciências, Universidade Estadual Paulista, Bauru, SP. Recuperado de https://repositorio.unesp.br/items/decb7bc1-a62e-4892-aa52-5912ba2b5f42
Moraes, S. C. (2009). (Re)Discutindo a ação do estado na formulação e implementação das políticas educacionais. Educação, Porto Alegre, RS, 32(2), 159-164,. Recuperado de https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/faced/article/view/5514
Movimento Pela Base. (2022). Recuperado de https://movimentopelabase.org.br/quem-somos/
Oliveira, B. (2005). A dialética do singular-particular-universal. In A. A. Abrantes, N. R. Silva, & T. F. Martins (Orgs.). Método histórico-social na psicologia (pp. 25-51). Petrópolis, RJ: Vozes.
Peroni, V. M. V. (2000). O Estado brasileiro e a política educacional dos anos 90. In Anais da XXIII Reunião Anual da ANPED, Caxambu, MG. Recuperado de http://23reuniao.anped.org.br/textos/0508t.PDF
Pires, M. F. C. (1997). O materialismo histórico-dialético e a Educação. Interface – Comunicação, Saúde, Educação, 1, 83-94. https://doi.org/10.1590/S1414-32831997000200006
Rabelo, J., Jimenez, S., & Segundo, M. D. M. (2009). Educação para todos e reprodução do capital. Trabalho Necessário, 7(9), 1-24. Recuperado de https://periodicos.uff.br/trabalhonecessario/article/download/6097/5062
Sandaniel, A., Rissi, L. M. S., & Ruiz, M. J. F. (2019). Contribuições do materialismo histórico dialético para análise dos documentos de políticas educacionais. In Anais da SEDU – Semana da Educação e Congresso Internacional de Educação – Contextos Educacionais: formação, linguagens e desafios, Universidade Estadual de Londrina, 1-10. Recuperado de http://www.uel.br/eventos/semanadaeducacao/pages/arquivos/Anais/2019/EIXO%208/28%20contribuicoes%20do%20materialismo%20historico%20dialetico%20para%20analise%20dos%20documentos%20de%20politicas%20educacionais%20(1).pdf
Saviani, D. (2008). Pedagogia Histórico-Crítica: primeiras aproximações. (11a ed.). Campinas, SP: Autores Associados.
Saviani, D. (2010). Importância do conceito de “clássico” para a pedagogia. In A. Teixeira Júnior (Org.). Marx está vivo! (pp. 15-28) Maceió, AL: Uneal.
Silva, C. A. G. (2021). A BNCC está aí... E agora professor, o que muda em suas aulas? In E-book VIII ENEBIO, VIII EREBIO-NE e II SCEB. (pp. 3996-4006). Campina Grande, PA: Realize. Recuperado de https://editorarealize.com.br/artigo/visualizar/74782
Silva, M. M. (2018). A formação de competências socioemocionais como estratégia para captura da subjetividade da classe trabalhadora. (Tese de Doutorado) em Educação Escolar). Programa de Pós-Graduação em Educação Escolar da Faculdade de Ciências e Letras – Unesp/Araraquara. Recuperado de http://hdl.handle.net/11449/157212
Soares, C. L., Taffarel, C. N. Z., Varjal, E., Castellani Filho, L., Escobar, M. O., & Bracht, V. (2012). Metodologia do ensino da educação física. (2a ed.). São Paulo, SP: Cortez.
Stahelin, N., Accioly, I., & Sánchez, C. (2015). The promise and peril of the state in neoliberal times: implications for the critical environmental education movement in Brazil. Environmental Education Research, 21(3), 433-446.
Subtil, M. J. D. (2016). Reflexões sobre marxismo e perspectiva teórico-metodológica para a pesquisa em políticas educacionais. Germinal: Marxismo e Educação em Debate, Salvador, 8(2), 153-162. https://periodicos.ufba.br/index.php/revistagerminal/article/view/16439/13090
Tanezini, T. C. Z. (2004). Parâmetros teóricos e metodológicos para análise de políticas sociais. Ser Social, (14), 13-44. https://doi.org/10.26512/ser_social.v0i14.12937
Tozoni-Reis, M. F. C. (2007). Metodologia de Pesquisa Científica. Curitiba, PR: IESDE Brasil S.A.
Tozoni-Reis, M. F. C. (2019). Sobre educar e transgredir. Ciência & Educação, Bauru, 25(1), 3-4. https://doi.org/10.1590/1516-731320190010001
Tozoni-Reis, M. F. C. (2020). O Método Materialista e dialético para a pesquisa em Educação. Rev. Simbio-Logias – Revista Eletrônica de Educação Filosofia e Nutrição, 12(17), 67-84. Recuperado de https://www.ibb.unesp.br/Home/ensino/departamentos/educacao/o_metodo_materialista_historico_e_dialetico.pdf
Tozoni-Reis, M. F. C., & Campos, L. M. L. (2015). A formação inicial de professores no fortalecimento da educação ambiental escolar: contribuições da pedagogia histórico-crítica. In C. F. B. Loureiro, & R. A. C. Lamosa (Org.). Educação Ambiental no Contexto Escolar: um balanço da Década da Educação para o Desenvolvimento Sustentável (pp. 105-138). Rio de Janeiro, RJ: Quartet/CNPq.
Tozoni-Reis, M. F. C., Maia, J. S. S., Teixeira, L. A., Cruz, L. G., Neves, J. P., Cassini, L. F... Janke, N. (2011). Educação ambiental escolar: compreendendo as fontes de informação e a necessidade de formação dos professores da educação básica como educadores ambientais críticos. In Anais do XI Congresso Estadual Paulista Sobre Formação de Educadores, I Congresso Nacional de Formação de Professores (pp. 608-618), Águas de Lindóia. Por uma política nacional de formação de professores... São Paulo: UNESP, PROGRAD.
Unesco – Organizações das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura. (1990). Declaração Mundial sobre Educação Para Todos (Conferência de Jomtien). Tailândia. Recuperado de https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000086291_por
Unesco – Organizações das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (2015). Declaração de Incheon: Educação 2030: Rumo a uma Educação de Qualidade Inclusiva e Equitativa e à Educação ao Longo da Vida para Todos. Fórum Mundial de Educação 2015, Incheon, Coreia do Sul. https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000233137_por
Zank, D. C. T., & Malanchen, J. (2020). A Base Nacional Comum Curricular do ensino médio e o retorno da pedagogia das competências: uma análise baseada na pedagogia histórico-crítica. In J. Malanchen, N. S. D. Matos, & P. J. Orso (Org.). A Pedagogia Histórico-Crítica, as Políticas Educacionais e a Base Nacional Comum Curricular (pp. 131-160). Campinas, SP: Autores Associados.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2023 Lilian Giacomini Cruz Zucchini, Luciana Maria Lunardi Campos
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
A IENCI é uma revista de acesso aberto (Open Access), sem que haja a necessidade de pagamentos de taxas, seja para submissão ou processamento dos artigos. A revista adota a definição da Budapest Open Access Initiative (BOAI), ou seja, os usuários possuem o direito de ler, baixar, copiar, distribuir, imprimir, buscar e fazer links diretos para os textos completos dos artigos nela publicados.
O autor responsável pela submissão representa todos os autores do trabalho e, ao enviar o artigo para a revista, está garantindo que tem a permissão de todos para fazê-lo. Da mesma forma, assegura que o artigo não viola direitos autorais e que não há plágio no trabalho. A revista não se responsabiliza pelas opiniões emitidas.
Todos os artigos são publicados com a licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional. Os autores mantém os direitos autorais sobre suas produções, devendo ser contatados diretamente se houver interesse em uso comercial dos trabalhos.
