Aspects to be considered in the audio description of physics images with a view to their understanding by people with visual impairments

Authors

DOI:

https://doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2024v29n2p84

Keywords:

Audio description, Visual literacy, Teaching Physics

Abstract

This paper discusses the textual aspects of audio description as a visual literacy tool to promote accessibility for people with visual impairments (PVI) in physics teaching and assessment. This tool can ensure that PDV have the right to information contained in textbook images, written assessments, and blackboard drawings that was previously only visually available. In the discussion, aspects of the information essential for solving an ENEM physics problem are listed. The image presented in the item was audio-described by five physics teachers working at one or more levels of education. In the descriptions, too much information and too much personality were identified, and these factors were pointed out as negative in a description. The standards adopted for the evaluation of the aspects considered are those described in the MECDAISY platform and in other works. On the basis of what was identified in the transcripts, a set of textual aspects was compiled into a questionnaire with the aim of facilitating the teacher's work in evaluating items from physics and other natural sciences, in order to produce audio descriptions and/or literal descriptions in physics classes that contribute to the interpretation of images in different contexts by PVI and sighted people.

References

Aderaldo, M. F., Franco, R. P., & Oliveira, G. T. L. (2020). Introdução à Formação de Audiodescritores: Descrição de Imagens em Provas do ENEM. Revista Linguagem em Foco, 11(1), 97–109. https://doi.org/10.46230/2674-8266-11-2940

Alves, S. F., Teles, V. C., & Pereira, T. V. (2011). Propostas para um modelo brasileiro de audiodescrição para deficientes visuais. Tradução & Comunicação, 22, 9-29.

Bardin, L (1977). Análise de conteúdo. Lisboa, Portugal: Edições 70.

Brandão J. C., Silva, M. A., & Magalhães, E.B. (2019). Discentes com deficiência visual: estudo de caso com cálculo diferencial e integral adaptado. Revista Multidisciplinar e de Psicologia, 13(45) 680-690. https://doi.org/10.14295/idonline.v13i45.1886

Decreto Legislativo nº 186, de 2008. (2008). Aprova o texto da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e de seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova Iorque, em 30 de março de 2007. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/congresso/dlg/dlg-186-2008.htm

Decreto Legislativo nº 6949, de 2009. (2009). Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de 2007. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/ decreto/d6949.htm

Decreto no. 9.099, de 18 de julho de 2017. (2017).Dispõe sobre o Programa Nacional do Livro e do Material Didático. Recuperado de https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/2017/decreto-9099-18-julho-2017-785224-publicacaooriginal-153392-pe.html

Duchak, O. (2014). Visual literacy in educational practice. Czech-Polish Historical and Pedagogical Journal, 6(2), 41–48. http://dx.doi.org/10.2478/cphpj-2014-0017

Franco, E. P. C., & Silva, M. C. C. C. (2010). Audio-descrição: Breve passeio histórico. In L. M. V. M. M. Motta, & P. Romeu Filho (Orgs.) Audiodescrição: Transformando imagens em palavras. São Paulo, SP: Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo.

Ferreiro, E., & Teberosky (1999), A. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre, RS: Artmed.

Gil, A. C. (2007). Métodos e técnicas de pesquisa social. (5a. ed.). São Paulo, SP: Atlas..

Lei nº 10.753, de 30 de outubro de 2003. (2003). Institui a política nacional do livro diretrizes gerais. Brasília, DF: Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Recuperado de https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/2003/lei-10753-30-outubro-2003-497306-publicacaooriginal-1-pl.htmlh

MEC – Ministério da Educação. (2012). Nota técnica Nº 21/2012/MEC/SECADI/DPEE (Orientações para descrição de imagem na geração de material digital acessível – Mecdaisy). Brasília, DF: MEC. Recuperado de http://portal.mec.gov.br/docman/abril-2012-pdf/10538-nota-tecnica-21-mecdaisy-pdf

INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. (2021). ENEM, Prova de Ciências da Natureza e suas Tecnologias; Prova de Matemática e suas Tecnologias. Recuperado de https://download.inep.gov.br/enem/provas_e_gabaritos/2021_PV_impresso_D2_CD11.pdf

INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. (2020). Censo da educação superior 2020. Recuperado de https://www.gov.br/inep/pt-br/areas-de-atuacao/pesquisas-estatisticas-e-indicadores/censo-da-educacao-superior/resultados

Lima, B. F. A., & Soares, C.P.G. (2014). O Serviço de Ledores na Secretaria de Acessibilidade UFC Inclui: um relato de experiência. In: Leitão, V. M. & Viana, T. V. (Orgs.) Acessibilidade na UFC: tessituras possíveis. Fortaleza: Edições UFC.

Nery, M. C. R., & Rech, T. L. (2010). Inclusão na contemporaneidade: possibilidades para pensarmos a docência e a aprendizagem. Revista do Seminário de Educação de Cruz Alta-RS, 7(1), 27-35. Recuperado de http://exatasnaweb.com.br/revista/index.php/anais/article/view/744/397

Rau, M. (2010). Blind date in the classroom: biology e chemistry teacher Werner Liese talks to Marlene Rau about the challenges of performing science experiments with blind and visually impaired students. Science in School. Heidelberg, 1(17), 66-69.

ONU - Organização das Nações Unidas (2006). Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. Doc. A/61/611, Nova Iorque.

Pitano, S. D. C., & Noal, R. E. (2018). Cegueira e representação mental do conhecimento por conceitos: comparação entre cegos congênitos e adquiridos. Educação Unisinos, 22(2), 128-137. https://doi.org/10.4013/edu.2018.222.02

Silva, A. C., & Santos, C. A. (2018). Lâminas em alto-relevo para ensinar fenômenos ondulatórios a deficientes visuais. Revista Brasileira de Ensino de Física, 40(4), e5406. https://doi.org/10.1590/1806-9126-RBEF-2018-0089

Souza, A. A., Silva Freire, A. P., Chaves, O. J. T., & Silva, S. R. (2021). O papel das adaptações e transcrições braille na contextualização do ensino de química: levantamento socioestatístico do centro de apoio pedagógico ao deficiente visual do Estado do Amapá. Educação, e118/1-30. https://doi.org/10.5902/1984644445787

Veiga-Neto, A., & Lopes, M. C. (2011). Inclusão, exclusão, in/exclusão. VERVE: Revista Semestral Autegestionária do NU-SOL, 20, 121-135. Recuperado de https://revistas.pucsp.br/index.php/verve/article/view/14886/11118

Vigotski, L. S. (2011). A defectologia e o estudo do desenvolvimento e da educação da criança anormal. Educação e Pesquisa, São Paulo, 37(4), 861-870. https://doi.org/10.1590/S1517-97022011000400012

Vigotski, L. S. (1997). Obras escogidas: fundamentos de defectologia. Madrid, España: Visor.

Villela, L. M., & Stamato, A. B. T. (2015). Audiodescrição e legendagem para surdos e ensurdecidos no contexto do Ensino Superior: aplicação de recursos de acessibilidade na produção de vídeos institucionais e conceituais. In L. M. Villela, S. E. S. O. Martins, & L. P. Leite (Orgs.), Recursos de acessibilidade aplicados ao ensino superior, (21-32) Bauru : FC/Unesp. Recuperado de

http://www.unoeste.br/Content/Documentos/Nai/recursos-de-acessibildade.pdf

Wileman, R. E (1993). Visual Communicating. New Jersey, USA: Educational Technology Publications.

Published

2024-09-10

How to Cite

Chaves da Silva, A., & Souza, D. do N. (2024). Aspects to be considered in the audio description of physics images with a view to their understanding by people with visual impairments. Investigations in Science Education, 29(2), 84-99. https://doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2024v29n2p84