PROCESSOS DE NEGOCIAÇÃO DE SIGNIFICADOS SOBRE PENSAMENTO ALGÉBRICO EM UMA COMUNIDADE DE PRÁTICA DE FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA

Autores/as

  • Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino Universidade Estadual de Londrina – Departamento de Matemática e Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Educação Matemática (PECEM/UEL). Rodovia Celso Garcia Cid (Pr 445 Km 380), Campus Universitário. Cx Postal 6001 – CEP: 86051-990 – Londrina – PR.
  • Janaina Soler Caldeira Universidade Estadual de Londrina – Departamento de Matemática e Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Educação Matemática (PECEM/UEL). Rodovia Celso Garcia Cid (Pr 445 Km 380), Campus Universitário. Cx Postal 6001 – CEP: 86051-990 – Londrina – PR.

Palabras clave:

Educação Matemática, formação inicial de professores de Matemática, comunidade de prática, pensamento algébrico

Resumen

Neste artigo apresentamos resultados de uma pesquisa que teve como objetivo investigar como o contexto de uma comunidade de prática de formação inicial de professores de Matemática colabora para aprendizagem sobre o Pensamento Algébrico dos futuros professores envolvidos. Analisamos, a partir da Teoria Social da Aprendizagem desenvolvida por Wenger (1998), os processos de negociação de significados sobre pensamento algébrico dos participantes no desenvolvimento de tarefas em uma das ações do projeto “Educação Matemática de Professores de Matemática” do programa “Universidade sem Fronteiras”. Essa análise nos possibilitou definir algumas formas de participação dos membros e explicitar reificações sobre pensamento algébrico, decorrentes de algumas interações nos processos de negociação de significados, que revelaram mudanças na identidade dos participantes em se formarem professores de Matemática.

Publicado

2016-07-13

Cómo citar

Cyrino, M. C. de C. T., & Caldeira, J. S. (2016). PROCESSOS DE NEGOCIAÇÃO DE SIGNIFICADOS SOBRE PENSAMENTO ALGÉBRICO EM UMA COMUNIDADE DE PRÁTICA DE FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA. Investigaciones En Enseñanza De Las Ciencias, 16(3), 373–401. Recuperado a partir de https://ienci.if.ufrgs.br/index.php/ienci/article/view/217