UTILIZAÇÃO DE CONCEITOS EVOLUTIVOS COMO CONTRAPONTO A MANIFESTAÇÕES XENOFÓBICAS
DOI:
https://doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2020v25n3p70Palavras-chave:
Alfabetização-Científica-Tecnológica, Ensino de Genética, Ensino de Evolução, XenofobiaResumo
Em anos recentes uma crise econômica na Venezuela resultou em uma onda de emigração para diversos países, incluindo o Brasil. Nas divulgações digitais sobre os casos de migração venezuelana na rede mundial de computadores, diversos comentários xenofóbicos foram emitidos por internautas brasileiros. Considerando que a xenofobia é consolidada por reprodução social, sendo favorecida pela ausência de Alfabetização-Científica Tecnológica (ACT), é possível que essa temática possa ser abordada a partir de uma perspectiva crítica do ensino de Biologia Evolutiva. Neste contexto, no presente trabalho aplicamos uma Análise Textual Discursiva (ATD) sobre comentários de internautas, buscando investigar como eles estão fundamentados. Para tanto, foram analisados comentários emitidos em matérias relacionadas à imigração venezuelana para o Brasil, sendo estes classificados em três categorias emergentes: nacionalismo ufanista (12 comentários), inferioridade racial (8 comentários) e imigração como fator prejudicial (10 comentários). Para cada categoria, foram apresentados conceitos da Biologia Evolutiva que podem ser utilizados como contraponto aos pensamentos xenofóbicos. Considerando que a xenofobia pode surgir a partir de influências culturais, informações imprecisas ou carência de informação, enfatizamos que o ensino contextualizado pode contribuir para a superação dessa visão de mundo.Referências
Auler, D. (2003). Alfabetização científico-tecnológica: um novo “paradigma”? Ensaio - Pesquisa em Educação em Ciências, 5(1), 68-83. Recuperado de https://www.scielo.br/pdf/epec/v5n1/1983-2117-epec-5-01-00068.pdf
Auler, D. (2013). Articulação entre pressupostos do educador Paulo Freire e do Movimento CTS: Novos caminhos para a Educação em Ciências. Revista Contexto & Educação, 22(77), 167-188. https://doi.org/10.21527/2179-1309.2007.77.167-188
Auler, D., & Delizoicov, D. (2001). Alfabetização científico-tecnológica para quê? Ensaio - Pesquisa em Educação em Ciências, 3(1), 122-134. Recuperado de https://www.scielo.br/pdf/epec/v3n2/1983-2117-epec-3-02-00122.pdf
Andrade, I. (2010). Algumas reflexões sobre o conceito de identidade nacional. In XVI Encontro Regional da ANPUH-Rio Memória e Patrimônio. Rio de Janeiro, PJ, Brasil. Recuperado de http://encontro2010.rj.anpuh.org/resources/anais/8/1271958796_ARQUIVO_IdentidadeNAcional.pdf
Andrade, W. H. R. (2018). Conceitos e concepções de evolução biológica abordados por internautas. (Trabalho de Conclusão de Curso). Universidade Federal de São Carlos.
Anger, J., Barbosa, V. C., & Silveira, M. E. (2009). Sob as barbas do imperador D. Pedro II: o prognatismo dos habsburgos. Revista Brasileira de Cirurgia Plástica, 24(2), 237-241. Recuperado de http://www.rbcp.org.br/details/474/pt-BR/sob-as-barbas-do-imperador-d--pedro-ii--o-prognatismo-dos-habsburgos
Araújo, B. C. C. (2018). Recepção e significação no ciberjornalismo: Comentários sobre o processo migratório Venezuelano no portal G1 Roraima. Aturá Revista Pan-Amazônica de Comunicação, 2(1), 157-176. Recuperado de https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/atura/article/view/4831/12535
Bolaffi, G. (2003). Dictionary of race, ethnicity and culture. G. Bolaffi, R. Bracalenti., P. Braham, & S. Gindro (Eds.) SAGE Publications Ltd. http://dx.doi.org/10.4135/9781446220375
Brasil. Ministério da Educação (2006). Orientações curriculares para o ensino médio: ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC. Recuperado de http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/book_volume_02_internet.pdf
Cabecinhas, R. (2008). Racismo e xenofobia: a actualidade de uma velha questão. Comunicación e Cidadania, 2,163-182. Recuperado de http://hdl.handle.net/1822/9639
Campos, L. M. L., Diniz, R. E. S., Gomes, P. C., Viveiros, A. A., Cabrera, R. C., de Moraes, F. V., Campos, R .S. P., & Bueno, A. B. F. (2013). Mapeando aproximações entre Pedagogias Críticas e Ensino de Ciências Biológicas. In IX Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências (ENPEC). Águas de Lindóia, SP, Brasil. Recuperado de http://www.abrapecnet.org.br/enpec/xi-enpec/anais/resumos/R1963-1.pdf
Campos, R. S. P. (2017). Pedagogia Histórico-crítica e prática docente de ensino de Biologia. (Tese de doutorado), Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Ciências, Bauru, SP. Recuperado de https://repositorio.unesp.br/handle/11449/152028
Cavalcante, K. S., Araújo, B. C. C. & Morais, V. M. I. (2018). Mediação no webjornalismo: a recepção de notícias sobre o processo migratório de venezuelanos no portal G1 Roraima. In Intercom – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação, 41º Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. Joinville, SC, Brasil. Recuperado de http://www.intercom.org.br/sis/eventos/2018/resumos/R13-0625-1.pdf
Cavalli-Sforza, L. L. (2000). Genes, Peoples, and Languages. New York, NY: North
Point Press
Cavalli-Sforza, L. L. (2000). Genes, Peoples, and Languages. New York, NY: North
Point Press
Cavalli-Sforza, L. L. (1997). Genes, Peoples, and Languages. Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America, 94(15),7719-7724. https://doi.org/10.1073/pnas.94.15.7719.
Castro, E.C.V., & Rosa, V.L. (2007). A ética no ensino de evolução. In VI Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências (ENPEC). Florianópolis, SC, Brasil. Recuperado de http://www.nutes.ufrj.br/abrapec/vienpec/CR2/p816.pdf
Delizoicov, D., & Auler, D. (2011). Ciência, Tecnologia e Formação Social do Espaço: questões sobre a não-neutralidade. Alexandria: Revista de Educação em Ciência e Tecnologia, Florianópolis, 4(2), 247-273. Recuperado de https://periodicos.ufsc.br/index.php/alexandria/article/view/37690
Eickhoff S, & Beighton P. (1985). Genetic disorders on the island of St Helena. South African Medical Journal, 68(7), 475-8. Recuperado de https://journals.co.za/content/m_samj/68/7/AJA20785135_5557
Finlayson, C. (2005). Biogeography and evolution of the genus Homo. Trends in Ecology & Evolution, 20(8), 457-463. https://doi.org/10.1016/j.tree.2005.05.019
Foucault, M. (1988). História da Sexualidade I: A Vontade de Saber. Rio de Janeiro, Edições Graal.
Frankham, R. (1997). Do island populations have less genetic variation than mainland populations? Heredity, 78, 311-327. https://doi.org/10.1038/hdy.1997.46
Fredrickson, G. M. (2002). Racism: A short history. Princeton, N.J: Princeton University Press.
Gagneux, P., Wills, C., Gerloff, U., Tautz, D., Boesch, C., & Fruth, B. (1999). Mitochondrial sequences show diverse evolutionary histories of African hominoids. Proceedings of the Nacional Academy of Sciences, 96(9), 5077- 5082. https://doi.org/10.1073/pnas.96.9.5077
Hershkovitz, I., Weber, G.W., Quam, R., Duval, M., Grun, R., & Kinsley, L. (2018). The earliest modern humans outside Africa. Science, 359(6374), 456-459. Recuperado de https://science.sciencemag.org/content/359/6374/456
Hjern, M., Sevä, I.J., & Werner, L. (2018). How critical thinking, multicultural education and teacher qualification affect anti-immigrant atitudes. InternatIonal Studies In SocIology of Education, 27(1), 42–59. https://doi.org/10.1080/09620214.2018.1425895
Hobsbawn, E. J. (2008). Nações e nacionalismos desde 1780: programa, mito e realidade. São Paulo: PAZ e Terra.
IOM-INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR MIGRATION (2018). Regional Action Plan: Strengthening the regional response to large scale migration of Venezuelan Nationals into South America, North America, Central America and the Caribbean. Relatório 2018. Recuperado de: https://www.iom.int/sites/default/files/press_release/file/consolidated_action_plan_venezuela.pdf
Jahoda, G. (1999). Images of savages: Ancient roots of modern prejudice in Western culture. Florence, KY, US: Taylor & Frances/Routledge.
Jenness, D. (2001). Origins of the myth of race. Harvard University Press.
Junior, E.G. (2013). Ginástica, higiene e eugenia no projeto de nação brasileira: Rio de Janeiro, século XIX e início do século XX. Movimento, 19(1): 139-159. https://doi.org/10.22456/1982-8918.33988
Larson, E. J. (2004). Evolution: the remarkable history of a scientific theory. Modern Library Chronicles book.
Li, W.H, & Sadler, L.A. (1991). Low nucleotide diversity in man. Genetics, 129(2): 513-523. Recuperado de https://www.genetics.org/content/129/2/513
Löwy, M. (2015). Conservadorismo e extrema-direita na Europa e no Brasil. Serviço Social e Sociedade, São Paulo, 124, 652-664. https://doi.org/10.1590/0101-6628.044.
Martín-Barbero, J. (1997). Dos meios às mediações: comunicação, cultura e hegemonia. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Martins, L.A (2007). A Teoria da Progressão dos Animais, de Lamarck. Rio de Janeiro: Booklink; São Paulo, FAPESP; Campinas, GHTC.
Mayr, E. (2005). Biologia, Ciência Única. São Paulo: Companhia das Letras.
McCoy, R.C., Wakefield, J., & Akey, J.M. (2017). Impacts of Neanderthal-Introgressed Sequences on the Landscape of Human Gene Expression. Cell, 168(5), 916-927. https://doi.org/10.1016/j.cell.2017.01.038
Milli, J.C.L., Solino, A.P., & Gehlen, S.T. (2018). A análise textual discursiva na investigação do tema gerador: por onde e como começar? Investigações em Ensino de Ciências, 21(1), 200-229. http://dx.doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2018v23n1p200
Millesi, R; Coury, P; & Rovery, J. (2018). Migração Venezuelana ao Brasil: discurso político e xenofobia no contexto atual. Aedos, 10(22), 53-70. Recuperado dehttps://seer.ufrgs.br/aedos/article/view/83376/49791
Montagu, A. (1997). Man's most dangerous myth: the fallacy of race. Cleveland, The World Publishing Company.
Moraes, R & Galiazzi, M.C. (2006). Análise textual discursiva: processo reconstrutivo de múltiplas faces. Ciência & Educação, 12(1), 117-128. https://doi.org/10.1590/S1516-73132006000100009
Moreira, L.M.A., Pinheiro, M.A.L., Borges, V.M., & Cecília, M.H.M.S. (2016). Estudo sobre albinismo oculocutâneo e etnia negra em bairros e localidades de Salvador-Bahia. Revista de Ciências Médicas e Biológicas, 15(1), 23-26. http://dx.doi.org/10.9771/cmbio.v15i1.14224
Pereira, H. M. R. & El-Hani, C. N. (2011) A dinâmica discursiva no contexto do ensino da evolução biológica. In VIII Encontro Nacional de Pesquisa em Educação e Ciências (ENPEC). Campinas, SP, Brasil. Recuperado de http://abrapecnet.org.br/atas_enpec/viiienpec/resumos/R1292-1.pdf
Pimentel, A. (2001). O método da análise documental: seu uso numa pesquisa historiográfica. Cadernos de Pesquisa, 114, 179-195. Recuperado de https://www.scielo.br/pdf/cp/n114/a08n114.pdf
Posth, C.N., Nathan, L., Iosif, S., Pontus, M., Swapan, L., Thiseas, C., Rohland, N. N., Kathrin,A., Nicole, B., Emilie, B., Nasreen, C., Alan, C., Brendan, J., Ferraz, T. F., Matthew, F., Anja, H., Wolfgang, H., Kelly, H., Thomas, K.H., Tábita, L., Ann, M.L., Bastien, & M., Megan, N., Elizabeth, O., Jonas, C. (2018) Reconstructing the Deep Population History of Central and South America. Cell, 175(5), 1185-1197. https://doi.org/10.1016/j.cell.2018.10.027
Redon, R., Feuk, L., Perry, G., Carson, A., Mei, R., Jones, K., & Conrad, J. (2006). Global variation in copy number in the human genome. Nature, 444, 444-454. https://doi.org/10.1038/nature05329
Richards, G. (1997). ‘Race’, Racism and Psychology: Towards a reflexive history. Nova Iorque: Routledge.
Roraima (Estado). Procuradoria Geral do Estado. Ação Civil Originária de 12 de abril de 2018. Pedido de Tutela Provisória. ACO 3121. Recuperado de http://www.stf.jus.br/arquivo/cms/noticiaNoticiaStf/anexo/ACO3121decreto.pdf
Sánchez-Arteaga, J.M., Sepúlveda, C., & El-Hani, C.N. (2013). Racismo científico, procesos de alterización y enseñanza de ciências. Revista Internacional de Investigación en Educación, 6(12), 55-67. Recuperado de https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=4774222
Santos, C.M.D., & Calor, D.A.R. (2007). Ensino de Biologia Evolutiva utilizando a estrutura conceitual da Sistemática Filogenética - I. Ciência e Ensino, Campinas, 1(2), 1-8. Recuperado de https://www.researchgate.net/publication/265686068_ENSINO_DE_BIOLOGIA_EVOLUTIVA_UTILIZANDO_A_ESTRUTURA_CONCEITUAL_DA_SISTEMATICA_FILOGENETICA_-_II
Santos, C.M.D., & Klassa, B. (2012). Despersonalizando o ensino de evolução: ênfase nos conceitos através da sistemática filogenética. Educação: teoria e prática, 22(40): 62-81. Recuperado de http://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/educacao/article/view/6271/4590
São Paulo (2008). Proposta Curricular (Caderno do Aluno). Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. Recuperado de http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/portais/Default.aspx?tabid=1252
Scheib, C.L., Li, H., Desai, T., Link, V., Kendall, C., Dewar, G., Griffith, P.W., Morseburg, A., Johnson, J.R., & Potter, A. (2018). Ancient human parallel lineages within North America contributed to a coastal expansion. Science, 360, 1024–1027. https://doi.org/10.1126/science.aar6851
Silva, M. G. B., Silva, R. M. L., & Teixeira, P. M. M. (2011). Um estudo sobre a evolução biológica num curso de formação de professores de Biologia. In VIII Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências (ENPEC). Campinas, SP, Brasil. Recuperado de http://abrapecnet.org.br/atas_enpec/viiienpec/resumos/R1457-2.pdf
Simões G.F., Cavalcanti, L., & Oliveira, A.R. (2018). Imigração venezuelana no Brasil: perfil sociodemográfico e laboral. In Koechlin, J., & Eguren J. El éxodo venezolano: entre el exilio y la emigración Colección. OBIMID, Espanha. Recuperado de https://dialnet.unirioja.es/servlet/libro?codigo=725410
Souza, E.A., & Rebelato, J.A. (2015). Imigrantes no Brasil- discursos de ódio e xenofobia na sociedade da informação: como atribuir uma função social à internet? Revista de Direito, Governança e Novas Tecnologias, 1(2), 74-96. http://dx.doi.org/10.26668/IndexLawJournals/2526-0049/2015.v1i1.48
Souza, E.C.F., & Dorvillé, L.F.M. (2014). Ensino de evolução biológica: concepções de professores protestantes de ciências e biologia. Revista de Ensino de Biologia da Associação Brasileira de Ensino de Biologia, 7, 1855-1866. Recuperado de https://www.academia.edu/35351000/ENSINO_DE_EVOLUÇÃO_BIOLÓGICA_CONCEPÇÕES_DE_PROFESSORES_PROTESTANTES_DE_CIÊNCIAS_E_BIOLOGIA
Steffens, I.S. (2016). Legitimidade, xenofobia e racismo no estado-nação: o caso dos imigrantes haitianos e senegaleses em Caxias do Sul. In 3º Seminário de Relações Internacionais da Associação Brasileira de Relações Internacionais (ABRI). Florianópolis, SC, Brasil. Recuperado de http://www.seminario2016.abri.org.br/resources/anais/23/1474754775_ARQUIVO_ArtigoAbri-Steffens.pdf
Templeton, A. (2002). Out of Africa again and again. Nature, 416, 45–51. Recuperado de https://www.nature.com/articles/416045a
Templeton, A. (2013). Biological Races in Humans. Studies in History and Philosophy of Biological and Biomedical Science, 44(3), 262–271. Recuperado de http://dx.doi.org/10.1016/j.shpsc.2013.04.010
Unesco - United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization. (1950). The Race Question. Recuperado de https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000128291
UNHCR - UNITED NATIONS HIGH COMISSIONER FOR REFUGEES (2018). Venezuela Situation: responding to the need of people displaced from Venezuela. UNHCR UN Refugee Agency. Recuperado de https://data2.unhcr.org/en/documents/download/63088
Tidon, R., & Lewontin R.C. (2004). Teaching evolutionary biology. Genetics and Molecular Biology, 27(1), 124-131. Recuperado de https://doi.org/10.1590/S1415-47572004000100021
Torres, J. R., Gehlen, S. T., Muenchen, C., Gonçalves, F.P, Lindemann, R. H., & Gonçalves, F.J. F. (2008). Ressignificação curricular: contribuições da Investigação Temática e da Análise Textual Discursiva. Revista Brasileira de Pesquisa em Ensino de Ciências, 8(2). Recuperado de https://periodicos.ufmg.br/index.php/rbpec/article/view/4021
Weber, D.M., Oliveira, E.C., Del Pino, J.C. (2018). Relato de experiência: estudando a xenofobia sob o viés da alfabetização científica e tecnológica, na educação de jovens e adultos. Horizontes, 36, 235-242. https://doi.org/10.24933/horizontes.v36i1.512
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
A IENCI é uma revista de acesso aberto (Open Access), sem que haja a necessidade de pagamentos de taxas, seja para submissão ou processamento dos artigos. A revista adota a definição da Budapest Open Access Initiative (BOAI), ou seja, os usuários possuem o direito de ler, baixar, copiar, distribuir, imprimir, buscar e fazer links diretos para os textos completos dos artigos nela publicados.
O autor responsável pela submissão representa todos os autores do trabalho e, ao enviar o artigo para a revista, está garantindo que tem a permissão de todos para fazê-lo. Da mesma forma, assegura que o artigo não viola direitos autorais e que não há plágio no trabalho. A revista não se responsabiliza pelas opiniões emitidas.
Todos os artigos são publicados com a licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional. Os autores mantém os direitos autorais sobre suas produções, devendo ser contatados diretamente se houver interesse em uso comercial dos trabalhos.
