UTILIZAÇÃO DE CONCEITOS EVOLUTIVOS COMO CONTRAPONTO A MANIFESTAÇÕES XENOFÓBICAS

Autores

  • Felipe André Silva Universidade Estadual de Campinas/Programa de Pós-graduação em Genética e Biologia Molecular/Departamento de Genética, Evolução e Bioagentes
  • Antônio Fernando Gouvêa da Silva Universidade Federal de São Carlos/Centro de Ciências Humanas e Biológicas/ Departamento de Ciências Humanas e Educação http://orcid.org/0000-0002-8915-9952
  • Fernando Faria Franco Universidade Federal de São Carlos/Centro de Ciências Humanas e Biológicas/ Departamento de Biologia http://orcid.org/0000-0001-9597-5713

DOI:

https://doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2020v25n3p70

Palavras-chave:

Alfabetização-Científica-Tecnológica, Ensino de Genética, Ensino de Evolução, Xenofobia

Resumo

Em anos recentes uma crise econômica na Venezuela resultou em uma onda de emigração para diversos países, incluindo o Brasil. Nas divulgações digitais sobre os casos de migração venezuelana na rede mundial de computadores, diversos comentários xenofóbicos foram emitidos por internautas brasileiros. Considerando que a xenofobia é consolidada por reprodução social, sendo favorecida pela ausência de Alfabetização-Científica Tecnológica (ACT), é possível que essa temática possa ser abordada a partir de uma perspectiva crítica do ensino de Biologia Evolutiva. Neste contexto, no presente trabalho aplicamos uma Análise Textual Discursiva (ATD) sobre comentários de internautas, buscando investigar como eles estão fundamentados. Para tanto, foram analisados comentários emitidos em matérias relacionadas à imigração venezuelana para o Brasil, sendo estes classificados em três categorias emergentes: nacionalismo ufanista (12 comentários), inferioridade racial (8 comentários) e imigração como fator prejudicial (10 comentários). Para cada categoria, foram apresentados conceitos da Biologia Evolutiva que podem ser utilizados como contraponto aos pensamentos xenofóbicos. Considerando que a xenofobia pode surgir a partir de influências culturais, informações imprecisas ou carência de informação, enfatizamos que o ensino contextualizado pode contribuir para a superação dessa visão de mundo.

Referências

Auler, D. (2003). Alfabetização científico-tecnológica: um novo “paradigma”? Ensaio - Pesquisa em Educação em Ciências, 5(1), 68-83. Recuperado de https://www.scielo.br/pdf/epec/v5n1/1983-2117-epec-5-01-00068.pdf

Auler, D. (2013). Articulação entre pressupostos do educador Paulo Freire e do Movimento CTS: Novos caminhos para a Educação em Ciências. Revista Contexto & Educação, 22(77), 167-188. https://doi.org/10.21527/2179-1309.2007.77.167-188

Auler, D., & Delizoicov, D. (2001). Alfabetização científico-tecnológica para quê? Ensaio - Pesquisa em Educação em Ciências, 3(1), 122-134. Recuperado de https://www.scielo.br/pdf/epec/v3n2/1983-2117-epec-3-02-00122.pdf

Andrade, I. (2010). Algumas reflexões sobre o conceito de identidade nacional. In XVI Encontro Regional da ANPUH-Rio Memória e Patrimônio. Rio de Janeiro, PJ, Brasil. Recuperado de http://encontro2010.rj.anpuh.org/resources/anais/8/1271958796_ARQUIVO_IdentidadeNAcional.pdf

Andrade, W. H. R. (2018). Conceitos e concepções de evolução biológica abordados por internautas. (Trabalho de Conclusão de Curso). Universidade Federal de São Carlos.

Anger, J., Barbosa, V. C., & Silveira, M. E. (2009). Sob as barbas do imperador D. Pedro II: o prognatismo dos habsburgos. Revista Brasileira de Cirurgia Plástica, 24(2), 237-241. Recuperado de http://www.rbcp.org.br/details/474/pt-BR/sob-as-barbas-do-imperador-d--pedro-ii--o-prognatismo-dos-habsburgos

Araújo, B. C. C. (2018). Recepção e significação no ciberjornalismo: Comentários sobre o processo migratório Venezuelano no portal G1 Roraima. Aturá Revista Pan-Amazônica de Comunicação, 2(1), 157-176. Recuperado de https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/atura/article/view/4831/12535

Bolaffi, G. (2003). Dictionary of race, ethnicity and culture. G. Bolaffi, R. Bracalenti., P. Braham, & S. Gindro (Eds.) SAGE Publications Ltd. http://dx.doi.org/10.4135/9781446220375

Brasil. Ministério da Educação (2006). Orientações curriculares para o ensino médio: ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC. Recuperado de http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/book_volume_02_internet.pdf

Cabecinhas, R. (2008). Racismo e xenofobia: a actualidade de uma velha questão. Comunicación e Cidadania, 2,163-182. Recuperado de http://hdl.handle.net/1822/9639

Campos, L. M. L., Diniz, R. E. S., Gomes, P. C., Viveiros, A. A., Cabrera, R. C., de Moraes, F. V., Campos, R .S. P., & Bueno, A. B. F. (2013). Mapeando aproximações entre Pedagogias Críticas e Ensino de Ciências Biológicas. In IX Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências (ENPEC). Águas de Lindóia, SP, Brasil. Recuperado de http://www.abrapecnet.org.br/enpec/xi-enpec/anais/resumos/R1963-1.pdf

Campos, R. S. P. (2017). Pedagogia Histórico-crítica e prática docente de ensino de Biologia. (Tese de doutorado), Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Ciências, Bauru, SP. Recuperado de https://repositorio.unesp.br/handle/11449/152028

Cavalcante, K. S., Araújo, B. C. C. & Morais, V. M. I. (2018). Mediação no webjornalismo: a recepção de notícias sobre o processo migratório de venezuelanos no portal G1 Roraima. In Intercom – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação, 41º Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. Joinville, SC, Brasil. Recuperado de http://www.intercom.org.br/sis/eventos/2018/resumos/R13-0625-1.pdf

Cavalli-Sforza, L. L. (2000). Genes, Peoples, and Languages. New York, NY: North

Point Press

Cavalli-Sforza, L. L. (2000). Genes, Peoples, and Languages. New York, NY: North

Point Press

Cavalli-Sforza, L. L. (1997). Genes, Peoples, and Languages. Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America, 94(15),7719-7724. https://doi.org/10.1073/pnas.94.15.7719.

Castro, E.C.V., & Rosa, V.L. (2007). A ética no ensino de evolução. In VI Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências (ENPEC). Florianópolis, SC, Brasil. Recuperado de http://www.nutes.ufrj.br/abrapec/vienpec/CR2/p816.pdf

Delizoicov, D., & Auler, D. (2011). Ciência, Tecnologia e Formação Social do Espaço: questões sobre a não-neutralidade. Alexandria: Revista de Educação em Ciência e Tecnologia, Florianópolis, 4(2), 247-273. Recuperado de https://periodicos.ufsc.br/index.php/alexandria/article/view/37690

Eickhoff S, & Beighton P. (1985). Genetic disorders on the island of St Helena. South African Medical Journal, 68(7), 475-8. Recuperado de https://journals.co.za/content/m_samj/68/7/AJA20785135_5557

Finlayson, C. (2005). Biogeography and evolution of the genus Homo. Trends in Ecology & Evolution, 20(8), 457-463. https://doi.org/10.1016/j.tree.2005.05.019

Foucault, M. (1988). História da Sexualidade I: A Vontade de Saber. Rio de Janeiro, Edições Graal.

Frankham, R. (1997). Do island populations have less genetic variation than mainland populations? Heredity, 78, 311-327. https://doi.org/10.1038/hdy.1997.46

Fredrickson, G. M. (2002). Racism: A short history. Princeton, N.J: Princeton University Press.

Gagneux, P., Wills, C., Gerloff, U., Tautz, D., Boesch, C., & Fruth, B. (1999). Mitochondrial sequences show diverse evolutionary histories of African hominoids. Proceedings of the Nacional Academy of Sciences, 96(9), 5077- 5082. https://doi.org/10.1073/pnas.96.9.5077

Hershkovitz, I., Weber, G.W., Quam, R., Duval, M., Grun, R., & Kinsley, L. (2018). The earliest modern humans outside Africa. Science, 359(6374), 456-459. Recuperado de https://science.sciencemag.org/content/359/6374/456

Hjern, M., Sevä, I.J., & Werner, L. (2018). How critical thinking, multicultural education and teacher qualification affect anti-immigrant atitudes. InternatIonal Studies In SocIology of Education, 27(1), 42–59. https://doi.org/10.1080/09620214.2018.1425895

Hobsbawn, E. J. (2008). Nações e nacionalismos desde 1780: programa, mito e realidade. São Paulo: PAZ e Terra.

IOM-INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR MIGRATION (2018). Regional Action Plan: Strengthening the regional response to large scale migration of Venezuelan Nationals into South America, North America, Central America and the Caribbean. Relatório 2018. Recuperado de: https://www.iom.int/sites/default/files/press_release/file/consolidated_action_plan_venezuela.pdf

Jahoda, G. (1999). Images of savages: Ancient roots of modern prejudice in Western culture. Florence, KY, US: Taylor & Frances/Routledge.

Jenness, D. (2001). Origins of the myth of race. Harvard University Press.

Junior, E.G. (2013). Ginástica, higiene e eugenia no projeto de nação brasileira: Rio de Janeiro, século XIX e início do século XX. Movimento, 19(1): 139-159. https://doi.org/10.22456/1982-8918.33988

Larson, E. J. (2004). Evolution: the remarkable history of a scientific theory. Modern Library Chronicles book.

Li, W.H, & Sadler, L.A. (1991). Low nucleotide diversity in man. Genetics, 129(2): 513-523. Recuperado de https://www.genetics.org/content/129/2/513

Löwy, M. (2015). Conservadorismo e extrema-direita na Europa e no Brasil. Serviço Social e Sociedade, São Paulo, 124, 652-664. https://doi.org/10.1590/0101-6628.044.

Martín-Barbero, J. (1997). Dos meios às mediações: comunicação, cultura e hegemonia. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Martins, L.A (2007). A Teoria da Progressão dos Animais, de Lamarck. Rio de Janeiro: Booklink; São Paulo, FAPESP; Campinas, GHTC.

Mayr, E. (2005). Biologia, Ciência Única. São Paulo: Companhia das Letras.

McCoy, R.C., Wakefield, J., & Akey, J.M. (2017). Impacts of Neanderthal-Introgressed Sequences on the Landscape of Human Gene Expression. Cell, 168(5), 916-927. https://doi.org/10.1016/j.cell.2017.01.038

Milli, J.C.L., Solino, A.P., & Gehlen, S.T. (2018). A análise textual discursiva na investigação do tema gerador: por onde e como começar? Investigações em Ensino de Ciências, 21(1), 200-229. http://dx.doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2018v23n1p200

Millesi, R; Coury, P; & Rovery, J. (2018). Migração Venezuelana ao Brasil: discurso político e xenofobia no contexto atual. Aedos, 10(22), 53-70. Recuperado dehttps://seer.ufrgs.br/aedos/article/view/83376/49791

Montagu, A. (1997). Man's most dangerous myth: the fallacy of race. Cleveland, The World Publishing Company.

Moraes, R & Galiazzi, M.C. (2006). Análise textual discursiva: processo reconstrutivo de múltiplas faces. Ciência & Educação, 12(1), 117-128. https://doi.org/10.1590/S1516-73132006000100009

Moreira, L.M.A., Pinheiro, M.A.L., Borges, V.M., & Cecília, M.H.M.S. (2016). Estudo sobre albinismo oculocutâneo e etnia negra em bairros e localidades de Salvador-Bahia. Revista de Ciências Médicas e Biológicas, 15(1), 23-26. http://dx.doi.org/10.9771/cmbio.v15i1.14224

Pereira, H. M. R. & El-Hani, C. N. (2011) A dinâmica discursiva no contexto do ensino da evolução biológica. In VIII Encontro Nacional de Pesquisa em Educação e Ciências (ENPEC). Campinas, SP, Brasil. Recuperado de http://abrapecnet.org.br/atas_enpec/viiienpec/resumos/R1292-1.pdf

Pimentel, A. (2001). O método da análise documental: seu uso numa pesquisa historiográfica. Cadernos de Pesquisa, 114, 179-195. Recuperado de https://www.scielo.br/pdf/cp/n114/a08n114.pdf

Posth, C.N., Nathan, L., Iosif, S., Pontus, M., Swapan, L., Thiseas, C., Rohland, N. N., Kathrin,A., Nicole, B., Emilie, B., Nasreen, C., Alan, C., Brendan, J., Ferraz, T. F., Matthew, F., Anja, H., Wolfgang, H., Kelly, H., Thomas, K.H., Tábita, L., Ann, M.L., Bastien, & M., Megan, N., Elizabeth, O., Jonas, C. (2018) Reconstructing the Deep Population History of Central and South America. Cell, 175(5), 1185-1197. https://doi.org/10.1016/j.cell.2018.10.027

Redon, R., Feuk, L., Perry, G., Carson, A., Mei, R., Jones, K., & Conrad, J. (2006). Global variation in copy number in the human genome. Nature, 444, 444-454. https://doi.org/10.1038/nature05329

Richards, G. (1997). ‘Race’, Racism and Psychology: Towards a reflexive history. Nova Iorque: Routledge.

Roraima (Estado). Procuradoria Geral do Estado. Ação Civil Originária de 12 de abril de 2018. Pedido de Tutela Provisória. ACO 3121. Recuperado de http://www.stf.jus.br/arquivo/cms/noticiaNoticiaStf/anexo/ACO3121decreto.pdf

Sánchez-Arteaga, J.M., Sepúlveda, C., & El-Hani, C.N. (2013). Racismo científico, procesos de alterización y enseñanza de ciências. Revista Internacional de Investigación en Educación, 6(12), 55-67. Recuperado de https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=4774222

Santos, C.M.D., & Calor, D.A.R. (2007). Ensino de Biologia Evolutiva utilizando a estrutura conceitual da Sistemática Filogenética - I. Ciência e Ensino, Campinas, 1(2), 1-8. Recuperado de https://www.researchgate.net/publication/265686068_ENSINO_DE_BIOLOGIA_EVOLUTIVA_UTILIZANDO_A_ESTRUTURA_CONCEITUAL_DA_SISTEMATICA_FILOGENETICA_-_II

Santos, C.M.D., & Klassa, B. (2012). Despersonalizando o ensino de evolução: ênfase nos conceitos através da sistemática filogenética. Educação: teoria e prática, 22(40): 62-81. Recuperado de http://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/educacao/article/view/6271/4590

São Paulo (2008). Proposta Curricular (Caderno do Aluno). Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. Recuperado de http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/portais/Default.aspx?tabid=1252

Scheib, C.L., Li, H., Desai, T., Link, V., Kendall, C., Dewar, G., Griffith, P.W., Morseburg, A., Johnson, J.R., & Potter, A. (2018). Ancient human parallel lineages within North America contributed to a coastal expansion. Science, 360, 1024–1027. https://doi.org/10.1126/science.aar6851

Silva, M. G. B., Silva, R. M. L., & Teixeira, P. M. M. (2011). Um estudo sobre a evolução biológica num curso de formação de professores de Biologia. In VIII Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências (ENPEC). Campinas, SP, Brasil. Recuperado de http://abrapecnet.org.br/atas_enpec/viiienpec/resumos/R1457-2.pdf

Simões G.F., Cavalcanti, L., & Oliveira, A.R. (2018). Imigração venezuelana no Brasil: perfil sociodemográfico e laboral. In Koechlin, J., & Eguren J. El éxodo venezolano: entre el exilio y la emigración Colección. OBIMID, Espanha. Recuperado de https://dialnet.unirioja.es/servlet/libro?codigo=725410

Souza, E.A., & Rebelato, J.A. (2015). Imigrantes no Brasil- discursos de ódio e xenofobia na sociedade da informação: como atribuir uma função social à internet? Revista de Direito, Governança e Novas Tecnologias, 1(2), 74-96. http://dx.doi.org/10.26668/IndexLawJournals/2526-0049/2015.v1i1.48

Souza, E.C.F., & Dorvillé, L.F.M. (2014). Ensino de evolução biológica: concepções de professores protestantes de ciências e biologia. Revista de Ensino de Biologia da Associação Brasileira de Ensino de Biologia, 7, 1855-1866. Recuperado de https://www.academia.edu/35351000/ENSINO_DE_EVOLUÇÃO_BIOLÓGICA_CONCEPÇÕES_DE_PROFESSORES_PROTESTANTES_DE_CIÊNCIAS_E_BIOLOGIA

Steffens, I.S. (2016). Legitimidade, xenofobia e racismo no estado-nação: o caso dos imigrantes haitianos e senegaleses em Caxias do Sul. In 3º Seminário de Relações Internacionais da Associação Brasileira de Relações Internacionais (ABRI). Florianópolis, SC, Brasil. Recuperado de http://www.seminario2016.abri.org.br/resources/anais/23/1474754775_ARQUIVO_ArtigoAbri-Steffens.pdf

Templeton, A. (2002). Out of Africa again and again. Nature, 416, 45–51. Recuperado de https://www.nature.com/articles/416045a

Templeton, A. (2013). Biological Races in Humans. Studies in History and Philosophy of Biological and Biomedical Science, 44(3), 262–271. Recuperado de http://dx.doi.org/10.1016/j.shpsc.2013.04.010

Unesco - United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization. (1950). The Race Question. Recuperado de https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000128291

UNHCR - UNITED NATIONS HIGH COMISSIONER FOR REFUGEES (2018). Venezuela Situation: responding to the need of people displaced from Venezuela. UNHCR UN Refugee Agency. Recuperado de https://data2.unhcr.org/en/documents/download/63088

Tidon, R., & Lewontin R.C. (2004). Teaching evolutionary biology. Genetics and Molecular Biology, 27(1), 124-131. Recuperado de https://doi.org/10.1590/S1415-47572004000100021

Torres, J. R., Gehlen, S. T., Muenchen, C., Gonçalves, F.P, Lindemann, R. H., & Gonçalves, F.J. F. (2008). Ressignificação curricular: contribuições da Investigação Temática e da Análise Textual Discursiva. Revista Brasileira de Pesquisa em Ensino de Ciências, 8(2). Recuperado de https://periodicos.ufmg.br/index.php/rbpec/article/view/4021

Weber, D.M., Oliveira, E.C., Del Pino, J.C. (2018). Relato de experiência: estudando a xenofobia sob o viés da alfabetização científica e tecnológica, na educação de jovens e adultos. Horizontes, 36, 235-242. https://doi.org/10.24933/horizontes.v36i1.512

Downloads

Publicado

2020-12-26

Como Citar

Silva, F. A., Silva, A. F. G. da, & Franco, F. F. (2020). UTILIZAÇÃO DE CONCEITOS EVOLUTIVOS COMO CONTRAPONTO A MANIFESTAÇÕES XENOFÓBICAS. Investigações Em Ensino De Ciências, 25(3), 70–85. https://doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2020v25n3p70

Edição

Seção

Artigos