REFLEXÕES SOBRE O ENSINO DE EVOLUÇÃO NO ATUAL CONTEXTO DE IMPEDIMENTO TAXONÔMICO

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2023v28n1p78

Palavras-chave:

Crise Ecológica, Lacuna Lineana, Pensamento em árvore, Ensino de Evolução, Síntese Evolutiva

Resumo

A Sistemática Filogenética é reconhecida como um dos principais eixos para a compreensão crítica da biodiversidade. Esta ciência busca ordená-la de maneira lógica, objetivando a compreensão dos processos que são responsáveis por gerar os padrões que por ela são apresentados. Para tal, trata a evolução biológica, ou seja, o reconhecimento da descendência com modificação e de suas implicações para as relações de ancestralidade e descendência entre as diversas linhagens de seres vivos, como seu paradigma central. No entanto, no Brasil, ainda persistem problemas relacionados ao ensino inadequado e desatualizado da Teoria Evolutiva. Assim, neste trabalho serão apresentados os principais obstáculos epistemológicos relacionados ao aprendizado de evolução e como eles surgiram ao longo da história das ciências naturais. De forma a mostrar como se relacionam entre si e de que maneira contribuem para a manutenção do atual problema denominado impedimento taxonômico. Por fim, serão expostas as potencialidades do estímulo ao pensamento filogenético, isto é, evolutivo, para a compreensão crítica da biodiversidade. Assim, concordamos que o combate às lacunas atuais no conhecimento sobre a biodiversidade deve ser pensado em múltiplos níveis de atuação e investigação científica. Sendo um deles o ensino de Ciências e Biologia, destacamos o papel dos professores, com as potencialidades advindas do desenvolvimento de abordagens didáticas inovadoras junto a um planejamento curricular voltado ao combate dos vícios responsáveis por fomentarem a existência de tais lacunas.

Referências

Agnarsson, I., & Kuntner, M. (2007). Taxonomy in a Changing World: Seeking Solutions for a Science in Crisis. Systematic Biology, 56(3), 531–539. https://doi.org/10.1080/10635150701424546

Amorim, D. de S. (2001). Fundamentos de Sistemática Filogenética. Ribeirão Preto, SP: Holos.

Araújo, A. M. (2006). Síntese evolutiva, constrição ou redução de teorias: há espaço para outros enfoques? Filosofia e História da Biologia, 1, 5–19. Recuperado de https://www.abfhib.org/FHB/FHB-01/FHB-v01-01.html

Araújo, L. A. L. (2019). A evolução como tema central e unificador no ensino de biologia: questões históricas e filosóficas. Filosofia e História da Biologia, 14(2), 229–250. Recuperado de https://www.abfhib.org/FHB/FHB-14-2/FHB-v14-n2-06.html

Ariza, F. V., & Martins, L. A. P. (2010). A scala naturae de Aristóteles no tratado De Generatione Animalium. Filosofia e História da Biologia, 5(1), 21–34. Recuperado de https://abfhib.org/FHB/FHB-05-1/FHB-v05-n1-02.html

Audouin, J. V., Blanchard, E., Cuvier, G., Deshayes, G. P., Doye?re, L., Dugès, Ant., Duvernoy, G. L., Laurillard, C. L., Milne-Edwards, H., Orbigny, A. D. d’, Roulin, F. D., & Valenciennes. (1836). Le règne animal distribué d’après son organisation,pour servir de base à l’histoire naturelle des animaux, et d’introduction à l’anatomie comparée, par Georges Cuvier Paris, France: Fortin, Masson et cie,. https://doi.org/10.5962/bhl.title.39612

Batista, R., & Christoffersen, M. L. (2020). A multidimensionalidade do semaforonte e a relação delicada entre sistemática filogenética e sistemática biológica. PERI, 12(1), 143–165. Recuperado de http://nexos.ufsc.br/index.php/peri/article/view/3913

Baum, D. A., Smith, S. D., & Donovan, S. S. S. (2005). The Tree-Thinking Challenge. Science, 310(5750), 979–980. https://doi.org/10.1126/SCIENCE.1117727

Beckner, M. (1959). The biological way of thought. New York, United States of America: Columbia University Press.

Bizzo, N. (2013). "Criacionismo versus evolucionismo: literalismo religioso e materialismo darwiniano em questão”, 8(2), 301–339. Recuperado de https://abfhib.org/FHB/FHB-08-2/FHB-v08-n2-08.html

Bizzo, N., & El-Hani, C. N. (2009). O arranjo curricular do ensino de evolução e as relações entre os trabalhos de Charles Darwin e Gregor Mendel. Filosofia e História da Biologia, 4, 235–257. Recuperado de https://www.abfhib.org/FHB/FHB-04/FHB-v04-08.html

Brito, D. (2010). Overcoming the Linnean shortfall: Data deficiency and biological survey priorities. Basic and Applied Ecology, 11(8), 709–713. https://doi.org/10.1016/j.baae.2010.09.007

Buck, R. C., & Hull, D. L. (1966). The Logical Structure of the Linnaean Hierarchy. Systematic Zoology, 15(2), 97–111 . https://doi.org/10.2307/2411628

Capaverde, C. B., Lessa, B. de S., & Lopes, F. D. (2019). “Escola sem Partido” para quem? Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas Em Educação, 27(102), 204–222. https://doi.org/10.1590/s0104-40362018002601369

Cardinale, B. J., Duffy, J. E., Gonzalez, A., Hooper, D. U., Perrings, C., Venail, P., Narwani, A., MacE, G. M., Tilman, D., Wardle, D. A., Kinzig, A. P., Daily, G. C., Loreau, M., Grace, J. B., Larigauderie, A., Srivastava, D. S., & Naeem, S. (2012). Biodiversity loss and its impact on humanity. Nature, 486(7401), 59–67. https://doi.org/10.1038/nature11148

Cardoso, M. L. D., Forato, T. C. de M., & Rodrigues, M. L. L. (2019). Ciência e epistemologia em sala de aula: Uma perspectiva histórica para a teoria de Lamarck. Filosofia e História da Biologia, 14(1), 45–78. Recuperado de http://www.abfhib.org/FHB/FHB-14-1/FHB-v14-n1-03.html

Carmo, V. A. do, Bizzo, N., & Martins, L. A. P. (2009). Alfred Russel Wallace e o princípio de seleção natural. Filosofia e História da Biologia, 4, 209–233. Recuperado de http://www.abfhib.org/FHB/FHB-04/FHB-v04-07.html

Carvalho, R. R. de. (2018). Agregados, mistos e organismos vivos em Aristóteles: um delineamento de Scala Naturae. Filosofia e História da Biologia, 13(2), 263–278. Recuperado de https://www.abfhib.org/FHB/FHB-13-2/FHB-v13-n2-06.html

Chediak, K. (2005). O problema da individuação na biologia à luz da determinação da unidade de seleção natural. Scientiae Studia, 3, 65–78. https://doi.org/10.1590/S1678-31662005000100004

Chetverikov, S. S., Barker, M., & Lemer, I. M. (1961). On Certain Aspects of the Evolutionary Process from the Standpoint of Modern Genetics. American Philosophical Society, 105(2), 167–195.

Conrado, D. M., & Nunes-Neto, N. (2018). Questões sociocientíficas: fundamentos, propostas de ensino e perspectivas para ações sociopolíticas. D. M. Conrado & N. Nunes-Neto (Eds.). Salvador, BA: EDUFBA. https://doi.org/10.7476/9788523220174

Costa, M. de O., & Silva, L. A. da. (2019). Educação e democracia: Base Nacional Comum Curricular e novo ensino médio sob a ótica de entidades acadêmicas da área educacional. Revista Brasileira de Educação, 24, 1–23. https://doi.org/10.1590/s1413-24782019240047

Cuvier, G. (2003). Essay on the Theory of the Earth, 1813. Abingdon, England: Routledge.

D’Ambrosio, M., Bizzo, N., & dos Santos, F. S. (2018). Difficulties in teaching evolution due to the influence of teleology. Filosofia e História da Biologia, 13(2), 191–206. Recuperado de https://www.abfhib.org/FHB/FHB-13-2/FHB-v13-n2-03.html

Darwin, C. (1871). On the origin of species. New York, United States of America: D. Appleton. https://doi.org/10.5962/bhl.title.28875

Diniz-Filho, J. A. F., Loyola, R. D., Raia, P., Mooers, A. O., & Bini, L. M. (2013). Darwinian shortfalls in biodiversity conservation. Trends in Ecology & Evolution, 28(12), 689–695. https://doi.org/10.1016/J.TREE.2013.09.003

Dobzhansky, T., & Gould, S. J. (1982). Genetics and the Origin of Species. (3a ed.). New York, United States of America: Columbia University Press.

dos Santos, F. M., & El-Hani, C. N. (2013). Criacionismos, naturalismos e a prática da ciência. Filosofia e História da Biologia, 8(2), 223–252. Recuperado de https://www.abfhib.org/FHB/FHB-08-2/FHB-v08-n2-05.html

Dubois, A. (2008). A partial but radical solution to the problem of nomenclatural taxonomic inflation and synonymy load. Biological Journal of the Linnean Society, 93(4), 857–863. https://doi.org/10.1111/j.1095-8312.2007.00900.x

Dubois, A. (2010). Zoological nomenclature in the century of extinctions: priority vs. ‘usage.’ Organisms Diversity & Evolution, 10(3), 259–274. https://doi.org/10.1007/s13127-010-0021-3

Eldredge, N., & Gould, S. J. (1972). Punctuated Equilibria: An Alternative to Phyletic Gradualism. In T. J. M. Schopf (Ed.). Models in Paleobiology (pp. 82–115). San Francisco, United States of America: Freeman, Cooper and Co.

Engel, M. S., Ceríaco, L. M. P., Daniel, G. M., Dellapé, P. M., Löbl, I., Marinov, M., Reis, R. E., Young, M. T., Dubois, A., Agarwal, I., Lehmann A., P., Alvarado, M., Alvarez, N., Andreone, F., Araujo-Vieira, K., Ascher, J. S., Baêta, D., Baldo, D., Bandeira, S. A., … Zacharie, C. K. (2021). The taxonomic impediment: a shortage of taxonomists, not the lack of technical approaches. Zoological Journal of the Linnean Society, 193(2), 381–387. https://doi.org/10.1093/ZOOLINNEAN/ZLAB072

Fisher, R. A. (1930). The genetical theory of natural selection. Oxford, England: The Clarendon Press.

Fisher, R. A. (1936). Has Mendel’s work been rediscovered? Annals of Science, 1(2), 115–137. https://doi.org/10.1080/00033793600200111

Franco, L. G., & Munford, D. (2018). Reflexões sobre a Base Nacional Comum Curricular: Um olhar da área de Ciências da Natureza. Horizontes, 36(1), 158–171. https://doi.org/10.24933/HORIZONTES.V36I1.582

Franklin, J. (1986). Aristotle on Species Variation. Phylosophy, 61(236), 245–252. https://www.jstor.org/stable/3750478

Garnett, S. T., & Christidis, L. (2017). Taxonomy anarchy hampers conservation. Nature, 546(7656), 25–27. https://doi.org/10.1038/546025a

Griffiths, G. C. D. (1974). On the foundations of biological systematics. Acta Biotheoretica, 23(3), 85–131. https://doi.org/10.1007/BF01556343

Grimoult, C. (2019). Lamarck et Cuvier en révolution. Arts et Savoirs, 12, 1–15. https://doi.org/10.4000/AES.2099

Guilherme, A. A., & Picoli, B. A. (2018). Escola sem Partido - elementos totalitários em uma democracia moderna: uma reflexão a partir de Arendt. Revista Brasileira de Educação, 23, 1–23. https://doi.org/10.1590/s1413-24782018230042

Haeckel, E. H. P. A. (1866). Generelle morphologie der organismen. Allgemeine grundzüge der organischen formen-wissenschaft, mechanisch begründet durch die von Charles Darwin reformirte descendenztheorie (1a ed.). Lausanne, Suisse: Berlin https://doi.org/10.5962/bhl.title.3953

Hennig, W. (1966). Phylogenetic Systematics. Illinois, United States od America: University of Illinois Press.

Herbert, S. (1971). Darwin, Malthus, and Selection. Journal of the History of Biology, 1, 209–217. Recuperado de https://www.jstor.org/stable/4330556

Hooper, D. U., Adair, E. C., Cardinale, B. J., Byrnes, J. E. K., Hungate, B. A., Matulich, K. L., Gonzalez, A., Duffy, J. E., Gamfeldt, L., & Connor, M. I. (2012). A global synthesis reveals biodiversity loss as a major driver of ecosystem change. Nature, 486(7401), 105–108. https://doi.org/10.1038/NATURE11118

Isaac, N. J., Mallet, J., & Mace, G. M. (2004). Taxonomic inflation: its influence on macroecology and conservation. Trends in Ecology & Evolution, 19(9), 464–469. https://doi.org/10.1016/j.tree.2004.06.004

Keller, E. F. (2002). The century of the gene. Londres, England: Harvard University Press.

Kimura, M. (1968). Evolutionary Rate at the Molecular Level. Nature, 217(5129), 624–626. https://doi.org/10.1038/217624a0

King, J. L., & Jukes, T. H. (1969). Non-Darwinian evolution. Science, 164(3881), 788–798.

Krasilchik, M. (2004). Prática de Ensino de Biologia. (4a ed.). São Paulo, SP: EDUSP.

Kutschera, U. (2011). From the scala naturae to the symbiogenetic and dynamic tree of life. Biology Direct, 6(33), 1–25. https://doi.org/10.1186/1745-6150-6-33

le Cointre, G., & le Guyader, H. (2001). Classification phylogénétique du vivant (1a ed.). Paris, France: Belin.

le Guyader, H. (2018). Classification et evolution. Paris, France: Le pommier.

Losos, J. B. (2014). The Princeton Guide to Evolution. New Jersey, United States of America: Princeton University press.

Macedo, E. (2017). As demandas conservadoras do movimento escola sem partido e a base nacional curricular comum. Educação & Sociedade, 38(139), 507–524. https://doi.org/10.1590/es0101-73302017177445

Martins, L. A. P. (2015). A herança de caracteres adquiridos nas teorias “evolutivas” do século XIX, duas possibilidades: Lamarck e Darwin. Filosofia e História da Biologia, 10(1), 67–84. Recuperado de https://www.abfhib.org/FHB/FHB-10-1/FHB-v10-n1-05.html

Martins, R. de A. (2010). August Weismann, Charles Brown-Séquard e a controvérsia sobre herança de caracteres adquiridos no final do século XIX. Filosofia e História da Biologia, 5(1), 141–176. Recuperado de https://www.abfhib.org/FHB/FHB-05-1/FHB-v05-n1-09.html

Martins, R. de A. (2013). A doutrina das causas finais na Antiguidade. 2. A teleologia na natureza, segundo Aristóteles. Filosofia e História da Biologia, 8(2), 167–209. Recuperado de https://www.abfhib.org/FHB/FHB-08-2/FHB-v08-n2-03.html

Martins, R. de A., & Martins, L. A. P. (2007). Uma leitura biológica do “De Anima” de Aristóteles. Filosofia e História da Biologia, 2, 405–426. Recuperado de https://www.abfhib.org/FHB/FHB-02/FHB-v02-24.html

Mayr, E. (1953). Methods and principles of Systematic zoology. Michigan, United States of America: McGraw-Hill.

Meglhioratti, F. A., El-Hani, C. N. E.-H., & Caldeira, A. M. de A. (2012). O conceito de organismo em uma abordagem hierárquica e sistêmica da biologia. Revista da Biologia, 9(2), 7–11. https://doi.org/10.7594/REVBIO.09.02.02

Meglhioratti, F. A., Justina, L. A. della, de Andrade, M. A. B. S., & Caldeira, A. M. de A. (2017). Um modelo sistêmico das relações entre os conceitos de organismo, gene, genótipo, fenótipo e ambiente. Filosofia e História da Biologia, 12(2), 229–250. Recuperado de https://www.abfhib.org/FHB/FHB-12-2/FHB-v12-n2-01.html

Morgan, T. H. (1910). Sex limited inheritance in Drosophila. Science, 32(812), 120–122. https://doi.org/10.1126/SCIENCE.32.812.120

Nixon, K. C., & Carpenter, J. M. (2012). On homology. Cladistics, 28(2), 160–169. https://doi.org/10.1111/J.1096-0031.2011.00371.X

Pigliucci, M., & Müller, G. B. (2010). Evolution: the extended synthesis. Massachusetts, United States of America: MIT press.

Prestes, M. E. B., Oliveira, P., & Jensen, G. M. (2009). As origens da classificação de plantas de Carl von Linné no ensino de Biologia. Filosofia e História da Biologia, 4, 101–137. Recuperado de https://www.abfhib.org/FHB/FHB-04/FHB-v04-04.html

Ragan, M. A. (2009). Trees and networks before and after Darwin. Biology Direct, 4(1), 1–38. https://doi.org/10.1186/1745-6150-4-43/COMMENTS

Raposo, M. A., Kirwan, G. M., Lourenço, A. C. C., Sobral, G., Bockmann, F. A., & Stopiglia, R. (2021). On the notions of taxonomic ‘impediment’, ‘gap’, ‘inflation’ and ‘anarchy’, and their effects on the field of conservation. Systematics and Biodiversity, 19(3), 296–311. https://doi.org/10.1080/14772000.2020.1829157

Raposo, M. A., Stopiglia, R., Brito, G. R. R., Bockmann, F. A., Kirwan, G. M., Gayon, J., & Dubois, A. (2017). What really hampers taxonomy and conservation? A riposte to Garnett and Christidis (2017). Zootaxa, 4317(1), 179. https://doi.org/10.11646/zootaxa.4317.1.10

Santos, C., & Calor, A. (2007). Ensino de biologia evolutiva utilizando a estrutura conceitual sistemática filogenética – I. Ciência & Ensino (Bauru), 1(2), 1–8.

Santos, C. M. D., & Klassa, B. (2012). Despersonalizando o ensino de evolução: ênfase nos conceitos através da sistemática filogenética. Educação: Teoria e Prática, 22(40), 62–81.

Sasseron, L. H., & Carvalho, A. M. P. de. (2011). Alfabetização Científica: uma revisão bibliográfica. Investigações em Ensino de Ciências, 16(1), 59–77. Recuperado de https://www.if.ufrgs.br/cref/ojs/index.php/ienci/article/view/246/172

Savage, J. M. (1995). Systematics and the biodiversity crisis. BioScience, 45(10), 673–679. https://doi.org/10.2307/1312672/2/45-10-673.PDF.GIF

Sepúlveda, C., & El-Hani, C. N. (2008). Adaptacionismo versus exaptacionismo: O que este debate tem a dizer ao ensino de evolução? Ciência e Ambiente, 36(93), 93–124.

Vale, M. M., Alves, M. A. S., & Lorini, M. L. (2009). Mudanças climáticas: desafios e oportunidades para a conservação da biodiversidade brasileira. Oecologia Australis, 13(3), 518–534. Recuperado de https://revistas.ufrj.br/index.php/oa/article/view/7084

Waizbort, R. (2001). Teoria social e biologia: perspectivas e problemas da introdução do conceito de história nas ciências biológicas. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, 8(3), 633–653. https://doi.org/10.1590/S0104-59702001000400007

Wallace, A. R. (1855). On the Law Which Has Regulated the Introduction of New Species. London, England: Annals and Magazine of Natural History.

Woese, C. R., Kandler, O., & Wheelis, M. L. (1990). Towards a natural system of organisms: proposal for the domains Archaea, Bacteria, and Eucarya. Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America, 87(12), 4576–4579. https://doi.org/10.1073/PNAS.87.12.4576

Wright, S. (1931). Evolution in mendelian populations genetics, 16(2), 97–159. https://doi.org/10.1093/GENETICS/16.2.97

Downloads

Publicado

2023-05-02

Como Citar

Mendes, S. L. D. S. D., Rizzo, A. E., & Mayrinck, D. (2023). REFLEXÕES SOBRE O ENSINO DE EVOLUÇÃO NO ATUAL CONTEXTO DE IMPEDIMENTO TAXONÔMICO. Investigações Em Ensino De Ciências, 28(1), 78–96. https://doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2023v28n1p78

Edição

Seção

Artigos