COMPREENSÕES DE LICENCIANDOS DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A RESPEITO DA SÍNDROME DE DOWN E SUAS INTERFACES HISTÓRICAS

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2023v28n2p240

Palavras-chave:

Educação em Biologia, Formação Inicial de Professores, Síndrome Genética, Análise Textual Discursiva (ATD)

Resumo

A Síndrome de Down é uma condição genética que apresenta um longo percurso histórico de construção do seu conhecimento e é importante perceber as compreensões da sociedade a respeito desta condição. Nesse sentido, os objetivos desta pesquisa foram reconhecer as compreensões de licenciandos em Biologia quanto às aproximações e distanciamentos da construção histórica do conhecimento científico acerca da Síndrome de Down e identificar os saberes docentes mobilizados pelos licenciandos durante oficinas didáticas sobre a síndrome. No percurso metodológico, utilizamos como processo analítico a Análise Textual Discursiva em transcrições de uma apresentação oral, realizada a partir de um fluxograma elaborado por dezoito licenciandos de um curso de Ciências Biológicas a respeito da Síndrome de Down, além das transcrições de duas oficinas didáticas desenvolvidas por seis dos dezoito licenciandos durante o Estágio Curricular Supervisionado em Biologia I. Ainda, utilizamos os pressupostos teóricos de Tardif (2014) para identificar os saberes docentes mobilizados nas oficinas. Desse corpus de análise, foram identificadas as unidades de significado, e a partir delas emergiram categorias de análise. Destas, no presente artigo, abordaremos duas: 1) Historicidade da construção do conhecimento a respeito da Síndrome de Down, e 2) Compreensões da Síndrome de Down no que tange o conhecimento biológico. Percebemos a heterogeneidade nas compreensões dos licenciandos sobre a síndrome, demonstrando que alguns apresentam entendimentos baseados em historicidades e articulados com o senso comum, principalmente nas compreensões de “doença” e normatividade. Também identificamos a presença de compreensões limitadas em relação ao conhecimento biológico a respeito da síndrome, por exemplo, sendo uma alteração gênica. Nas oficinas didáticas, reconhecemos mobilizações dos saberes docentes disciplinar, curricular e profissional articulando teoria e prática, e os saberes experienciais em construção, partindo das vivências possibilitadas pelo estágio e que podem contribuir na sua identidade profissional. Com esse estudo, esperamos contribuir na difusão de conhecimentos para superar paradigmas e preconceitos quanto à Síndrome de Down, bem como refletir sobre o processo formativo em Biologia, oportunizando atividades e ações que também possam contribuir na construção dos saberes docentes pelos licenciandos.

Referências

Amaral, L. A. (1995). Conhecendo a deficiência (em companhia de Hércules). São Paulo, SP: Robe.

Anastasiou, L. G. C., & Alves, L. P. (2004). Estratégias de ensinagem. In L. G. C. Anastasiou & L. P. Alves (Orgs.). Processos de ensinagem na universidade: pressupostos para as estratégias de trabalho em aula (pp. 67-100). Joinville, SC: Univille.

Armstrong, D. L. P., & Barboza, L. M. V. (2012). Metodologia do ensino de ciências biológicas e da natureza. São Paulo, SP: Intersaberes.

Ayuso, E., & Banet, B. (2002). Alternativas a la enseñanza de la genética em Educación Secundaria. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciências, 20(1), 133-157. Recuperado de https://raco.cat/index.php/Ensenanza/article/view/21790

Barbosa Neto, V. P., & Costa, M. C. (2016). Saberes docentes: entre concepções e categorizações. Tópicos Educacionais, 2, 76-99. Recuperado de https://periodicos.ufpe.br/revistas/topicoseducacionais/article/view/110269/22199

Boschini Filho, J., Novo, N. F., Vieira, M. W., Boschini, F. G., & Malavazi, T. (2004). Influência da idade dos pais em recém-nascidos portadores da síndrome de Down. Revista da Faculdade de Ciências Médicas de Sorocaba, 6(2), 25-29. Recuperado de https://revistas.pucsp.br/index.php/RFCMS/article/view/310/pdf

Cabreira, L. G. (2017). Representações sobre Síndrome de Down: entre o preconceito e o novo. In Anais do XIII Congresso Nacional de Educação – EDUCERE. (pp.7900-7911). Curitiba, PR: Universitária Champagnat.

Canguilhem, G. (2009). O normal e o patológico (6a ed.). Rio de Janeiro, RJ: Forense Universitária.

Cardoso, M. H. C. A. (2003). Uma produção de significados sobre a síndrome de Down. Cadernos de Saúde Pública, 19(1), 101-109. Recuperado de https://www.scielo.br/j/csp/a/PqLs4ZRrHcscfjyz3QprfLt/?format=pdf&lang=pt

Carvalho, I. N., Nunes-Neto, N. F., & El-Hani, C. N. (2011). Como selecionar conteúdos de biologia para o ensino médio? Revista de Educação, Ciências e Matemática, 1(1), 67-100. Recuperado de http://publicacoes.unigranrio.edu.br/index.php/recm/article/view/1588

Diesel, A., Baldez, A. L. S., & Martins, S. N. (2017). Os princípios das metodologias ativas de ensino: uma abordagem teórica. Revista Thema, 14(1), 268-288. Recuperado de https://periodicos.ifsul.edu.br/index.php/thema/article/view/404/295

Epstein, C. J. (1994). The morphogenesis of Down Syndrome. New York, United States of America: Wiley Liss.

Fernandes, S. F. P. (2012). A formação de professores de Ciências Biológicas e a educação inclusiva: uma interface da formação inicial e continuada. (Dissertação de mestrado). Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, GO. Recuperado de https://repositorio.bc.ufg.br/tede/bitstream/tede/3080/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20-%20Sandra%20de%20Freitas%20Paniago%20Fernandes.pdf

Ferrari, M. A. L. D., & Sekkel, M. C. (2007). Educação inclusiva no ensino superior: um novo desafio. Psicologia: Ciência & Profissão, 27(4), 636-647. Recuperado de https://www.scielo.br/j/pcp/a/bv8ZgTdG4C7VMNZXzrDXdcz/?format=pdf&lang=pt

Franzin, S. M., Fontoura, A. S., Almeida, G. L., & Simon, V. (2015). Formação de professores de Ciências Biológicas e a preocupação com as necessidades específicas na sala de aula. Revista Educação Especial, 28(51), 93-102. https://doi.org/10.5902/1984686X729

Ganiban, J., Wagner, S., & Cicchetti, D. (1990). Temperament and Down syndrome. In D. Cicchetti, & M. Beeghly (Orgs.). Children with Down syndrome: a developmental perspective (pp. 63-100). Cambridge, United Kingdom: Cambridge University Press.

Gauthier, C., Martineau, S., Desbiens, J.F., Malo, A., & Simard, D. (1998). Por uma teoria da pedagogia: pesquisas contemporâneas sobre o saber docente. Ijuí, RS: Unijuí.

Griffiths, A. J. F., Wessler, S. R., Lewontin, R. C., & Carroll, S. B. (2011). Introdução à genética. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan.

Hofmann, B. (2001). The technological invention of disease. Medical Humanities, 27, 10–19. Recuperado de https://mh.bmj.com/content/27/1/10

Hogan, A. (2013). Locating genetic disease: the impact of clinical nosology on biomedical conceptions of the human genome (1966-1990). New Genetics and Society, 32(1), 78-96. Recuperado de https://www.tandfonline.com/doi/full/10.1080/14636778.2012.735855

Hogan, A. (2014). The ‘morbid anatomy’ of the human genome. Tracing the observational and representational approaches of postwar genetics and biomedicine. Medical History, 58(3), 315-336. Recuperado de https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4103394/

Hojager, B., Peters, H., Byskov, A. G., & Faber, M. (1978). Folicular development in ovaries of children with Down’s syndrome. Acta Paediatrica Scandinavica, 67, 637-643. Recuperado de https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/151478/

Infante-Malachias, M. E., Padilha, I. Q. de M., Weller, M., & Santos, S. (2010). Comprehension of basic genetic concepts by brazilian undergraduate students. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias, 9(3), 657-668. Recuperado de http://reec.uvigo.es/volumenes/volumen9/ART9_Vol9_N3.pdf

Jones, M. G., & Carter, G. (2007). Science Teacher Attitudes and Beliefs. In S. K. Abell, K. Appleton & D. L. Hanuscin (Eds.). Handbook of Research on Science Education (pp. 1068-1103). Abingdon, Virgínea, United States of America: Taylor & Francis Group.

Justina, L. A. D. (2011). Investigação sobre um grupo de pesquisa como espaço coletivo de formação inicial de professores e pesquisadores de biologia. (Tese de doutorado). Programa de Pós-graduação em Educação para a Ciência, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Bauru, SP. Recuperado de https://repositorio.unesp.br/handle/11449/102037

Justina, L. A. D., Silva, A. A., & Pietricoski, L. B. (2020). Genótipo e fenótipo: desvendando suas interfaces. In A. M. A. Caldeira (Org.). Didática e epistemologia da biologia (pp. 125-146). São Paulo, SP: Espelho D’alma.

Lewis, J., & Wood-Robinson, C. (2000). Genes, chromosomes, cell division and inheritance - do students see any relationship? International Journal of Science Education, 22(2), 177-195. Recuperado de https://www.researchgate.net/publication/248975060_Genes_chromosomes_cell_division_and_inheritance_-_Do_students_see_any_relationship

Lima, M. C., & Silva, D. G. (2018). A formação inicial de professores em Ciências Biológicas na perspectiva da educação inclusiva: uma análise da literatura. Revista Diálogos e Perspectivas em Educação Especial, 5(1), 67-82. Recuperado de https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/dialogoseperspectivas/article/view/7262

Lima, V. M. M. (2007). Formação do professor polivalente e saberes docentes na escola pública. (Tese de doutorado). Programa de Pós-graduação em Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP. Recuperado de https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-12032009-111920/pt-br.php

Löwy, I. (2019). How diseases became “genetic”. Ciência & Saúde Coletiva, 24(10), 3607-3617. Recuperado de http://cienciaesaudecoletiva.com.br/artigos/how-diseases-became-genetic/17162?id=17162

MEC (2000) Parâmetros Curriculares Nacionais (Ensino Médio). Brasília, DF: MEC/SEMT. Recuperado de http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/blegais.pdf

MEC (2019). Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC – Formação). Brasília, DF: MEC/CNE. Recuperado de http://portal.mec.gov.br/docman/dezembro-2019-pdf/135951-rcp002-19/file

Mills, N. D. (2003). A educação da criança com Síndrome de Down. In J. S. Schwartzman (Org.). Síndrome de Down (pp. 232-262). (2a ed.). São Paulo, SP: Mackenzie.

Minayo, M. C. S. (2010). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis, RJ: Vozes.

Moita, F. M. G. S. C., & Andrade, F. C. B. (2006). O saber de mão em mão: a oficina pedagógica como dispositivo para a formação docente e a construção do conhecimento na escola pública. In Anais da Reunião Anual da ANPED, Caxambu, MG. Recuperado de https://www.anped.org.br/sites/default/files/gt06-1671.pdf

Moraes, R., & Galiazzi, M. C. (2016). Análise textual discursiva (3a ed.). Ijuí, RS: Unijuí.

Moreira, L. M. A., El-Hani, C. N., & Gusmão, F. A. F. (2000) A síndrome de Down e sua patogênese: considerações sobre o determinismo genético. Revista Brasileira de Psiquiatria, 22(2), 96-99. Recuperado de https://www.scielo.br/j/rbp/a/XTSyqsLMHs56f4LmdznG4Vk/

Moreira, L. M. A., & Gusmão, F. A. F. (2002). Aspectos genéticos e sociais da sexualidade em pessoas com síndrome de Down. Revista Brasileira de Psiquiatria, 24(2), 94-99. Recuperado de https://www.scielo.br/j/rbp/a/BQQGhcpSsTzprC4tTtPvwgz/?lang=pt&format=pdf

Mortimer, E. F. (2000). Linguagem e formação de conceitos no Ensino de Ciências. Belo Horizonte, MG: Ufmg.

Mulinari, F. (2015). Georges Canguilhem: sobre vida e conhecimento da vida. Princípios: Revista de Filosofia, 23(40), 169-183. Recuperado de https://periodicos.ufrn.br/principios/article/view/8871

Neves, D. T. (2014). Formação de professores: o papel do professor-mediador. Colloquium Humanarum, 11, (n.esp.), 887-893. https://doi.org/10.5747/ch.2014.v11.nesp.000616

Nóvoa, A. (1992). Os professores e sua formação. Lisboa, Portugal: Dom Quixote.

Oliveira, W. D., & Benite, A. M. C. (2015). Estudos sobre a relação entre o intérprete de LIBRAS e o professor: implicações para o ensino de ciências. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, 15(3), 597-626. Recuperado de https://periodicos.ufmg.br/index.php/rbpec/article/view/4331

Pedrancini, V. D., Corazza-Nunes, M. J., Galuch, T. B., Moreira, A. L. O. R., & Ribeiro, A. C. (2007). Ensino e aprendizagem de biologia no ensino médio e apropriação do saber científico e tecnológico. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias, 6(2), 299-309. Recuperado de http://reec.uvigo.es/volumenes/volumen6/ART5_Vol6_N2.pdf

Perron, R. (1976). Atitudes e idéias face às deficiências mentais. In R. Zazzo (Org.). As debilidades mentais (pp. 51-89). Lisboa, Portugal: Socicultur.

Piccolo, G. M. (2009). As bases do processo de formação docente voltado à inclusão. Revista Educação Especial, 22(35), 363-374. Recuperado de https://periodicos.ufsm.br/educacaoespecial/article/view/816

Pietricoski, L. B., & Justina, L. A. D. (2020). História da construção do conhecimento sobre a Síndrome de Down no século XIX e início do século XX. Research, Society and Development, 9(6), 1-22. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i6.3574

Pietricoski, L. B. (2021). História do conhecimento sobre a Síndrome de Down e suas interfaces com as compreensões de licenciandos em Ciências Biológicas. (Tese de doutorado). Programa de Pós-graduação em Educação em Ciências e Educação Matemática, Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Cascavel, PR. Recuperado de https://tede.unioeste.br/handle/tede/5531

Pimenta, S. G. (org.) (1995). Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo, SP: Cortez.

Robinson, N. M., & Robinson, H. B. (1976). The mentally retarded child: a psychological approach. New York, United States of America: McGraw-Hill.

Rocha-Oliveira, R., Dias, V. B.; & Siqueira, M. (2019). Formação de professores de biologia e educação inclusiva: indícios do projeto acadêmico curricular. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, 19, 225-250. https://doi.org/10.28976/1984-2686rbpec2019u225250

Rocha-Oliveria, R., Machado, M. S., & Siqueira, M. (2017). Formamos professores para a educação inclusiva? Análise de publicações sobre formação de professores de Ciências/Biologia. Revista Brasileira de Ensino de Ciência e Tecnologia, 10(2), 1-23. http://dx.doi.org/10.3895/rbect.v10n2.3784

Saka, A., Cerrah, L., Akdeniz, A. R., & Ayas, A. (2006). A cross-age study of the understanding of three genetic concepts: how do they image the gene, DNA and chromosome? Journal of Science Education and Technology, 15(2), 192-202. https://doi.org/10.1007/s10956-006-9006-6

Sassaki, R. K. (2003). Terminologia sobre deficiência na era da inclusão. In V. Vivarta (Org.). Mídia e Deficiência (pp. 160-165). Brasília, DF: Agência de Notícias dos Direitos da Infância /Fundação Banco do Brasil.

Schnetzler, R. P. (1992). Construção do conhecimento e ensino de ciências. Em Aberto, 11(55), 17-22. https://doi.org/10.24109/2176-6673.emaberto.11i55.%25p

Schwartzman, J. S. (2003). Síndrome de Down. São Paulo, SP: Mackenzie.

SEED (2008). Diretrizes curriculares da educação básica – biologia. Curitiba, PR: SEED/DEB. Recuperado de http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/diretrizes/dce_bio.pdf

Selles, S. E., & Ferreira, M. S. (2005). Disciplina escolar Biologia: entre a retórica unificadora e as questões sociais. In M. Marandino, S. E Selles, M. S. Ferreira, & A. C. R. Amorim (Orgs.). Ensino de Biologia: conhecimentos e valores em disputa (pp. 50-62). Niterói, RJ: Eduff.

Shapiro, B. L. (1983). Down syndrome: a disruption of homeostasis. American Journal of Medical Genetics, 14(2), 241-69. https://doi.org/10.1002/ajmg.1320140206

Sigaud, C. H. S., & Reis, A. O. A. (1999). A representação social da mãe acerca da criança com Síndrome de Down. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 33(2), 148-156. https://doi.org/10.1590/S0080-62341999000200006

Silva, N. L. P., & Dessen, M. A. (2002). Síndrome de Down: etiologia, caracterização e impacto na família. Interação em Psicologia, 6(2), 167-176. http://dx.doi.org/10.5380/psi.v6i2.3304

Tardif, M. (2014). Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, RJ: Vozes.

Temp, D. S. (2014). Genética e suas aplicações: identificando o tema em diferentes contextos educacionais. (Tese de doutorado). Programa de Pós-graduação em Educação em Ciências, Química da Vida e Saúde, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS. Recuperado de https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/3542/TEMP%2c%20DAIANA%20SONEGO.pdf?sequence=1&isAllowed=y

Trivelato, S. L. F., Tonidandel, S. M. R. (2015). Ensino por investigação: eixos organizadores para sequências de ensino de biologia. Revista Ensaio, 17(n. esp.), 97-114. https://doi.org/10.1590/1983-2117201517s06%20

Velho, G. (1985). O estudo do comportamento desviante: a contribuição da antropologia social. In G. Velho (Org.). Desvio e divergência: uma crítica da patologia social (pp. 11-28). (6a ed.). Rio de Janeiro, RJ: Jorge Zahar.

Voivodic, M. A. (2004). Inclusão escolar de crianças com síndrome de Down. Petrópolis, RJ: Vozes.

Wanderley, F. (1999). Normalidade e patologia em educação especial. Psicologia: Ciência e Profissão, 19(2), 2-9. https://doi.org/10.1590/S1414-98931999000200002

Ward, O. C. (1999). John Langdon Down: the man and the message. Down Syndrome Research and Practice, 6(1), 19-24. https://doi.org/10.3104/PERSPECTIVES.94

Downloads

Publicado

2023-09-05

Como Citar

Borowski Pietricoski, L., & Della Justina, L. A. (2023). COMPREENSÕES DE LICENCIANDOS DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A RESPEITO DA SÍNDROME DE DOWN E SUAS INTERFACES HISTÓRICAS. Investigações Em Ensino De Ciências, 28(2), 240–266. https://doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2023v28n2p240

Edição

Seção

Artigos