“Na teoria, a prática é outra”: um estudo teórico sobre práticas no Ensino de Ciências
DOI:
https://doi.org/10.22600/1518-8795.ienci/2025v30n2p220Palavras-chave:
Alfabetização Científica, Ensino de Ciências como prática social, Domínios do conhecimento científicoResumo
A alfabetização científica (AC), como perspectiva formativa para a participação social, converge com práticas de ensino que se aproximam das científicas para a formação de pessoas considerando sua atuação e participação em sociedade a partir de conhecimentos sobre processos de raciocínio e avaliação crítica típicos das ciências. Este estudo teórico explora como diferentes concepções de práticas científicas podem influenciar as práticas de ensino. Para tanto, apresentamos a diversidade de concepções sobre as práticas das ciências e suas manifestações nos contextos escolares, a partir de uma breve contextualização histórica do ensino de Ciências no Brasil. Isso nos permitiu caracterizar três principais modos de conceber as práticas em aulas de Ciências: prática como atividade manipulativa para execução de procedimentos (PEP), prática como ação para resolução de problemas (PRP) e prática para avaliação e compreensão de situações e contextos (PAC). Dentre esses modos de conceber as práticas, PAC é aquele que mais se alinha ao ensino de Ciências como prática social e, por isso, com perspectivas atuais de AC, pois permite aos estudantes reconhecerem os modos de produção de entendimentos em sala de aula e as formas para avaliar a adequação destes modos pela pertinência de métodos na relação com problemas em investigação e conhecimentos já consolidados. Por fim, expomos as contribuições deste estudo tanto para o ensino quanto para a pesquisa em Educação em Ciências.Referências
Abrantes, A. C. S., & Azevedo, N. (2010). O Insiituto Brasileiro de Educação, Ciência e Cultua e a institucionalização da ciência no Brasil 1946-1966. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas, 5(2), 469-489. https://doi.org/10.1590/S1981-81222010000200016
Aikenhead, G. S. (2007). Expanding the research agenda for scientific literacy. In C. Linder et al. (Eds.), Promoting scientific literacy: Science education research in transaction (pp. 64-71). Geotryckeriet.
Banchi, H., & Bell, R. (2008). The many levels of inquiry. Science and children, 46(2), 26-29.
Barnes, B. (2001). Practice as collective action. In K. Knorr-Cetina, T. R. Schatzki, & E. Von Savigny (Eds.), The practice turn in contemporary theory (pp. 25-36). Routledge.
Borges, A. T. (2002). Novos rumos para o laboratório escolar de ciências. Caderno Brasileirode Ensino de Física, 19(3), 291-313. https://periodicos.ufsc.br/index.php/fisica/article/view/6607
Brasil. Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961. (1961). Fixa as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União, Seção 1, p. 11429, 27/12/1961. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L4024.htm
Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. (1998). Parâmetros Curriculares Nacionais. MEC/SEF. https://portal.mec.gov.br/programa-saude-da-escola/195-secretarias-112877938/seb-educacao-basica-2007048997/12598-publicacoes-sp-265002211
Brasil. Ministério da Educação e Cultura. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. (1999). Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. MEC/SETEC. https://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf/BasesLegais.pdf
Brasil. Ministério da Educação e Cultura. Secretaria de Educação Média e Tecnológica .(2002). PCNs+ Ensino Médio: orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. MEC/SETEC. https://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/CienciasNatureza.pdf
Brasil. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica. (2006). Orientações curriculares para o Ensino Médio, volume 2; Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. MEC/SEB. https://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/book_volume_02_internet.pdf
Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Conselho Nacional da Educação. Câmara Nacional de Educação Básica. (2013). Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica. MEC/SEB/DICEI. https://www.gov.br/mec/pt-br/media/etnico_racial/pdf/diretrizes_curriculares_nacionais_para_educacao_basica_diversidade_e_inclusao_2013.pdf
Brasil. Ministério da Educação. (2017). Base Nacional Comum Curricular. MEC. http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase/
Carson, R. (2010). Primavera Silenciosa. Gaia.
Carvalho, A. M. P. (2006). Las practices experimentales en el proceso de enculturación cientifica. In M. Quintanilla-Gatica, & A. Adúriz-Bravo (Eds.). Enseñar ciencias en el Nuevo milenio: retos e propuestas. Universidade Católica de Chile.
Carvalho, A. M. P., Barros, M. A., Gonçalves, M. E. R., Rey, R. C., & Vannucchi, A. I. (1998). Conhecimento Físico no Ensino Fundamental. Scipione.
Carvalho, A. M. P. (2018). Fundamentos Teóricos e Metodológicos do Ensino por Investigação. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, 18(3), 765–794. https://doi.org/10.28976/1984-2686rbpec2018183765
Duarte, N. (2001). As pedagogias do "aprender a aprender" e algumas ilusões da assim chamada sociedade do conhecimento. Revista Brasileira de Educação, 18, 35-41. https://doi.org/10.1590/S1413-24782001000300004
Duschl, R. A. (2008). Science education in three-part harmony: balancing conceptual, epistemic and social learning goals. Review of Research in Education, 32(1), 268-291. https://doi.org/10.3102/0091732X07309371
Duschl, R. A., & Grandy, R. E. (2008). Reconsidering the character and role of inquiry in school science: framing the debates. In R. A. Duschl, & R. E. Grandy (Eds.), Teaching Scientific Inquiry: recommendations for research and implementation. Sense Publishers.
Feinstein, N. W., & Waddington, D. I. (2020). Individual truth judgments or purposeful, collective sensemaking? Rethinking science education’s response to the post-truth era. Educational Psychologist, 55(3), 155-166. https://doi.org/10.1080/00461520.2020.1780130
Fernández, I., Gil-Pérez, D., Carrascosa, J., Cachapuz, A., & Praia, J. F. (2002). Visiones deformadas de la ciencia transmitidas por la enseñanza. Enseñanza de las Ciencias, 20(3),477-488. https://ensciencias.uab.cat/article/view/v20-n3-fernandez-gil-carrascosa-etal/1869
Ford, M. J. (2015). Educational implications of choosing “practice” to describe science in the Next Generation Science Standards. Science Education, 99(6), 1041–1048. https://doi.org/10.1002/sce.21188
Freire, P. (2011). Educação e Mudança. Paz e Terra.
Furtak, E. M., & Penuel, W. R. (2019). Coming to terms: Addressing the persistence of “handson” and other reform terminology in the era of science as practice. Science Education, 103(1), 167–186. https://doi.org/10.1002/sce.21488
García-Carmona, A. (2021). Prácticas no-epistémicas: ampliando la mirada en el enfoque didáctico basado en prácticas científicas. Revista Eureka sobre Enseñanza y Divulgación de las Ciencias, 18(1), 110801-110818. https://doi.org/10.25267/Rev_Eureka_ensen_divulg_cienc.2021.v18.i1.1108
García-Carmona, A., & Acevedo-Díaz, J. A. (2018). The nature of scientific practice and science education. Science & Education, 27(5-6), 435–455. https://doi.org/10.1007/s11191-018-9984-9
Gil-Pérez, D., & Valdés-Castro, P. (1996). La orientación de las practices de laboratorio como investigación: un ejemplo ilustrativo. Enseñanza de las ciencias, 14(2), 155-163. https://raco.cat/index.php/Ensenanza/article/view/21444
Hmelo‐Silver, C. E., Duncan, R. G., & Chinn, C. A. (2007). Scaffolding and achievement in problem‐based and inquiry learning: A response to Kirschner, Sweller, and Clark (2006). Educational Psychologist, 42(2), 99-107. https://doi.org/10.1080/00461520701263368
Jiménez-Aleixandre, M. P., & Crujeiras, B. (2017) Epistemic practices and scientific practices in science education. In K. S. Taber y B. Akpan (eds.), Science Education: an international course companion (pp. 69-80). Sense. https://doi.org/10.1007/978-94-6300-749-8_5
Kelly, G. J. (2008). Inquiry, activity, and epistemic practice. In R. Duschl, & R. Grandy (Eds.), Teaching scientific inquiry: Recommendations for research and implementation (pp. 171-246). Sense Publishers-Rotterdam.
Kelly, G. J. (2011). Scientific Literacy, Discourse, and Epistemic Practices. In C. Linder, L. Östman, D. A. Roberts, P. Wickman, G. Erickson, & A. Mackinnon (Eds.), Exploring the landscape of scientific literacy (pp. 61-73). Routledge. http://dx.doi.org/10.4324/9780203843284
Kelly, G. J., & Licona, P. (2018). Epistemic Practices and Science Education. In M. Matthews (Ed.), History, philosophy and science teaching: new research perspectives (pp. 139-165). Springer. https://doi.org/10.1007/978-3-319-62616-1_5
Knorr-Cetina, K. (1999). Epistemic cultures: How the sciences make knowledge. Harvard University Press.
Knorr-Cetina, K., Schatzki, T. R., & Von Savigny, E. (2001). The practice turn in contemporary theory. Routledge. https://doi.org/10.4324/9780203977453
Knorr-Cetina, K. (2001). Objectual Practice. In K. Knorr-Cetina, T. R. Schatzki, & E. Von Savigny (Eds.), The practice turn in contemporary theory (pp. 175-188). Routledge. https://doi.org/10.4324/9780203977453-22
Krasilchik, M. (1987). O professor e o currículo das ciências. EPU.
Krasilchik, K. (2000). Reforma e realidade: o caso do ensino das ciências. São Paulo em Perspectiva, 14(1), 85-93. https://www.scielo.br/j/spp/a/y6BkX9fCmQFDNnj5mtFgzyF/?format=pdf&lang=pt
Kuhn, T. S. (2007). A estrutura das revoluções científicas. Perspectiva.
Lederman, N. G., Abd-el-Khalick, F., Bell, R. L., & Schwartz, R. S. (2002). Views of nature of science questionnaire: toward valid and meaningful assessment of learners’ conceptions of nature of science. Journal of Research in Science Teaching, 39(6), 331-359. https://doi.org/10.1002/tea.10034
Lehrer, R., & Schauble, L. (2015). The development of scientific thinking. In L. S. Liben, U. Müller, & R. M. Lerner (Eds.), Handbook of child psychology and developmental science: Cognitive processes (7th ed., pp. 671–714). John Wiley & Sons, Inc.. https://doi.org/10.1002/9781118963418.childpsy216
Longino, H. E. (1990). Science as social knowledge: values and objectivity in scientific inquiry. Princeton University Press.
Longino, H. E. (2002). The fate of knowledge. Princeton University Press.
Longino, H. E. (2022). What's Social about Social Epistemology? Journal of Philosophy, 119(4), 169-195. https://doi.org/10.5840/jphil2022119413
Maldaner, O. A. (2000). A formação inicial e continuada de professores de Química. Editora Unijuí.
McComas, W. F., & Olson, J. (1998). The nature of science in international science education standards documents. In W. F. McComas (Org.). Nature of science in science education: rationales and strategies (pp. 41-52). Kluwer.
Moreira, M. A. (2000). Ensino de Física no Brasil: Retrospectiva e Perspectivas. Revista Brasileira de Ensino de Física, 22(1) 94-99. http://www.fep.if.usp.br/~profis/arquivo/projetos/artigos/MOREIRA_2000.pdf
Olivé, L. (2011). Tipos de conocimientos y prácticas epistémicos. Estudios Filosóficos, 60(173), 9-25. https://estudiosfilosoficos.dominicos.org/ojs/article/view/1115/3370
Osborne, J. (2016). Defining a knowledge base for reasoning in science: the role of procedural and epistemic knowledge. In R. A. Duschl, & A. S. Bismarck (Eds.). Reconceptualizing STEM education: the central role of practices (pp. 215-231). Routledge. https://doi.org/10.4324/9781315700328-19
Osborne, J. (2023). Science, Scientific Literacy, and Science Education. In N. G. Lederman, D. L. Zeidler, & J. S. Lederman (Eds). Handbook of research on science education (pp. 785-816). Routledge. https://doi.org/10.4324/9780367855758-30
Ramos, T. C., & Mendonça, P. C. C. (2021). Uma proposta de Modelo para Abordar Relações entre Práticas Epistêmicas e Questões Sociocientíficas no Ensino de Ciências. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, 21(e25348), 1-29. https://dx.doi.org/10.28976/1984-2686rbpec2021u713741
Rheinberger, H-J. (1997). Toward a history of epistemic things: synthesizing proteins in the test tube. Stanford University Press.
Rheinberger, H-J. (2005). A reply to David Bloor: “Toward a sociology of epistemic things”. Perspectives on Science, 13(3), 406-410. https://doi.org/10.1162/106361405774287973
Roberts, D. (2011). Competing Visions of Scientific Literacy: The Influence of a Science Curriculum Policy Image. In C. Linder, L. Ostman, D. Roberts, P. O. Wickmann, G. D. Erickson, & A. Mckinnon (Orgs.). Exploring the Landscape of Scientific Literacy (pp. 11-27). Routledge/Taylor and Francis.
Pariser, E. (2012). O filtro invisível: o que a internet está escondendo de você. Zahar Editora.
Santos, M. (2002). A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. Edusp.
Sasseron, L. H., & Duschl, R. A. (2016). Ensino de ciências e as práticas epistêmicas: o papel do professor e o engajamento dos estudantes. Investigações em Ensino de Ciências, 21(2), 52-67. https://ienci.if.ufrgs.br/index.php/ienci/article/view/19/189
Sasseron, L. H. (2018). Ensino de Ciências por Investigação e o Desenvolvimento de Práticas: Uma Mirada para a Base Nacional Comum Curricular. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, 18(3), 1061-1085. https://doi.org/10.28976/1984-2686rbpec20181831061
Saviani, D. (2014). O legado educacional do “Longo Século XX” brasileiro. In D. Saviani, J. S. Almeida, R. F. Souza & V. T. Valdemarin (Orgs.). O legado educacional do século XX no Brasil (pp. 9-54). Autores Associados
Schatzki, T. R. (1996). Social practices: A Wittgensteinian approach to human activity and the social. Cambridge University Press.
Schatzki, T. R. (2001). Introduction. In K. Knorr-Cetina, T. R. Schatzki, & E. Von Savigny (Eds.), The practice turn in contemporary theory (pp. 10-23). Routledge. https://doi.org/10.4324/9780203977453-7
Schatzki, T. R. (2002). The site of the social: A philosophical account of the constitution of social life and change. Penn State University Press. https://doi.org/10.1515/9780271023717
Silva, A. C. T. (2015). Interações discursivas e práticas epistêmicas em salas de aula de ciências. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, 17(n. esp.), 69-96. http://dx.doi.org/10.1590/1983-2117201517s05
Silva, F. C., Nascimento, L. A., Valois, R. S., & Sasseron, L. H. (2022). Ensino de ciências como prática social: relações entre as normas sociais e os domínios do conhecimento. Investigações em Ensino de Ciências, 27(1), 39-51. https://doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2022v27n1p39
Silva, F. C., & Sasseron, L. H. (2025). Mobilization of Scientific Knowledge Domains to Build Epistemic Practices Among Pre-service Chemistry Teachers. Science & Education. https://doi.org/10.1007/s11191-024-00607-y
Silva, M. B., Gerolin, E. C., & Trivelato, S. L. F. A importância da autonomia dos estudantes para a ocorrência de práticas epistêmicas no ensino por investigação. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, 18(3), 905-933. https://dx.doi.org/10.28976/1984-2686rbpec2018183905
Silva, M. B., & Sasseron, L. H. (2021). Alfabetização Científica e domínios do conhecimento científico: proposições para uma perspectiva formativa comprometida com a transformação social. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, 23, p. e34674. https://doi.org/10.1590/1983-21172021230129
Silva, O. H. M., & Laburú, C. E. (2024). Atividade experimental de baixo custo no estudo de transformações isobáricas: uma proposta para o ensino médio. Revista Ciências & Ideias, e24152650. https://doi.org/10.22407/2176-1477/2024.v15.2650
Silva, O. H. M., Laburú, C. E., Camargo, S., & Christófalo, A. A. C. (2019). Epistemological Contributions Derived from an Investigative Method in an Experimental Class in the Study of Hooke's Law. Acta Scientiae, 21(2), 110-127. https://doi.org/10.17648/acta.scientiae.v21iss2
Strat, T. T. S., Henriksen, E. K., & Jegstad, K. M. (2023). Inquiry-based science education in science teacher education: a systematic review. Studies in Science Education, 60(2), 191-249. https://doi.org/10.1080/03057267.2023.2207148
Stroupe, D. (2014). Examining Classroom Science Practice Communities: How Teachers and Students Negotiate Epistemic Agency and Learn Science-as-Practice. Science Education, 98(3), 487-516. https://doi.org/10.1002/sce.21112
Valladares, L. (2021). Scientific Literacy and Social Transformation. Science & Education, 30, 557-587. https://doi.org/10.1007/s11191-021-00205-2
Vázquez, A., Acevedo, J. A., Manassero, M. A, & Acevedo, P. (2001). Cuatro paradigmas básicos sobre la naturaleza de la ciencia. Argumentos de Razón Técnica, 4, 135-176. https://institucional.us.es/revistas/argumentos/4/art_5.pdf
Yore, L. (2012). Science literacy for all: more than a slogan, logo, or rally flag! In K. Tan & M. Kim (Eds.). Issues and challenges in science education research (pp. 5-23). Springer Netherlands, 5-23. https://doi.org/10.1007/978-94-007-3980-2_2
Zabala, A. (1998). A prática educativa: como ensinar. Artmed.
Zômpero, A. F., & Laburú, C. E. (2011). Atividades investigativas no ensino de ciências: aspectos históricos e diferentes abordagens. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, 13(3), 67-80. https://doi.org/10.1590/1983-21172011130305
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 Lucia Helena Sasseron, Fernando César Silva, Katia Dias Ferreira Ribeiro, Rena de Paula Orofino

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
A IENCI é uma revista de acesso aberto (Open Access), sem que haja a necessidade de pagamentos de taxas, seja para submissão ou processamento dos artigos. A revista adota a definição da Budapest Open Access Initiative (BOAI), ou seja, os usuários possuem o direito de ler, baixar, copiar, distribuir, imprimir, buscar e fazer links diretos para os textos completos dos artigos nela publicados.
O autor responsável pela submissão representa todos os autores do trabalho e, ao enviar o artigo para a revista, está garantindo que tem a permissão de todos para fazê-lo. Da mesma forma, assegura que o artigo não viola direitos autorais e que não há plágio no trabalho. A revista não se responsabiliza pelas opiniões emitidas.
Todos os artigos são publicados com a licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional. Os autores mantém os direitos autorais sobre suas produções, devendo ser contatados diretamente se houver interesse em uso comercial dos trabalhos.