Social interactions promoted in experimental chemistry activities in small groups with a deaf person and hearing people
DOI:
https://doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2024v29n3p125Keywords:
Experimentation, Education of deaf people, Group work, Chemistry teachingAbstract
With the increasing number of deaf people in Brazilian schools, educational activities in the area of Science Education that contemplate them become increasingly necessary. Therefore, this work aims to analyze the potentialities and limits of a proposal for experimental activities in small groups for the teaching and learning processes of Chemistry in high school in a context with deaf and hearing people. The proposal was developed in a class of the 3rd year of high school in a public school and had as research subjects students from a group formed by a deaf student and three hearing students. Semi-structured interviews were conducted to analyze the initial student understandings about the deaf person and a sequence of experimental Chemistry activities to identify the social interactions promoted in the group and their possible relationships with the initial student understandings. The obtaining of qualitative information related to the sequence of experimental activities occurred through audio and video recordings. All qualitative information was submitted to the procedures of discursive textual analysis. The results indicate that the proposal was able to promote, especially, collaborative and tutorial interactions in the group. In addition, the initial student understandings about the deaf person may have influenced the social interactions promoted in the group.References
Bisol, C., & Sperb, T. M. (2010). Discursos sobre a Surdez: Deficiência, Diferença, Singularidade e Construção de Sentido. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 26(1), 7-13. Recuperado de https://www.scielo.br/j/ptp/a/SQkcz9tT9tyhYBvZ4Jv5pfj/?format=pdf&lang=pt
Brasil (2022). Sinopse estatística da educação básica 2022. Ministério da Educação. Brasília, DF: MEC. Recuperado de https://www.gov.br/inep/pt-br/acesso-a-informacao/dados-abertos/sinopses-estatisticas/educacao-basica
Brasil (2005). Sinopse estatística da educação básica 2005. Ministério da Educação. Brasília, DF: MEC. Recuperado de https://www.gov.br/inep/pt-br/acesso-a-informacao/dados-abertos/sinopses-estatisticas/educacao-basica
Brito, J. R., Rohlfes, A. L. B., & Severo Filho, W. A. (2017). Experimentação no ensino de ciências para o aprendizado de surdos. In Anais do VI Seminário Nacional da Infância e da Educação. Santa Cruz do Sul, RS. Recuperado de https://online.unisc.br/acadnet/anais/index.php/pibid_unisc/article/view/17799
Decreto n. 5626, de 22 de dezembro de 2005. (2005). Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, Diário Oficial de União. Brasília, DF: Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Recuperado de https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm
Florentino, C. P. A., & Miranda Jr., P. (2020). Adulteração do leite: uma proposta investigativa vivenciada por um grupo de estudantes surdos na perspectiva bilíngue. Investigações em Ensino de Ciências, 25(3), 01-21. http://dx.doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2020v25n3p01
Gesser, A. (2008). Do patológico ao cultural na surdez: para além de um e de outro ou para uma reflexão crítica dos paradigmas. Trabalhos em Linguística Aplicada, 47(1), 223-239. https://doi.org/10.1590/S0103-18132008000100013
Gonçalves, F. P., & Marques, C. A. (2006). Contribuições pedagógicas e epistemológicas em textos de experimentação no ensino de química. Investigações em Ensino de Ciências, 11(2), 219-238. Recuperado de https://www.if.ufrgs.br/cref/ojs/index.php/ienci/article/view/494
Hodson, D. (1994). Hacia un enfoque más crítico del trabajo de laboratório. Enseñanza de las ciências, 12(3), 299-313. https://doi.org/10.5565/rev/ensciencias.4417
Johnson, D. W., & Johnson, R. T. (2002). Cooperative Learning and Social Interdependence Theory. In Tindale et al (Orgs.). Theory and research on small groups (pp. 1-292). Chicago, Illinois: KluwerAcademicPublishers.
Lopes, M. A. C. (2010). Concepções de surdez de adultos surdos que utilizam língua de sinais. (Dissertação de Mestrado). Programa de pós-graduação em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem, Universidade Estadual Paulista, Bauru, SP. Recuperado de https://repositorio.unesp.br/handle/11449/97432
Lopes, M. A. C., & Leite, L. P. (2011). Concepções de surdez: a visão do surdo que se comunica em língua de sinais. Revista Brasileira de Educação Especial, 17(2), 305-320. https://doi.org/10.1590/S1413-65382011000200009
Lopes, J., & Silva, H. S. (2009). A aprendizagem cooperativa na sala de aula: um guia prático para o professor. Lisboa, Portugal: Lidel.
Moraes, R. (2003). Uma tempestade de luz: a compreensão possibilitada pela análise textual discursiva. Ciência & Educação (Bauru), 9(2), 191-210.https://doi.org/10.1590/S1516-73132003000200004
Moraes, R., & Galiazzi, M. C. (2007). Análise Textual Discursiva. Ijuí, RS: Unijuí.
Oliveira, L. A. (2011). Fundamentos históricos, biológicos e legais da surdez. Curitiba, PR: Iesde Brasil S.A.
Quadros, R. (2004). O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasília, DF: Mec.
Quadros, R. (2008). A educação de surdos na perspectiva da educação inclusiva no Brasil. Revista Espaço, 30(1), 12-17. Recuperado de https://seer.ines.gov.br/index.php/revista-espaco/article/view/1110/1137
Santos, L. X. dos. (2020). “Deficiência” para um dicionário marxista: a política capacitista de uma palavra. Pensata, 9(2), 1-13. https://doi.org/10.34024/pensata.2020.v9.11100
Seal, B. C., Wynne, D., & Macdonald, G. (2002). Deaf Students, Teachers, and Interpreters in the Chemistry Lab. Journal of Chemical Education, 79(2), 239-243. https://doi.org/10.1021/ed079p239
Silveira, R. A. da., & Gonçalves, F. P. (2021). As interações em um grupo com uma estudante cega e videntes em atividades experimentais de química e possíveis relações com as compreensões discentes sobre a cegueira. Acta Scientiae, 23(5), 37-65. https://doi.org/10.17648/acta.scientiae.6439.
Silva, J. S., Santos, M., Ribeiro, S. C. M., Pereira, L. L. S., Benite, C. R. M., & Benite, A. M. C. (2016). PIBID: a experimentação no ensino de química para surdos. In Anais do XVIII Encontro Nacional de Ensino de Química. Florianópolis, SC. Recuperado de https://eneq2016.ufsc.br/anais/listaresumos.htm
Sousa, S. F., Costa, M. R., & Silveira, H. E. da. (2010). A experimentação no ensino de química para alunos surdos. In Anais do XV Encontro Nacional de Ensino de Química. Brasília, DF. Recuperado de sbq.org.br/eneq/xv/resumos/R0161-1.pdf
Souza, R. F., Cabral, P. F. O., & Queiroz, S. L. (2019). Mapeamento da pesquisa no campo da experimentação no ensino de química no Brasil. Alexandria: Revista de Educação em Ciência e Tecnologia, 12(2), 93-119. https://doi.org/10.5007/1982-5153.2019v12n2p93
Souza, R. F., Cabral, P. F. O., & Queiroz, S. L. (2021). Experimentação no ensino de química: focos temáticos das dissertações e teses defendidas no Brasil no período de 2004 a 2013. Alexandria: Revista de Educação em Ciência e Tecnologia, 14(1), 197-223. https://doi.org/10.5007/1982-5153.2021.e69952
Souza, A. C., & Broietti, F. D. B. (2017). Atividades experimentais: uma análise de artigos da Revista Química Nova na Escola. In Anais do XI Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências. Florianópolis, SC. Recuperado de https://abrapec.com/enpec/xi-enpec/anais/resumos/R0148-1.pdf
Teodoro, D. L., Cabral, P. F. O, & Queiroz, S. L. (2015). Atividade cooperativa no formato Jigsaw: um estudo no ensino superior de Química. Alexandria: Revista de Educação em Ciência e Tecnologia, 8(1), 21-51. https://doi.org/10.5007/1982-5153.2015v8n1p21
Tindale, R. S., & Anderson, E. M. (2002). Small Group Research and Applied Social Psychology: An Introduction. In Tindale et al (Orgs.). Theory and research on small groups (pp. 1-8). Chicago, Illinois: KluwerAcademicPublishers.
Vygotski, L. S. (1983). Obras Escogidas: fundamentos de defectologia (edición em lengua castellana). Moscú, Rússia: Pedagógica.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2024 Fernanda Ozelame de Souza, Fábio Peres Gonçalves

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
IENCI is an Open Access journal, which does not have to pay any charges either for the submission or processing of articles. The journal has adopted the definition of the Budapest Open Access Initiative (BOAI), which states that the users have the right to read, write down, copy, distribute, print, conduct searches and make direct links with the complete texts of the published articles.
The author responsible for the submission represents all the authors of the work and when the article is sent to the journal, guarantees that he has the permission of his/her co-authors to do so. In the same way, he/she provides an assurance that the article does not infringe authors´ rights and that there are no signs of plagiarism in the work. The journal is not responsible for any opinions that are expressed.
All the articles are published with a Creative Commons License Attribution Non-commercial 4.0 International. The authors hold the copyright of their works and must be contacted directly if there is any commercial interest in the use of their works.