A pedagogical imagination exercise development from an interdisciplinary methodological proposal

Authors

  • Robson Kleemann Universidade Federal do Rio Grande
  • Vitor José Petry Universidade Federal da Fronteira Sul

DOI:

https://doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2020v25n3p232

Keywords:

Interdisciplinary relations, Pedagogical imagination, Methodological proposal, Virtual learning objects

Abstract

Establish interdisciplinary relationships in the teaching-learning process is of fundamental importance from the perspective of working on concepts from different disciplines, based on a problem situation. Thus, for the present work, a teaching methodological proposal was developed, aiming at an interdisciplinary work in the approach of Mathematics and Physics concepts, and, from this, a pedagogical imagination exercise was triggered. This exercise aimed to identify possibilities and potentialities in relation to the contents and concepts to be explored in solving the problem described in the proposal and counted on the participation of teachers from the two disciplines involved in high school. Interactive virtual learning objects (OVA) were developed, using the GeoGebra software, in order to provide geometric and algebraic visualization of properties related to the proposed problem situation. The data collected during the research were subjected to a discourse analysis in which new possibilities of content and concepts to be worked out from the application of the proposal were evidenced. The results indicate that the use of problem situations with interdisciplinary relations and OVA are favorable characteristics for obtaining satisfactory results in teaching practice, and the pedagogical imagination exercise with teachers brought contributions to their continuing education, and to their interaction with the technological resources available, with a view to being used in your classes.

References

Alves, I. K., Velho, A. R. T., & Berwaldt, R. (2016). Repensando a forma de ensinar e aprender a divisão por meio das Tecnologias Digitais. Revista Eletrônica da Matemática, 2(2), pp. 105-121. https://doi.org/10.35819/remat2016v2i2id1552

Artuso, A. R., & Wrublewski, M. (2013). Física. (v. 02). Curitiba, PR: Positivo.

Assumpção, I. (2011). Interdisciplinaridade: uma tentativa de compreensão do fenômeno. In I. Fazenda. (Org.). Práticas Interdisciplinares na Escola. (pp. 23-25). (12a ed.). São Paulo, SP: Cortez.

Audino, D. F., & Nascimento, R. S. (2010). Objetos de aprendizagem – diálogos entre conceitos e uma nova proposição aplicada à educação. Revista Contemporânea de Educação, 10(5), pp. 128-148. https://doi.org/10.20500/rce.v5i10.1620.

Bardin, L. (1977). Análise de Conteúdo. Lisboa, Portugal: Edições 70.

Bardin, L. (2011). Analise de Conteúdo. São Paulo, SP: Edições 70.

Biotto Filho, D., Faustino, A. C., & Moura, A. Q. (2017). Cenários para investigação, imaginação e ação. Revista Paranaense de Educação Matemática, 12(6), 64-80. Recuperado de http://www.fecilcam.br/revista/index.php/rpem/article/view/1597

Borba, M. C., Silva, R. S. R., & Gadanidis, G. (2018). Fases das Tecnologias Digitais em Educação Matemática: sala de aula e internet em movimento. (2a ed.; 2ª reimp.). Belo Horizonte, MG: Autêntica.

Brasil (2018). Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular: educação é a base. Brasília, DF: MEC/CNE. Recuperado de http://basenacionalcomum.mec.gov.br/

Dantas, S. C., & Matucheski, S. (2019). Resolução de um problema com o uso de diferentes ferramentas do GeoGebra. Pesquisa e Debate em Educação, 9(1), 588-605. Recuperado de http://www.revistappgp.caedufjf.net/index.php/revista1/article/view/259

Fazenda, I. (1998). Didática e Interdisciplinaridade. (16a ed.) Campinas, SP: Papirus.

Fazenda, I. (2002). Dicionário em construção: interdisciplinaridade. (2a ed.) São Paulo, SP: Cortez.

Fazenda, I. (2008). Interdisciplinaridade-Transdisciplinaridade: visões culturais e epistemológicas. In I. Fazenda. (Org.). O que é Interdisciplinaridade? (pp. 17-28). São Paulo, SP: Cortez.

Fazenda, I. (2011). Práticas Interdisciplinares na Escola. I. C. A. Fazenda. (Org.). (12a ed.). São Paulo, SP: Cortez.

Fazenda, I. (2013). Práticas interdisciplinares na escola. Cortez. São Paulo, SP: Brasil.

Gatti, B. A. (2016). Formação de professores: condições e problemas atuais. Revista Internacional de Formação de Professores, 1(2), pp. 161-171. Recuperado de https://periodicos.itp.ifsp.edu.br/index.php/RIFP/article/view/347/360

Gil, A. C. (1999). Métodos e técnicas de pesquisa social. (5a ed.) São Paulo, SP: Atlas.

Guimarães, O., Piqueira, J. R., & Carron, W. (2014). Física. (vol. 02). São Paulo, SP: Ática.

Hay, R. H., & Knaack, L. (2007). Evaluating the learning in learning objects. Open Learning: The Journal of Open and Distance Education, 22(1), 5-28. https://doi.org/10.1080/02680510601100135

Jahn, A. P., Druck, I. de F., Bonomi, M. C., Giampaoli, V., & Dutra, I. M. (2014). Formação de Professores do Ensino Médio: Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio, etapa II – caderno V: Matemática. Curitiba, PR: UFPR.

Kleemann, R., & Petry, V. J. (2020). Propostas metodológicas para o trabalho interdisciplinar entre a Matemática e a Física: potencialidades e contribuições. Acta Latinoamericana de Matemática Educativa. 33(1), 729-740. Recuperado de https://www.clame.org.mx/actas.html

Leite, A. C. C., Dolabella, A. R. V., Silva, M. C. F. R., Ferreira, N. R. S., & Campos, S. M. M. (2013). Interdisciplinaridade, práticas curriculares e a formação do docente interdisciplinar. In Fazenda, I. C. A., & N. R. S., Ferreira (Orgs.). Formação de Docentes Interdisciplinares. (pp. 35-61). Curitiba: CRV.

Meirieu, P. (1998). Aprender... sim, mas como? (7a ed.) Porto Alegre, RS: Artmed.

Milani, R. (2017). “Sim, eu ouvi o que eles disseram”: o diálogo como movimento de ir até onde o outro está. Bolema, 57(31), 35-52. https://doi.org/10.1590/1980-4415v31n57a02

Moran, J. M., Massetto, M. T., & Behrens, M. A. (2012). Novas tecnologias e mediações pedagógicas. Campinas, SP: Papirus.

Muniz Neto, A. C. (2013). Geometria. Rio de Janeiro, RJ: SBM.

Oliveira, C., & Moura, S. P. (2015). TIC’s na Educação: a utilização das tecnologias da informação e comunicação na aprendizagem do aluno. Recuperado de http://periodicos.pucminas.br/index.php/pedagogiacao/article/viewFile/11019/8864

Oliveira, G. P., Gonçalves, M. D., & Marquetti, C. (2015). Reflexões acerca da tecnologia e sua inserção na pesquisa em educação matemática. Educação Matemática Pesquisa: Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados em Educação Matemática, 17(3), 472-489. Recuperado de http://revistas.pucsp.br/emp/article/view/25665

Paraná (2008). Diretrizes Curriculares da Educação Básica: Matemática. Secretaria de Estado da Educação do Paraná. Recuperado de http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/diretrizes/dce_mat.pdf

Queiroz, M. R. P. P. P. (2019). Caracterizando e analisando insubordinações criativas e reativas em designs educacionais e ambientes de aprendizagem. Revista Internacional de Pesquisa em Educação Matemática 3(9), 68-83. Recuperado de http://sbem.iuri0094.hospedagemdesites.ws/revista/index.php/ripem/article/view/2182

Rolkouski, E. (2011). Tecnologias no Ensino de Matemática. Curitiba, PR: Ibpex.

Skovsmose, O. (2015). Pesquisando o que não é, mas poderia ser. In B. S., D´Ambrosio, & C. E., Lopes (Orgs.). Vertentes da subversão na produção científica em educação matemática. (pp. 63-90). Campinas, SP: Mercado de Letras.

Tomaz, V. S., & David, M. M. M. S. (2013). Interdisciplinaridade e Aprendizagem da Matemática em Sala de Aula. (3a ed.). Belo Horizonte, MG: Autêntica.

Published

2020-12-26

How to Cite

Kleemann, R., & Petry, V. J. (2020). A pedagogical imagination exercise development from an interdisciplinary methodological proposal. Investigations in Science Education, 25(3), 232–251. https://doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2020v25n3p232