Integrating Art and Science in chemistry teacher training: a Peircean semiotics analysis

Authors

  • Matheus de Castro e Silva
  • Penha das Dores Souza Silva

DOI:

https://doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2021v26n1p244

Keywords:

Drawing, Semiotics, Teacher Training, Chemical element

Abstract

Human activities and practices, as the teaching and learning processes, are structured by languages and their signs, which can be framed in multiple paths, creating a phenomenon of meaning construction (semiosis). This work investigates how Chemistry undergraduates’ approach scientific concepts, entities, models and phenomena using the artistic expression of drawing. Therefore, we analyzed, according to Charles Sanders Peirce's semiotics, six drawings produced by undergraduate students in Chemistry representing the elements carbon and mercury and their substances. Thus, we consider the undergraduate’s role not only as observers, but also as creators of symbols, icons and indexes. The analyzes guided by the qualitative-iconic, singular-indicative and conventional-symbolic points of view proposed by Santaella (2018) demonstrate a plurality of constructions of meanings, made possible by artistic expression, aesthetic experience and scientific knowledge addressed in each image. The appropriation of symbols produced by Science, used to identify the chemical element did not always assume a central role in semiosis, especially when the substances’ properties and applications were addressed. In these cases, the students choose to structure the sign mediation with their own creations, using different shapes, colors and proportions.

References

Bulfinch, T. (2006). O livro de ouro da Mitologia: história de deuses e heróis. Rio de Janeiro, RJ: Ediouro.

Crochik, L. (2019). Performance, educação e ensino de física: aproximações imprevistas. Educação em Revista, 35(1), 1-32. https://doi.org/10.1590/0102-4698185187

Cappelle, V., & Munford, D. (2015). Desenhando e escrevendo para aprender Ciências nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Alexandria- Revista de Educação em Ciência e Tecnologia, 8(2), 123-142. https://doi.org/10.5007/1982-5153.2015v8n2p123

Eco, U. (2014). Tratado geral de semiótica. São Paulo, SP: Perspectiva.

Gilbert, J. K., Boulter, C. J., & Elmer, R. (2000). Positioning models in Science education and in design and technology education. In Gilbert, John K., & Boulter, C. J. (Orgs.). Developing models in science education. Dordretch: Kluwer, 3-17.

Girod, M. (2007). A conceptual overview of the role of beauty and aesthetics in Science and Science education. Studies in Science Education, 43(1), 36-61.

Gois, J., & Giordan, M. (2007). Semiótica na Química: a teoria dos signos de Peirce. Cadernos Temáticos de Química Nova na Escola – Representação Estrutural em Química, 7(1), 34-42. Recuperada de http://qnesc.sbq.org.br/online/cadernos/07/a06.pdf.

Gouvêa, G. (2020). A cultura visual e a técnica em imagens produzidas por estudantes de curso de licenciatura. Revista Eletrônica de Educação, 14(1), 1-24. https://doi.org/10.14244/198271993834.

Hadzigeorgiou, Y. (2016). “Artistic” Science Education. In ______. Imaginative Science Education: The Central Role of Imagination on Science Education. Dordrecht: Springer, 185-251.

Klein, C., & Dutrow, B. (2012). Manual de ciência dos minerais. Porto Alegre, RS: Bookman.

Klein, T. A. S., & Laburú, C. E. (2012). Multimodos de Representação e Teoria da Aprendizagem Significativa: Possíveis Interconexões da Construção do Conceito de Biotecnologia. Revista Ensaio, 14(2), 137-152. http://dx.doi.org/10.1590/1983-21172012140209

Lucena, P. A. M., & Perticarrari, A. (2020). (Re)significados das Ciências Biológicas: análise do processo de semiose do conceito de camuflagem em desenhos animados. Investigações em Ensino de Ciências, 25(2), 122-147. http://dx.doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2020v25n2p122

Mendes, T. F. & Almeida, L. M. W. (2020). Signos interpretantes em atividades de Modelagem Matemática. Revista Eletrônica de Educação, 14(1), 1-24. https://doi.org/10.14244/198271993504

Netto, J. T. C. (2010). Semiótica, informação e comunicação. São Paulo, SP: Perspectiva.

Nakagawa, R. M. O. & Cardoso, T. S. (2020). Epistemologia semiótica e a questão do observador em Peirce e Lotman. Estudos Semióticos, 16(3), 112-132. https://doi.org/10.11606/issn.1980-4016.esse.2020.172812

Oki, M. C. M. (2002). O Conceito de Elemento da Antiguidade à Modernidade. Química Nova na Escola, 16(1), 21-25.

Peirce, C. S. (2017). Semiótica. São Paulo, SP: Perspectiva.

Pena, D. M. B., & Quadros, A. L. (2020). Professores em formação: uma experiência com as representações multimodais. In Quadros, A. L. (org.). Representações multimodais no ensino de Ciências: compartilhando experiências. Curitiba, PS: CRV, 31-46.

Queiroz, J., & El-hani, C. N. (2010). Sobre a forma do signo e da semiose. Cognitio, 11(1), 122-138. Recuperada de https://revistas.pucsp.br/index.php/cognitiofilosofia/article/viewFile/13381/9916

Rojo, R. (2006). As relações entre fala e escrita: mitos e perspectivas. Belo Horizonte, MG: Ceale.

Sanjuan, M. E. C., & Santos, C. V. (2010). Uma proposta didática para a elaboração do pensamento químico sobre elemento químico, átomos, moléculas e substâncias. Experiências em Ensino de Ciências, 5(1), 7-20. Recuperada de https://if.ufmt.br/eenci/artigos/Artigo_ID93/v5_n1_a2010.pdf

Santaella, L. (2018). Semiótica aplicada. São Paulo, SP: Cengage Learning.

Santaella, L. (2012). O que é semiótica. São Paulo, SP: Brasiliense.

Santaella, L., & Nöth, W. (2015). Imagem: congnição, semiótica, mídia. São Paulo, SP: Iluminuras.

Santos, J. D., & Silva, J. R. R. T. (2019). A construção de significados do conceito de solubilidade consoante a mediação semiótica: uma análise a partir de uma intervenção didática. Experiências em Ensino de Ciências, 14(3), 230-249. Recuperada de https://if.ufmt.br/eenci/artigos/Artigo_ID650/v14_n3_a2019.pdf

Silva, A. C. A., & Mortimer, E. F. (2019). Práticas discursivas nas aulas de Ciências: um olhar para as abordagens comunicativas. Curitiba, PR: Appris.

Silva, J. A. P., & Nardi, R. (2017). Formação de professores: abordagens metodológicas na arte e na ciência. Revista Brasileira de Pesquisa sobre Formação Docente, 9(17), 11-27. https://doi.org/10.31639/rbpfp.v9i17.149.

Silva, R. R., Branco, J. C., Thomaz, S. M. T., & Cesar, A. (2017). Convenção de Minamata: análise dos impactos socioambientais de uma solução em longo prazo. Saúde em Debate, 42(esp.), 50-62. https://doi.org/10.1590/0103-11042017s205

Wartha, E. J., & Rezende, D. B. (2011). Os níveis de representação no ensino de Química e as categorias da semiótica de Peirce. Investigações em Ensino de Ciências, 16(2), 275-290. Recuperada de https://core.ac.uk/download/pdf/26907576.pdf

Wartha, E. J., & Rezende, D. B. (2017). As representações no ensino de química na perspectiva da semiótica peirceana. Chemical Education in Point of View, 1(1), 181-202. https://doi.org/10.30705/eqpv.v1i1.886.

Yorifuji, B. (2013). O fantástico mundo dos elementos: a tabela periódica personificada. São Paulo, SP: Conrad Editora do Brasil.

Published

2021-04-30

How to Cite

e Silva, M. de C., & Silva, P. das D. S. (2021). Integrating Art and Science in chemistry teacher training: a Peircean semiotics analysis. Investigations in Science Education, 26(1), 244–260. https://doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2021v26n1p244