High School students’ perceptions about science, pseudoscience and antiscientific movements

Authors

  • Mário Lucas Miguel Universidade Federal de Viçosa - Campus Florestal
  • Leandro José dos Santos Universidade Federal de Viçosa - Campus Florestal
  • Leonardo Antônio Mendes de Souza Universidade Federal de Viçosa - Campus Florestal http://orcid.org/0000-0001-8374-984X

DOI:

https://doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2022v27n1p191

Keywords:

Pseudociência, Anticientificismo, Negacionismo

Abstract

In the present work, we aim to qualitatively and interpretively analyze the conceptions of some high school students about the processes of production and validation of scientific knowledge. For this purpose, we reviewed some concepts of knowledge, scientific methodologies, pseudoscience, denialism/negationism and anti-scientism. These concepts were presented and discussed within the context of the current revolution in communication and its implications. To illustrate these concepts, we brought up themes that gained great repercussion in the virtual environment, such as the growth of movements such as Flat-Earthers and Anti-vaccines, and also denial of climate change. We then developed a questionnaire that was applied in the form of semi-structured interviews, to investigate how high school students would react to these themes. With our analysis we realized that the students we have interviewed have a dogmatic view of science and often confuse the terms “scientific” and “truth”. They also confuse scientific facts with opinion, especially when it comes to the humanities. These observations may be associated with a gap in the understanding of aspects related to the production of scientific knowledge, as well as the historical and sociocultural issues that permeate it. Such an approach is foreseen in the guiding documents of Brazilian education, but as we will see, there is a abyss between these documents and public schools.

Author Biography

Leonardo Antônio Mendes de Souza, Universidade Federal de Viçosa - Campus Florestal

Possui curso técnico em eletrônica pelo CEFET-MG (1998), graduação em Física pela Universidade Federal de Viçosa (2004), mestrado em Física pela Universidade Federal de Minas Gerais (2005), doutorado em Física pela Universidade Federal de Minas Gerais (2009), pós-doutorado com bolsa CAPES na University of Nottingham (2015). Tem experiência na área de Física, com ênfase em Física Clássica e Física Quântica; Mecânica e Campos, atuando principalmente nos seguintes temas: sistemas quânticos abertos, fundamentos da teoria quântica, metrologia quântica, não-Markovianidade, correlações quânticas em geral. Atualmente também executa pesquisa em Ensino de Física. Atualmente professor Associado I, com dedicação exclusiva, no Campus UFV-Florestal.

References

Acevedo, J. A., Vázquez, A., Paixão, M. F., Acevedo, P., Oliva, J. M., & Manassero, M. A. (2005). Mitos da didática das ciências acerca dos motivos para incluir a natureza da ciência no ensino das ciências. Ciência & Educação (Bauru), 11(1), 1-15. https://doi.org/10.1590/S1516-73132005000100001

Andrade, R.O. (2019). Resistência à ciência. Pesquisa FAPESP, 20(284), 16-21. Recuperado de https://revistapesquisa.fapesp.br/resistencia-a-ciencia/

Arrhenius, S. (1896). On the influence of carbonic acid in the air upon the temperature of the ground. Philosophical Magazine and Journal of Science, 41(251), 237-276. Recuperado de https://www.rsc.org/images/Arrhenius1896_tcm18-173546.pdf

Bardon, A. (2019). The truth about denial: bias and self-deception in science, politics, and religion. Oxford: University Press.

Blanc, M. F. (1997). Introdução à ontologia. Lisboa, Portugal: Instituto Piaget.

Boykoff, M.T. (2013). Public enemy no. 1? Understanding media representations of outlier views on climate change. American behavioral scientist, 57(6), 796-817. https://doi.org/10.1177/0002764213476846

B?ízová, L., Gerbec, K., Šauer, J., & Šlégr, J. (2018). Flat earth theory: an exercise in critical thinking. Physics Education, 53(4), 045014. Recuperado de https://iopscience.iop.org/article/10.1088/1361-6552/aac053/pdf

Burt, J., & Smith, B. (2012). Deep space climate observatory: The DSCOVR mission. In Anais do IEEE Conference on Aerospace. Montana, United States of America. Recuperado de https://ieeexplore.ieee.org/document/6187025

Buscatti Jr., D. A. (2020). O debate sobre o formato da Terra em sala de aula: uma análise segundo a epistemologia de Gaston Bachelard. In Anais do XVIII Encontro de Pesquisa em Ensino de Física. Evento online. Recuperado de https://sec.sbfisica.org.br/eventos/epef/xviii/sys/resumos/T0430-2.pdf

Carvalho, L. M. (2001). A natureza da ciência e o ensino das ciências naturais: tendências e perspectivas na formação de professores. Pro-posições, 12(1), 139-150. Recuperado de https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8644017

Carvalho, A. M. P. de (2018). Fundamentos teóricos e metodológicos do ensino por investigação. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, 18(3), 765-794. https://doi.org/10.28976/1984-2686rbpec2018183765

Carvalho, M. F. C., & Mateus, C. A. (2018). Fake news e desinformação no meio digital: análise da produção científica sobre o tema na área de ciência da informação. Múltiplos olhares em Ciência da Informação, 8(2), 11-17. Recuperado de https://periodicos.ufmg.br/index.php/moci/article/view/16901/13660

Castañon, G. (2007). Introdução à epistemologia. São Paulo, SP: Pedagógica e Universitária.

Castro, R. F. (2014). O negacionismo do holocausto: pseudo-história e história pública. Resgate: Revista Interdisciplinar de Cultura, 22(2), 5-12. https://doi.org/10.20396/resgate.v22i28.8645773

Cervo, A. L., & Bervian, P. A. (2002). Metodologia científica (5a ed.). São Paulo, SP: Prentice Hall.

Chalmers, A. (2000). O que é ciência, afinal? (trad. de Raul Fiker). São Paulo, SP: Brasiliense.

Change, N. G. C. (2021). Carbon dioxide. NASA global climate change. Climate change: vital signe of the planet. Recuperado de https://climate.nasa.gov/vital-signs/carbon-dioxide/

Clark, D. J. (Diretor). (2018). Behind the curve [Vídeo]. Estados Unidos da América: Delta-V Productions.

Cunha, G. K., Matos, M. B. de, Trettim, J. P., Rubin, B. B., Quevedo, L.A. de, Pinheiro, K. A. T., … Pinheiro, R. T. (2020). Thimerosal-containing vaccines and deficit in child development: population-based study in southern Brazil. Vaccine, 38(9), 2216-2220. https://doi.org/10.1016/j.vaccine.2019.12.044

DeStefano, F. (2009). Thimerosal-containing vaccines: evidence versus public apprehension. Expert opinion on drug safety, 8(1), 1-4. https://doi.org/10.1517/14740330802489748

DeStefano, F., Bodenstab, H. M., & Offit, P. A. (2019). Principal controversies in vaccine safety in the United States. Clinical Infectious Diseases, 69(4), 726-731. https://doi.org/10.1093/cid/ciz135

Dias, E. D. A. (2015). Progresso científico e verdade em Popper. Trans/form/ação, 38(2), 163-174. Recuperado de https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/5238/3689

Dórea, J. G. (2018). Low-dose thimerosal (ethyl-mercury) is still used in infantsvaccines: should we be concerned with this form of exposure?. Journal of Trace Elements in Medicine and Biology, 49, 134-139. https://doi.org/10.1016/j.jtemb.2018.05.010

Effingham, N. (2013). An introduction to ontology. Cambridge, United States of America: Polity Press.

Enéas, J. X. S., & Teixeira R. R. P. (2020). A autonomia cognitiva e o negacionismo científico. In Anais do Seminário de Iniciação Científica do Litoral Norte. Evento online. Recuperado de https://ocs.ifspcaraguatatuba.edu.br/sicln/x-sicln/paper/viewFile/284/112

Farias, S. B (2019). Refutando as pseudobiociências: as ciladas do design inteligente e do criacionismo “científico”. Ribeirão Preto, SP: Sociedade Brasileira de Genética.

Ferreira, L. B. C. (2009). A revolução das tecnologias de informação e comunicação: consequências sociais, econômicas e culturais. RDBCI: Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, 7(2), 117-127. https://doi.org/10.20396/rdbci.v7i1.1978

Fleming, J. R. (1999). Joseph Fourier, the ‘greenhouse effect’, and the quest for a universal theory of terrestrial temperatures. Endeavour, 23(2), 72-75. https://doi.org/10.1016/S0160-9327(99)01210-7

Fleming, J. R. (2000). TC Chamberlin, climate change, and cosmogony. Studies in History and Philosophy of Science Part B: Studies in History and Philosophy of Modern Physics, 31(3), 293-308. https://doi.org/10.1016/S1355-2198(00)00015-0

Fonseca, E. M., & Duso, L. (2020). A discussão do movimento antivacina para uma formação crítica: implicações no ensino de ciências através das controvérsias sociocientíficas. # Tear: Revista de Educação, Ciência e Tecnologia, 9(1),1-12. https://doi.org/10.35819/tear.v9.n1.a3972

Foucault, L. (1851). Démonstration physique du mouvemente de rotation de la terre au moyen du pendule. Comptes rendus hebdomadaires des séances de l’académie des sciences, Table 32, 135-138. Recuperado de https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k3210b.item#

Friis-Christensen, E., & Lassen, K. (1991). Length of the solar cycle: an indicator of solar activity closely associated with climate. Science, 254(5032), 698-700. https://doi.org/10.1126/science.254.5032.698

Furukawa, C. H., & Sano, W. (1991). Pêndulo de Foucault. Revista de Ensino de Física, 13, 2-11. Recuperado de http://www.sbfisica.org.br/rbef/pdf/vol13a01.pdf

Gastaldi, F. C. (2018). Gramsci e o negacionismo climático estadunidense: a construção do discurso hegemônico no antropoceno. Revista Neiba, Cadernos Argentina-Brasil, 7(1). https://doi.org/10.12957/neiba.2018.39247

Giacometti, J. A. (2021). Foucault pendulum revisited, the determination of precession angular velocity using cartesian coordinates. Revista Brasileira de Ensino de Física, 43, e20190140.

https://doi.org/10.1590/1806-9126-RBEF-2019-0140

Gomide, F. M. (2003). Anticiência: do século XV aos pós-modernos. Anais de Filosofia, 10, 67-76. Recuperado de https://ufsj.edu.br/portal-repositorio/File/anaisdefilosofia/GOMIDE.PDF

Imbrie, J., & Imbrie, K. P. (1986). Ice ages: solving the mystery. Cambridge, United Kungdom: Harvard University Press.

Jones, B. L., Lynch, P. P., & Reesink, C. (1987). Children's conceptions of the earth, sun and moon. International Journal of Science Education, 9(1), 43-53. https://doi.org/10.1080/0950069870090106

Junges, A. L., & Espinosa, T. (2020). Ensino de ciências e os desafios do século XXI: entre a crítica e a confiança na ciência. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, 37(3), 1577-1597. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7941.2020v37n3p1577

Knobel, M. (2008). Ciência e pseudociência. Física na escola, 9(1), 6-9. Recuperado de http://www.sbfisica.org.br/fne/Vol9/Num1/pseudociencia.pdf

Krause, R. (2015). Mudanças climáticas contribuíram para guerra na Síria. DW Brasil, Br: Deutsche Welle. Recuperado de https://p.dw.com/p/1HEuo

Kuhn, T. S. (2020). A estrutura das revoluções científicas. São Paulo, SP: Perspectiva.

Laut, P. (2003). Solar activity and terrestrial climate: an analysis of some purported correlations. Journal of Atmospheric and Solar-Terrestrial Physics, 65(7), 801-812. Recuperado de https://stephenschneider.stanford.edu/Publications/PDF_Papers/Laut2003.pdf

Lei n. 9.394 (1996, 20 de dezembro). Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, Diário Oficial de União, 23/12/1996, p. 27833-27841. Brasília, DF: Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm

Leite, J. C. (2014). Controvérsias científicas ou negação da ciência? A agnotologia e a ciência do clima. Scientiae Studia, 12(1), 179-189. https://doi.org/10.1590/S1678-31662014000100009

Leman, P. J., & Cinnirella, M. (2013). Beliefs in conspiracy theories and the need for cognitive closure. Frontiers in psychology, 4(article 378). https://doi.org/10.3389/fpsyg.2013.00378

Lopez F., Ney Jr., W., & Mattos, C. (2020). Esperantismo: uma discussão sobre os argumentos de terraplanistas e terraesfericistas. In Anais do XVIII Encontro de Pesquisa em Ensino de Física. Evento online. Recuperado de https://sec.sbfisica.org.br/eventos/epef/xviii/sys/resumos/T0200-1.pdf

Manzini, E. J. (2004). Entrevista semi-estruturada: análise de objetivos e de roteiros. In Anais do Seminário internacional sobre pesquisa e estudos qualitativos. Bauru, São Paulo, SP. Recuperado de https://www.marilia.unesp.br/Home/Instituicao/Docentes/EduardoManzini/Manzini_2004_entrevista_semi-estruturada.pdf

Marconi, M. D. A., & Lakatos, E. M. (2003). Fundamentos de metodologia científica (5a ed.). São Paulo, SP: Atlas.

Marion, J. B., & Thornton, S. (1995). Classical dynamics of particles and systems (4a ed.). Philadelphia: Saunders College Publications

Martins, A. F. P. (2020a). Terraplanismo e o ensino de ciências: deveríamos estar preocupados? In Anais do XVIII Encontro de Pesquisa em Ensino de Física. Evento online. Recuperado de https://sec.sbfisica.org.br/eventos/epef/xviii/sys/resumos/T0129-1.pdf

Martins, A. F. P. (2020b). Terraplanismo, Ludwik Fleck e o mito de Prometeu. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, 37(3), 1193-1216. https://doi.org/10.5007/2175-7941.2020v37n3p1193

Massoni, N. T. (2005). Epistemologias do século XX: textos de apoio ao professor de Física. (Monografia). Instituto de Física, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS. Recuperado de https://www.if.ufrgs.br/tapf/v16n3_Massoni.pdf

McIntyre, L. (2019a). Calling all physicists. American Journal of Physics, 87(9), 694-695. https://doi.org/10.1119/1.5117828

McIntyre, L. (2019b). The scientific attitude: defending science from denial, fraud, and pseudoscience. Cambridge, United Kingdom: Mit Press.

MEC – Ministério da Educação (2018). Base Nacional Comum Curricular. Conselho Nacional de Educação. Brasília, DF: MEC/CNE. Recuperado de http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=85121-bncc-ensino-medio&category_slug=abril-2018-pdf&Itemid=30192

Miguel, J. (2020). Negacionismo climático no Brasil. Revista de divulgação científica coletiva. 27(n. esp.). Recuperado de https://www.coletiva.org/artigo-negacionismo-climatico-no-br

Moromizato, M. S., Ferreira, D. B. B., Souza, L. S. M. D., Leite, R. F., Macedo, F. N., & Pimentel, D. (2017). O uso de internet e redes sociais e a relação com indícios de ansiedade e depressão em estudantes de medicina. Revista Brasileira de Educação Médica, 41(4), 497-504. https://doi.org/10.1590/1981-52712015v41n4RB20160118

MS - Ministério da Saúde. (2021). Plano nacional de operacionalizacão da vacina contra a covid-19. Secretaria Extraordinária de Enfrentamento à Covid-19. Brasília, DF. Recuperado de https://www.gov.br/saude/pt-br/coronavirus/vacinas/plano-nacional-de-operacionalizacao-da-vacina-contra-a-covid-19

Nobre, C. A., Reid, J., & Veiga, A. P. S. (2012). Fundamentos científicos das mudanças climáticas. São José dos Campos, SP: Rede Clima/INPE.

Özsoy, S. (2012). Is the Earth flat or round? Primary school children's understandings of the planet earth: the case of Turkish children. International Electronic Journal of Elementary Education, 4(2), 407-415. Recuperado de https://files.eric.ed.gov/fulltext/ED531474.pdf

Pennycook, G., & Rand, D. G. (2021). The psychology of fake news. Trends in cognitive sciences, 25(5), 388-402. https://doi.org/10.1016/j.tics.2021.02.007

Pivaro, G. F. (2019). A crença numa Terra plana e os ambientes virtuais: identificando relações e construções de conhecimento. In Anais do XII Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências. Natal, Rio Grande do Norte, RN. Recuperado de http://abrapecnet.org.br/enpec/xii-enpec/anais/

Pivaro, G. F., & Girotto Jr., G. (2020). “Sei que a Terra é esférica, mas não sei explicar por quê”: Uma investigação das concepções de estudantes sobre a gravidade e sua relação com o formato dos planetas. In Anais do XVIII Encontro de Pesquisa em Ensino de Física. Evento online. Recuperado de https://www.academia.edu/46863358/_SEI_QUE_A_TERRA_%C3%89_ESF%C3%89RICA_MAS_N%C3%83O_SEI_EXPLICAR_POR_QU%C3%8A_UMA_INVESTIGA%C3%87%C3%83O_DAS_CONCEP%C3%87%C3%95ES_DE_ESTUDANTES_SOBRE_A_GRAVIDADE_E_SUA_RELA%C3%87%C3%83O_COM_O_FORMATO_DOS_PLANETAS

Popper, K. R. (2004). A lógica da pesquisa científica. São Paulo, SP: Cultrix.

Prooijen, J. W. van (2017). Why education predicts decreased belief in conspiracy theories. Applied cognitive psychology, 31(1), 50-58. https://doi.org/10.1002/acp.3301

Prooijen, J. W. van, & Douglas, K. M. (2018). Belief in conspiracy theories: basic principles of an emerging research domain. European Journal of Social Psychology, 48(7), 897-908. https://doi.org/10.1002/ejsp.2530

Romero, F., & Sprenger, J. (2021). Scientific self-correction: the bayesian way. Synthese, 198(23), 5803-5823. Recuperado de https://link.springer.com/article/10.1007%2Fs11229-020-02697-x

Roston, E., & Migliozzi, B. (2015). What's really warming the world? Bloomberg Businessweek. Recuperado de http://www.bloomberg.com/graphics/2015-whats-warming-the-world/

Sagan, C. (1995). O mundo assombrado pelos demônios. São Paulo, SP: Companhia das Letras.

Sagan, C. (2017). Cosmos. São Paulo, SP: Companhia das Letras.

Santos, W., & Mól, G. (2016). Química Cidadã. São Paulo, SP: AJS.

Sasseron, L. H. (2015). Alfabetização científica, ensino por investigação e argumentação: relações entre ciências da natureza e escola. Ensaio: Pesquisa em Educação em Ciências, 17 (n. esp.), 49–67. https://doi.org/10.1590/1983-2117201517s04

Schulz, P. (2019). Doutrinação e repetição de opiniões sem evidências. Journal da Unicamp, edição web. Recuperado de https://www.unicamp.br/unicamp/index.php/ju/artigos/peter-schulz/doutrinacao-e-repeticao-de-opinioes-sem-evidencias

Severino, F. P. (2019). O movimento e o programa escola sem partido: origens e implicações. (Monografia de Graduação). Universidade da Integração Latino-Americana, Foz do Iguaçu, PR. Recuperado de https://dspace.unila.edu.br/bitstream/handle/123456789/5062/TCC%20COMPLETO.pdf?sequence=1&isAllowed=y

Simpson, J. (2017). Oxford english dictionary (3a ed.). Oxford: University Press.

Smith, B. (2004). “Ontology,” in the blackwell guide to the philosophy of computing and information. Oxford, United Kingdom: Blackwell Publishing Ltd.

Sousa, K. R. D. (2018). Análise de práticas experimentais nos livros didáticos de química orgânica contemplados no PNLD de 2018. (Monografia de Graduação). Universidade Federal de Campina Grande, Cajazeiras, PB. Recuperado de http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/7512

Succi, R. C. D. M. (2018). Vaccine refusal-what we need to know. Jornal de pediatria, 94(6), 574-581. https://doi.org/10.1016/j.jped.2018.01.008

Temporão, J. G. (2003). O programa nacional de imunizações (PNI): origens e desenvolvimento. História, ciências, saúde-manguinhos, 10(2), 601-617. https://doi.org/10.1590/S0104-59702003000500008

Treut, H. le, Somerville, R., Cubasch, U., Ding, Y., Mauritzen, C., Mokssit, A.... Prather, M. (2007). Historical overview of climate change. In: Solomon, S., Qin, D., Manning, M., Chen, Z., Marquis, M., Averyt, K.B... Miller, H.L. (Eds.). Climate change 2007: the physical science basis. Contribution of working group I to the fourth assessment report of the intergovernmental panel on climate change (pp. 95-127). Cambridge, United Kingdom: University Press. Recuperado de https://www.ipcc.ch/site/assets/uploads/2018/03/ar4-wg1-chapter1.pdf

Trindade, E. (2017). A nova revolta da vacina: imunização é questionada no exterior. No Brasil, o foco é aumentar a cobertura. Revista FEHOESP, 8, 19-25. Recuperado de https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/2017/04/Revista-FEHOESP-360-_-dr.-Renato-Kforui.pdf

Vasconcellos-Silva, P. R., Castiel, L. D., & Griep, R. H. (2015). A sociedade de risco midiatizada, o movimento antivacinação e o risco do autismo. Ciência & Saúde Coletiva, 20(2), 607-616. https://doi.org/10.1590/1413-81232015202.10172014

Vaticano (1869). I Concílio Vaticano. Recuperado de https://www.vatican.va/archive/hist_councils/i-vatican-council/index_po.htm

Vilela, M. L., & Selles, S. E. (2020). É possível uma educação em ciências crítica em tempos de negacionismo científico?. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, 37(3), 1722-1747. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7941.2020v37n3p1722

WHO. World Health Organization. (2021). Coronavirus disease (covid-19) advice for the public. Recuperado de https://www.who.int/emergencies/diseases/novel-coronavirus-2019/advice-for-public

Yu, K. C., & Sahami, K. (2007). Visuospatial astronomy education in immersive digital planetariums. In Anais da Communicating astronomy with the public 2007: Proceedings from the IAU/National Observatory of Athens/ESA/ESO. Atenas, Grécia. Recuperado de https://ui.adsabs.harvard.edu/abs/2008ca07.conf..242Y/abstract

Published

2022-05-01

How to Cite

Miguel, M. L., dos Santos, L. J., & Souza, L. A. M. de. (2022). High School students’ perceptions about science, pseudoscience and antiscientific movements. Investigations in Science Education, 27(1), 191–222. https://doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2022v27n1p191