A theoretical-methodological triad for the performance of experimental activities in chemistry classes in Basic, Technical, and Technological Education
DOI:
https://doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2023v28n1p320Keywords:
Experimentation, EBTT, Fleckian epistemology, Federal InstitutesAbstract
This paper is the result of doctoral research. It aims to characterize, based on the literature, the understandings of researchers and chemistry teachers on experimentation, as well as to present a theoretical-methodological proposition for the planning and development of experimental activities in chemistry courses of different levels offered by the Federal Institutes of Education, Science and Technology (IF), based on the axes Work, Science, Culture, and Technology, the basis of the teaching conception advocated by the IF. We developed qualitative exploratory research carried out in two stages: theoretical and field, having the review of the narrative-type literature and the semi-structured interview as a source of data construction. Interpretations in the light of Fleckian epistemology indicate the existence of two styles of thought about experimentation: simplistic and contemporary. In addition, they point to a theoretical-methodological proposition for Basic, Technical and Technological Education based on three axes: scientific-cultural, scientific-theoretical, and conceptual and scientific-professional. In the constructed triad, technology is perceived as a transversal element and science as a logical, historical and social construction. Finally, we believe such a proposition can contribute to new understandings of science, enhance collaborative work and foster the development of experimentation from a contemporary perspective.References
Auler, D., & Delizoicov, D. (2015). Investigação de temas CTS no contexto do pensamento latino-americano. Linhas Críticas, 21(45), 275–296. Recuperado de https://www.redalyc.org/pdf/1935/193542556003.pdf
Castilho-Delizoicov, N. (1995). O professor de ciências naturais e o livro didático (no
ensino de programas de saúde). (Dissertação de mestrado). Centro de Ciências da
Educação. Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC. Recuperado de
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/76326.
Delizoicov, D., & Angotti, J. A. P. (1991). Física. São Paulo, SP: Cortez.
Delizoicov, D., Angotti, J. A. P., & Pernambuco, M. M. (2002). Ensino de ciências: Fundamentos e métodos (5a ed.). São Paulo, SP: Cortez.
Fleck, L. (2010). Gênese e desenvolvimento de um fato científico. Belo Horizonte, MG: Fabrefactum.
Flick, U. (2009). Introdução à pesquisa qualitativa (Tradução de Joice Elias Costa, 3a ed.). Porto Alegre, RS: Artmed.
Francisco Jr., W. E., Ferreira, L. H., & Hartwig, D. R. (2008). Experimentação Problematizadora: Fundamentos teóricos e Práticos para a Aplicação em Salas de Aula de Ciências. Química Nova na Escola, (30), 34–41. Recuperado de http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc30/07-PEQ-4708
Galiazzi, M. do C., & Gonçalves, F. P. (2004). A natureza pedagógica da experimentação: Uma pesquisa na licenciatura em Química. Química Nova, 27(2), 326–331. Recuperado de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-40422004000200027
Galiazzi, M. do C., Rocha, J. M. B., Schmitz, L. C., Souza, M. L., & Giesta, S. (2001). O objetivo das atividades experimentais no ensino médio: A pesquisa coletiva como modo de formação de professores. Ciência & Educação (Bauru), 7(2), 249–263. https://doi.org/10.1590/S1516-73132001000200008
Gonçalves, F. P., & Marques, C. A. (2016). A experimentação na docência de formadores da área de ensino de Química. Química Nova na Escola, 38(1), 84–98. http://dx.doi.org/10.5935/0104-8899.20160013
Hodson, D. (1994). Hacia un enfoque más crítico del trabajo de laboratorio. Enseñanza de las Ciencias, 12(3), 299–313. Recuperado de https://www.raco.cat/index.php/Ensenanza/article/view/21370/93326
IF Goiano. ([s.d.]). Regulamento de estágio supervisionado de curso de Licenciatura em Química do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Campus Iporá. IF Goiano Campus Iporá, 99. Recuperado de https://suap.ifgoiano.edu.br/media/documentos/arquivos/regulamento_estagio_quimica.pdf
Johnstone, A. H. (2000). Teaching of Chemistry – logical or psychological? Chemistry Education: research and practive in Europe, 1(1), 9–15. Recuperado de https://pubs.rsc.org/en/content/articlelanding/2000/rp/a9rp90001b
Johnstone, A. H. (2006). Chemical education research in Glasgow in perspective. Chemistry Education Research and Practice, 7(2), 49–63. http://dx.doi.org/10.1039/B5RP90021B
Johnstone, A. H. (2010). You Can’t Get There from Here. Journal of Chemical Education, 87(1), 22–29. https://doi.org/10.1021/ed800026d
Leite, B. S. (2018). A experimentação no ensino de química: Uma análise das abordagens nos livros didáticos. Educación Química, 29(3), 61-78. https://doi.org/10.22201/fq.18708404e.2018.3.63726
Mahaffy, P. (2006). Moving Chemistry Education into 3D: A Tetrahedral Metaphor for Understanding Chemistry. Journal of Chemical Education, 83(1), 49–55. https://doi.org/doi.org/10.1021/ed083p49
Massi, L., & Queiroz, S. L. (2010). Estudos sobre iniciação científica no Brasil: Uma revisão. Cadernos de Pesquisa, 40(139), 173–197. https://doi.org/10.1590/S0100-15742010000100009
Matsumoto, L. T. J., & Kuwabara, I. H. (2005). A formação profissional do técnico em Química: Caracterização das origens e necessidades atuais. Química Nova, 28(2), 350–359. https://doi.org/10.1590/S0100-40422005000200031
MEC - Ministério da Educação. (2007). Educação Profissional Técnica de Nível Médio integrada ao Ensino Médio. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Brasília, DF. Recuperado de http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf/documento_base.pdf
Nobre-da-Silva, N. A. (2022). As atividades experimentai no contexto da docência nos Institutos Federais do Estado de Goiás: reflexões a partir da epistemologia fleckiana. (Tese de doutorado). Programa de Pós-graduação em Educação em Ciências. Instituto de Química. Universidade de Brasília, Brasília, DF. Recuperado de https://repositorio.unb.br/handle/10482/43850
Nobre-Silva, N. A., & Silva, R. R. (2019). A experimentação no ensino de Química: identificação e análise dos coletivos de pensamento na produção acadêmica de professores da Educação Básica, Técnica e Tecnológica. In: Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências. XII, 2019, Natal, Anais… Natal, RN: Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019, p. 1-9. Recuperado de https://abrapec.com/enpec/xii-enpec/anais/busca_1.htm?query=nara+alinne
Pacheco, E. (2010). Os Institutos Federais: Uma revolução na Educação Profissional e Tecnológica. Natal, RN: IFRN. Recuperado de https://memoria.ifrn.edu.br/bitstream/handle/1044/1013/Os%20institutos%20federais%20-%20Ebook.pdf
Porto, C., & Oliveira, K. E. (2018). Em C. Porto, K. E. Oliveira, & F. Rosa (Orgs.), Produção e difusão da ciências na cibercultura: Narrativas em múltiplos olhares. (p. 41–53). Ilhéus, BA: Editus. https://doi.org/10.7476/9788574555249
Quevedo, M. (2018). Verticalização nos IFs: Concepção (ões) e desafios. Em G. Frigotto (Org.), Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia: Relação com o ensino médio integrado e o projeto societário de desenvolvimento (p. 225–238). Rio de Janeiro, RJ: UERJ, LPP.
Silva, A. L. S., & Nogara, P. A. (2018). Atividade Experimental Problematizada (AEP) – 60 experimentações com foco no ensino de Química: da educação básica à universidade. Curitiba, PR: Appris.
Silva, A. L. S., Moura, P. R. G., & Del Pino, J. C. (2017). Atividade Experimental Problematizada (AEP)
como uma estratégia pedagógica para o Ensino de Ciências: aportes teóricos, metodológicos e
exemplificação. Experiências em Ensino de Ciências, 12(5), 177-195. Recuperado de
https://fisica.ufmt.br/eenciojs/index.php/eenci/article/view/646
Silva, L. H. de A., & Zanon, L. B. (2000). A experimentação no ensino de ciências. Em R. P. Schnetzler & R. M. R. Aragão (Orgs.), Ensino de Ciências: Fundamentos e abordagens (p. 120–153). CAPES/UNIMEP.
Silva, R. R., Machado, P. L. F., & Tunes, E. (2019). Experimentar sem medo de errar. Em W. L. P. Santos, O. A. Maldaner, & P. L. F. Machado (Orgs.), Ensino de Química em Foco (2a ed.). Ijuí, RS: Unijuí.
Sjöström, J. (2013). Towards Bildung-Oriented Chemistry Education. Science & Education, 22(7), 1873–1890. https://doi.org/10.1007/s11191-011-9401-0
Taber, K. S. (2009). Learning at the symbolic level. Em J. K. Gilbert & D. F. Treagust, Multiple Representations in Chemical Education (p. 77–108). Dordrecht: Springer. Recuperado de https://www.researchgate.net/publication/227060162_Learning_at_the_Symbolic_Level
Trigueiro, M. G. S. (2009). Sociologia da Tecnologia: Bioprospecção e legitimação. São Paulo, SP: Centauro.
Triviños, A. N. S. (2015). Introdução à pesquisa em ciências sociais: A pesquisa qualitativa em educação. São Paulo, SP: Atlas.
Unesp – Biblioteca Prof. Paulo de Carvalho Mattos. (2015). Tipos de revisão de literatura. Faculdade de Ciências Agronômica, Universidade Estadual Paulista, Campus Botucatu, SP. Disponível em: https://www.fca.unesp.br/Home/Biblioteca/tipos-de-evisao-de-literatura.pdf.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 Nara Alinne Nobre-da-Silva, Roberto Ribeiro da Silva
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc/4.0/88x31.png)
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
IENCI is an Open Access journal, which does not have to pay any charges either for the submission or processing of articles. The journal has adopted the definition of the Budapest Open Access Initiative (BOAI), which states that the users have the right to read, write down, copy, distribute, print, conduct searches and make direct links with the complete texts of the published articles.
The author responsible for the submission represents all the authors of the work and when the article is sent to the journal, guarantees that he has the permission of his/her co-authors to do so. In the same way, he/she provides an assurance that the article does not infringe authors´ rights and that there are no signs of plagiarism in the work. The journal is not responsible for any opinions that are expressed.
All the articles are published with a Creative Commons License Attribution Non-commercial 4.0 International. The authors hold the copyright of their works and must be contacted directly if there is any commercial interest in the use of their works.