ESTRATÉGIAS DIDÁTICO-PEDAGÓGICAS PARA O ENSINO-APRENDIZAGEM DE GENÉTICA

Autores/as

  • Sara de Souza Pereira Departamento de Ciências Naturais Centro de Ciências Sociais e Educação Universidade do Estado do Pará Tucuruí, Pará, Brasil
  • Joyciane Santiago da Cunha Departamento de Ciências Naturais Centro de Ciências Sociais e Educação Universidade do Estado do Pará Tucuruí, Pará, Brasil
  • Eldianne Moreira Lima Departamento de Ciências Naturais Centro de Ciências Sociais e Educação Universidade do Estado do Pará Tucuruí, Pará, Brasil http://orcid.org/0000-0001-9194-0679

DOI:

https://doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2020v25n1p41

Palabras clave:

Aprendizado, Ministrar, Conhecimento, Planejamento, Metodologia, Biologia

Resumen

Os alunos sentem dificuldade no processo de letramento científico na área de Genética em virtude da quantidade considerável de termos técnicos-científicos que fogem totalmente das experiências cotidianas dos alunos, serem abordados de forma abstrata, separada do contexto histórico e desatualizada. Desse modo, nosso objetivo foi testar um conjunto de estratégias didático-pedagógicas por aula ministrada que facilitasse o processo de ensino-aprendizagem dos principais conteúdos de Genética, com a utilização de aulas expositiva-dialogada, prática e experimental, recursos audiovisuais, jogos didáticos e maquetes. Avaliamos a aprendizagem dos alunos por meio do seu desempenho ao responderem questionários semiestruturados aplicados antes e após cada aula. De modo geral, as aulas alcançaram resultados significativos, sobretudo as aulas em relação ao “Sistema ABO e Fator Rh” e “Síndromes Cromossômicas”. No entanto, as aulas sobre “Introdução aos Conceitos Básicos de Genética” e “Leis de Mendel” podem ser melhoradas a partir da sugestão de outras estratégias que foram discutidas. Assim, podemos concluir que é necessário que os professores utilizem estratégias didático-pedagógicas alternativas de acordo com o conteúdo ministrado na tentativa de torná-lo mais fácil e simples de entendimento pelos alunos, não sendo necessário exclusivamente o uso de laboratório para aulas práticas e experimentais para o ensino-aprendizagem de Genética.

Biografía del autor/a

Eldianne Moreira Lima, Departamento de Ciências Naturais Centro de Ciências Sociais e Educação Universidade do Estado do Pará Tucuruí, Pará, Brasil

Sou pós-doutora em Psicobiologia, doutora em Biologia Animal, mestre em Teoria e Pesquisa do Comportamento e bióloga. Atuo nas áreas de ecologia, etologia, visão de cores e ensino de Ciências e Biologia

Citas

Abbas, A. K., & Lichtman, A. H. (2009). Imunologia celular e molecular (8a ed.). Rio de Janeiro, RJ: Elsevier.

Alencar, R. F.; Pereira, M. E. D., & Feitosa, A. A. F. M. (2015). Modalidades didáticas diferenciadas como alternativas pedagógicas ao tradicional ensino de Biologia. In Anais do XIII Congresso Internacional de Tecnologia na Educação. Pernambuco. Pernambuco, PE: SENAC (pp.1-14). Recuperado de http://www.pe.senac.br/congresso/anais/2015/arquivos/pdf/comunicacao-oral/MODALIDADES%20DID%C3%81TICAS%20DIFERENCIADAS%20COMO%20ALTERNATIVAS%20PEDAG%C3%93GICAS%20AO%20TRADICIONAL%20ENSINO%20DE%20BIOLOGIA.pdf

Amabis, J. M., & Martho, G. R. (1997). Organizando os cromossomos humanos: idiograma. Temas de biologia: propostas para desenvolver em sala de aula, 4. Recuperado de https://bgnaescola.files.wordpress.com/2009/12/cariotipo.pdf

Anderson, L. W., & Krathwohl, D. R. (2001). A taxonomy for learning, teaching and assessing: a revision of Bloom’s Taxonomy of Educational Objectives. Nova York: Addison Wesley Longman. Recuperado de https://www.uky.edu/~rsand1/china2018/texts/Anderson-Krathwohl%20-%20A%20taxonomy%20for%20learning%20teaching%20and%20assessing.pdf

Barni, G. (2010). A importância e o sentido de estudar genética para estudantes do terceiro ano do ensino médio em uma escola da rede estadual de ensino em Gaspar (SC). (Dissertação de Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Ciências Naturais e Matemática, Universidade Regional de Blumenau, SC. Recuperado de http://www.uniedu.sed.sc.gov.br/wp-content/uploads/2013/10/Graziela-dos-Santos-Barni.pdf

Benite, A. M. C., Benite, C. R. M., & Vilela-Ribeiro, E. B. (2014). Educação Inclusiva, ensino de Ciências e linguagem científica: possíveis relações. Revista Educação Especial, 1(1), 83-92. http://dx.doi.org/10.5902/1984686X7687

Bizzo, N. (2004). Ciências biológicas. BRASIL. Ministério da Educação. Orientações curriculares nacionais do ensino médio. Brasília, DF: MEC. Recuperado de http://files.biopibid2011.webnode.com.br/200000018-e836be9301/Ci%C3%AAncias%20Biol%C3%B3gicas.pdf

Bloom, B. S. (1956). Taxonomy of educational objectives. New York: David Mckay Company. Recuperado de https://www.uky.edu/~rsand1/china2018/texts/Bloom%20et%20al%20-Taxonomy%20of%20Educational%20Objectives.pdf

Callegari-Jacques, S. M. (2003). Bioestatística: Princípios e Aplicações. Porto Alegre, RS: Artmed Editora.

Campos, L. M. L., Bortoloto, T. M., & Felício, A. K. C. (2003). A produção de jogos didáticos para o ensino de ciências e biologia: uma proposta para favorecer a aprendizagem. Caderno dos núcleos de Ensino, 47, 35-48. Recuperado de http://www.unesp.br/prograd/PDFNE2002/aproducaodejogos.pdf

Caon, C. M. (2005). Concepções de professores sobre o ensino e a aprendizagem de Ciências e de Biologia. (Dissertação de Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, RS. Recuperado de http://tede2.pucrs.br/tede2/bitstream/tede/3484/1/333931.pdf

Constituição da República Federativa do Brasil, de 05 de outubro de 1988. (1988). Diário Oficial de União. Brasília, DF: Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm

Cid, M., & Neto, A. J. (2005). Dificuldades de aprendizagem e conhecimento pedagógico do conteúdo: o caso da genética. Enseñanza de las Ciencias, (n. extra), VII Congresso... 1-5. Recuperado de https://core.ac.uk/download/pdf/13303062.pdf

Cunha, H. S. (1998). Brinquedo, desafio e descoberta. Rio de Janeiro, RJ: AE/MEC/RJ.

Cunha, L. A. (2000). Ensino médio e ensino técnico na América Latina: Brasil, Argentina e Chile. Cadernos de Pesquisa, 111, 47-69. https://doi.org/10.1590/S0100-15742000000300003

Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. (1996). Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, Diário Oficial da União. Brasília, DF: Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm

INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. (2016). Brasil no PISA 2015: Sumário executivo. Brasília, DF: MEC. Recuperado de http://download.inep.gov.br/acoes_internacionais/pisa/documentos/2016/pisa_brasil_2015_sumario_executivo.pdf

Lei n. 13.415, de 16 de Fevereiro de 2017. (2017). Estabelece as Altera as Leis nos 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e 11.494, de 20 de junho 2007, que regulamenta o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica. Diário Oficial da União. Brasília, DF: Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/L13415.htm

MEC - Ministério da Educação e do Desporto. (2017). Base Nacional Comum Curricular: Educação é a Base. Conselho Nacional de Educação. Brasília, DF: MEC/CNE. Recuperado de http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=79611-anexo-texto-bncc-aprovado-em-15-12-17-pdf&category_slug=dezembro-2017-pdf&Itemid=30192

MEC - Ministério da Educação e do Desporto. (2000). Parâmetros Curriculares Nacionais (Ensino Médio). Conselho Nacional de Educação. Brasília, DF: MEC/CNE. Recuperado de http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/blegais.pdf

Escodino, D. A., & de Souza Góes, A. C. (2013). Alfabetização científica e aprendizagem significativa: situação de alunos de escolas estaduais do Rio de Janeiro com relação a conceitos de biologia molecular. Investigações em Ensino de Ciências, 18(3), 563-579. Recuperado de https://www.if.ufrgs.br/cref/ojs/index.php/ienci/article/view/114/78

Ferraz, A. P. C. M., & Belhot, R. V. (2010). Taxonomia de Bloom: revisão teórica e apresentação das adequações do instrumento para definição de objetivos instrucionais. Gestão & Produção, São Carlos, SP, 17(2), 421-431. https://doi.org/10.1590/S0104-530X2010000200015

Ferreira, F. E., Celeste, J. L. D. L., Santos, M. D. C., Marques, E. C. R., Valadares, B. L. B., & Oliveira, M. D. S. (2010). Cruzamentos mendelianos: o bingo das ervilhas. Genética na Escola, 5(1), 5-12. Recuperado de http://experimentoteca.com/biologia/wp-content/uploads/2014/08/cruzamentos-mendelianos-bingo-das-ervilhas.pdf

Globo News. (2013). Vídeo: 60 anos da descoberta do DNA: Estrutura do DNA. Recuperado de https://www.youtube.com/watch?v=C5x073iElaA

Griffiths, A. J.F, Lewontin, R. C., Carroll, S. B., & Wessler, S. R. (2008) Introdução à Genética. In O enfoque Genético à Biologia. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan.

Hermann, F. B., & Araújo, M. C. P. (2013). Os jogos didáticos no ensino de Genética como estratégias partilhadas nos artigos da revista genética na escola. In VI Encontro Regional Sul de Ensino de Biologia. Santo Ângelo, RS. Recuperado de http://san.uri.br/sites/anais/erebio2013/poster/13461_290_Fabiana_Barrichello_Hermann.pdf

Jann, P. N., & Leite, M. D. F. (2010). Jogo do DNA: um instrumento pedagógico para o ensino de ciências e biologia. Ciências & Cognição, 15(1), 282-293. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-58212010000100022

Justina, L. A. D., & Rippel, J. L. (2003). Ensino de Genética: representações da ciência da hereditariedade no nível médio. In IV Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências. Recuperado de http://fep.if.usp.br/~profis/arquivos/ivenpec/Arquivos/Orais/ORAL076.pdf

Krasilchik, M. (2000). Reformas e realidade: o caso do ensino das ciências. São Paulo em perspectiva, 14(1), 85-93. https://doi.org/10.1590/S0102-88392000000100010

Krasilchik, M. (2004). Prática de ensino de biologia (4a ed.). São Paulo, SP: Edusp.

Machado, P. H. A., & Lima, E. G. S. (2014). O ENEM no contexto das políticas públicas do Ensino Médio. Perspectiva, 32(1), 355-373. https://doi.org/10.5007/2175-795X.2014v32n1p355

MicrobIotic. (2016). Vídeo: Processo de Replicação do DNA em 3D. Recuperado de https://www.youtube.com/watch?v=y-UWgpMstDo

Moita, F. M. G da S. C., & Andrade, F. C. B. (2009). Ensino-pesquisa-extensão: um exercício de indissociabilidade na pós-graduação. Revista Brasileira de Educação, 14(41), 269-280. https://doi.org/10.1590/S1413-24782009000200006

Moreira, M. A. (2011). Aprendizagem significativa: um conceito subjacente. Aprendizagem Significativa em Revista/Meaningful Learning Review, 1(3), 25-46. Recuperado de http://www.if.ufrgs.br/asr/artigos/Artigo_ID16/v1_n3_a2011.pdf

OECD - Organization for Economic Co-operation and Development. (2017). PISA 2015 Assessment and Analytical Framework: Science, Reading, Mathematic, Financial Literacy and Collaborative Problem Solving, OECD Publishing, Paris. Recuperado de http://www.oecd-ilibrary.org/education/pisa-2015-assessment-and-analytical-framework_9789264281820-en

Pedrancini, V. D., Corazza-Nunes, M. J., Galuch, M. T. B., Moreira, A. L. O. R., & Ribeiro, A. C. (2007). Ensino e aprendizagem de Biologia no ensino médio e a apropriação do saber científico e biotecnológico. Revista Electrónica de Enseñanza de las ciencias, 6(2), 299-309. Recuperado de https://pdfs.semanticscholar.org/5281/e9412f5cb27142b4d2b3e5a3c805aa13a69d.pdf

Pelizzari, A., Kriegl, M. D. L., Baron, M. P., Finck, N. T. L., & Dorocinski, S. I. (2002). Teoria da aprendizagem significativa segundo Ausubel. Revista PEC, 2(1), 37-42. Recuperado de http://files.gpecea-usp.webnode.com.br/200000393-74efd75e9b/MEQII-2013-%20TEXTOS%20COMPLEMENTARES-%20AULA%205.pdf

Picolini, M. M., Blasca, W. Q., Costa, A. R. D., & Maximino, L. P. (2013). A elaboração de um ambiente virtual de aprendizagem em síndromes genéticas. Revista CEFAC, 15(2), 382-390. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/rcefac/2013nahead/217-11.pdf

Pinheiro, S. A., Costa, I. A. S. da, & Silva, M. F. da. (2013). Aplicação e teste de uma sequência didática sobre sistema sanguíneo ABO no ensino médio de Biologia. In IX Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências – IX ENPEC. Águas de Lindóia, SP. Recuperado de https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwiDxOWEiPnWAhVQl5AKHRQABCAQFggvMAA&url=http%3A%2F%2Farquivos.info.ufrn.br%2Farquivos%2F2013072180a1211758677730a1e076173%2FAplicao_e_teste_de_uma_sequncia_didtica_sobre_sistema_sanguneo_ABO_no_ensin.pdf&usg=AOvVaw0AbKu25Kg88MMBAoIXk2zK

Reis, T. A., Rocha, L. S. S., Oliveira, L. P., & Lima, M. (2010). O ensino de Genética e a atuação da mídia. In: V Congresso de pesquisa e inovação da rede Norte Nordeste de Educação Tecnológico. Recuperado de http://connepi.ifal.edu.br/ocs/index.php/connepi/CONNEPI2010/paper/viewFile/851/574

Rivas, P., Pinho, J., & Brenha, S. L. (2011). Experimentos em genética e bioquímica: motivação e aprendizado em alunos do ensino médio de uma escola pública do estado do maranhão. Ensino, Saúde e Ambiente, 4(1). Recuperado de http://periodicos.uff.br/ensinosaudeambiente/article/download/21098/12572

Rocha, L. S. D. (2013). Estratégias metodológicas para ensinar genética no ensino médio. (Monografia de Especialização). Programa de Pós-Graduação em Educação: Métodos e Técnicas de Ensino, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Medianeira, PR. Recuperado de http://repositorio.roca.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/4407/1/MD_EDUMTE_2014_2_57.pdf

Rosa, R. T. N. da, & Loreto, É. L. S. (2016). Análise, através de mapas conceituais, da compreensão de alunos do ensino médio sobre a relação DNA-RNA-Proteínas após o acesso ao GenBank. Investigações em Ensino de Ciências, 18(2), 385-405. Recuperado de https://www.if.ufrgs.br/cref/ojs/index.php/ienci/article/view/138/96

Sadava, D., Heller, C., Purves, W. K., & Hillis, D. M. (2009). Vida: A Ciência da Biologia. Evolução, Diversidade e Ecologia (8a ed.). Vol. 2, Porto Alegre, RS: Artmed.

Sepel, L. M., & Loreto, E. L. (2007). Estrutura do DNA em origami–possibilidades didáticas. Revista Genética da Escola, 1, 3-5. Recuperado de https://www2.ibb.unesp.br/Museu_Escola/Ensino_Fundamental/Origami/Artigos/DNA/Estrutura%20do%20DNA...%20origami.pdf

Setúval, F. A. R., & Bejarano, N. R. R. (2009). Os modelos didáticos com conteúdos de genética e a sua importância na formação inicial de professores para o ensino de ciências e biologia. In VII Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências. Recuperado de http://axpfep1.if.usp.br/~profis/arquivos/viienpec/VII%20ENPEC%20-%202009/www.foco.fae.ufmg.br/cd/pdfs/1751.pdf

Silva, T. R., Silva, B. R., & Costa, E. B. (2019). Desenvolvimento de jogo didático para o ensino de células eucarióticas: recurso lúdico na aprendizagem dos alunos. Revista REAMEC, 7(1), 04-21. http://dx.doi.org/10.26571/REAMEC.a2019.v7.n1.p04-21.i6626

Silva, M. D. S., & Vasconcelos, S. D. (2006). Extensão universitária e formação profissional: avaliação da experiência das Ciências Biológicas na Universidade Federal de Pernambuco. Estudos em avaliação educacional, 17(33), 119-136. Recuperado de http://publicacoes.fcc.org.br/ojs/index.php/eae/article/viewFile/2130/2087

Silvério, L. E. R. (2005). A resolução de problemas em genética mendeliana. (Dissertação de Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Educação Científica e Tecnológica, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC. Recuperado de https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/102825/222418.pdf?sequence=1

Sobrinho, R. D. S. (2009). A Importância do ensino da Biologia para o cotidiano. (Monografia). Faculdade Integrada da Grande Fortaleza, Fortaleza, CE. Recuperado de http://www.nead.fgf.edu.br/novo/material/monografias_biologia/RAIMUNDO_DE_SOUSA_SOBRINHO.pdf

Souza, R. W. D. L de. (2014). Modalidades e recursos didáticos para o ensino de biologia. Revista Eletrônica de Biologia (REB), 7(2), 124-142. Recuperado de https://revistas.pucsp.br/index.php/reb/article/download/14979/15125

Temp, D. S. (2011). Facilitando a aprendizagem de Genética: uso de um modelo didático e análise dos recursos presentes em livros de Biologia. (Dissertação de Mestrado). Pós-Graduação em Educação em Ciências, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS. Recuperado de https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/6656/TEMP%2c%20DAIANA%20SONEGO.pdf?sequence=1&isAllowed=y

Trevisan, M. D., & Carneiro, M. C. (2009). Uma descrição semiótica da metáfora no ensino de biologia: asserções sobre a célula animal. Investigações em Ensino de Ciências, 479-496. Recuperado de https://www.if.ufrgs.br/cref/ojs/index.php/ienci/article/view/352/219

Utsunomia, R. (2010) Desvendando o sistema ABO: Subsídios para o ensino de Ciências e Biologia. (Trabalho de Conclusão de Curso). Instituto de Biociências de Botucatu, Universidade Estadual Paulista, Botucatu, SP. Recuperado de https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/121650/utsunomia_r_tcc_botib.pdf?sequence=1&isAllowed=y

Publicado

2020-05-01

Cómo citar

Pereira, S. de S., Cunha, J. S. da, & Lima, E. M. (2020). ESTRATÉGIAS DIDÁTICO-PEDAGÓGICAS PARA O ENSINO-APRENDIZAGEM DE GENÉTICA. Investigaciones En Enseñanza De Las Ciencias, 25(1), 41–59. https://doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2020v25n1p41