FORMAÇÃO EM SERVIÇO DE PROFESSORES DE QUÍMICA: A HISTÓRIA DE MARINA
Palabras clave:
história de vida, formação, professores de Química, experiências formadorasResumen
O presente artigo apresenta resultados da pesquisa de mestrado, junto ao Programa de PósGraduação em Ensino, Filosofia e História das Ciências da UFBA/UEFS1 , desenvolvida com professores da educação básica, alunos do Programa de Licenciatura Especial (PROLE) em Química da UFBA. O método utilizado para a coleta e análise dos dados foi o da História de Vida, a partir, principalmente, das contribuições teóricas de Josso (2004), Nóvoa (1988, 1992 e 1995), Larrosa (1994 e 2002) e Pineau (1999), no que diz respeito à formação, à autoformação e ao percurso de desenvolvimento pessoal e profissional de professores, que, apesar de não possuírem formação em Química já possuem muita experiência no ensino desta disciplina. Especialmente de Larrosa (2002) e Josso, nos utilizamos dos conceitos de experiência e de experiências formadoras, que apontam a relevância destas para o desenvolvimento e a construção da identidade profissional dos professores. O trabalho foi desenvolvido com três alunos do referido programa de licenciatura, buscando a reconstituição de aspectos biográficos relevantes que indicam a existência dessas experiências formadoras e do papel destas no desenvolvimento pessoal e profissional dos docentes. O instrumento principal da pesquisa é a entrevista profunda. Para os objetivos do presente artigo, escolhemos a apresentação e discussão da história de Marina2 , professora de Química há 24 anos e que desenvolveu seu método de trabalho a partir de experiências com seus antigos professores e com aulas de catequese na igreja que freqüenta. A reconstituição e análise da história de vida de Marina nos proporcionou melhor entendimento sobre alguns aspectos relacionados à formação, como a influência dos acontecimentos cotidianos, tanto pessoais como profissionais no desenvolvimento do professor.Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
La IENCI es una revista de acceso libre (Open Access) y no hay cobro de ninguna tasa ya sea por el envío o procesamiento de los artículos. La revista adopta la definición de la Budapest Open Access Initiative (BOAI), es decir, los usuarios tienen el derecho de leer, descargar, copiar, distribuir, imprimir, buscar y hacer links directos a los textos completos de los artículos publicados en esta revista.
El autor responsable por el envío representa a todos los autores del trabajo y, al enviar este artículo para su publicación en la revista está garantizando que posee el permiso de todos para hacerlo. De igual manera, garantiza que el artículo no viola los derechos de autor y que no hay plagio en lugar alguno del trabajo. La revista no se responsabiliza de las opiniones emitidas en los artículos.
Todos los artículos de publican con la licencia Reconocimiento-NoComercial 4.0 Internacional (CC BY-NC 4.0). Los autores mantienen sus derechos de autor sobre sus producciones y deben ser contactados directamente en el caso de que hubiera interés en el uso comercial de su obra.