UM ESTUDO COMPARATIVO SOBRE O PENSAMENTO CRÍTICO: CONCEITOS, REFERÊNCIAS E ESTRATÉGIAS DE ENSINO E FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS EM PAÍSES LATINO-AMERICANOS
DOI:
https://doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2024v29n2p588Palabras clave:
Agir crítico, Documentos curriculares, Reflexão, Concepções, Metodologias de ensinoResumen
No presente artigo, buscamos compreender como as Diretrizes Curriculares que fundamentam o atual currículo escolar de diferentes países latino-americanos apresentam as referências, concepções e estratégias de ensino e de formação de professores na perspectiva do Pensamento Crítico (PC). Objetivamos identificar as concepções/referenciais do PC e as estratégias de ensino apontadas nesses documentos e suas potencialidades em promover esse pensamento. Para tanto, realizamos uma pesquisa de abordagem qualitativa, tendo como campo empírico de análise as Diretrizes Curriculares e as Diretrizes de Formação de Professores de diferentes países, a saber: Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Paraguai e Peru, analisadas à luz da análise de conteúdo. Assim, por meio dos resultados produzidos, identificamos duas concepções centrais de PC que perpassam os documentos educacionais latino-americanos, sendo elas: Pensamento Crítico e o agir criticamente e o Pensamento Crítico como emancipação e transformação social. Em todos os países e documentos sobressai a concepção de Pensamento Crítico focado no agir criticamente. Em relação às estratégias de ensino, encontramos um total de 76 diferentes estratégias presentes nos documentos analisados, as quais foram classificadas conforme seu potencial em promover o PC: Informativas, Exploratórias, Reflexivas e Críticas, destacando-se principalmente estratégias de cunho Exploratório. Desse modo, defendemos, que os processos de ensino e de formação em Ciências dos países latino-americanos necessitam priorizar especialmente estratégias de ensino de cunho Reflexivo e Crítico, uma vez que estas são as mais indicadas para a promoção do PC e a formação de cidadãos críticos, criativos e alfabetizados cientificamente em sociedade. Portanto, salientamos a necessidade de vincular/alinhar as Diretrizes Curriculares com as Diretrizes de Formação de professores, pois ao passo que os professores possuem acesso a uma formação sob a perspectiva do PC, poderão melhor compreender e desenvolver processos de ensino e de aprendizagem que favorecem e estimulam o ser/estar/agir criticamente sobre o mundo, visando a emancipação e transformação social.Citas
Bardin, L. (2016). Análise de conteúdo. (2a ed.). Lisboa, Portugal: Edições 70.
Benavides, L., & Calvache, R. (2021). Secuencias didácticas para el desarrollo de pensamiento crítico. In A. T. Al Herrera., & A. F. C. Salazar (Orgs.). Pensamiento Crítico en Iberoamérica Teoría e intervención transdisciplinar (1a ed., pp. 85- 98). México, México: Torres Associados.
Blasius, K. W., & Yared, Y. B. (2019). Formação de professores e Pensamento Crítico: uma avaliação do PPC de Ciências Biológicas. In Anais do IV Seminario Internacional de Pensamiento Crítico. Xalapa, México.
Bordoni, A. J. (2018). O Potencial de uma oficina temática de química para a promoção das capacidades de Pensamento Crítico. (Dissertação de mestrado). Programa de Pós-graduação em Educação para a Ciências e Matemática, Universidade Estadual de Maringá, Maringá, PR. Recuperado de http://www.pcm.uem.br/uploads/ananda-jacqueline-bordoni--23022018_1540578316.pdf
Bordoni, A. J., Takahashi, D. A. G., Calixto, V. S., Silveira, M. P., & Kiouranis, N. M. M. (2017). Reflexões acerca do uso do termo Pensamento Crítico em trabalhos publicados nos anais do X ENPEC. In Anais do XI Encontro Nacional De Pesquisa Em Educação Em Ciências – XI ENPEC. Florianópolis, SC. Recuperado de https://www.abrapec.com/enpec/xi-enpec/anais/resumos/R1901
Bortoloci, N. B., Jacob, J. M., & Broietti, F. C. D. (2020). Os contextos investigativos de pensamento criativo em publicações acadêmicas. Revista Insignare Scientia - RIS, 3(5), 270-293. Recuperado de https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/RIS/article/view/11908
Boszko, C., & Güllich, R. I. C. (2019). Estratégias de ensino de ciências e a promoção do Pensamento Crítico em contexto brasileiro. Revista Brasileira de Ensino e Ciências e Matemática, 2, 53-71. https://doi.org/10.5335/rbecm.v2i1.8697
Bravo, B., Puig, B., & Jiménez-Aleixandre, M. P. (2009). Competencias en el uso de pruebas en argumentación. Educación Química, 20(2), 126-131. Recuperado de https://www.scielo.org.mx/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0187-893X2009000200007
Broietti, F. C. D., & Güllich, R. I. C. (2021). O ensino de Ciências promotor do Pensamento Crítico: referências e perspectivas de pesquisa no Brasil. In N. M. M. Kiouranis., R. M. Vieira., C. Tenreiro Vieira., & V. S Calixto (Orgs.). Pensamento Crítico na Educação em Ciências: percursos, perspectivas e propostas de países Ibero-americanos. (1a ed., pp. 155-196). São Paulo, SP: Livraria da Física.
Calixto, V. S. (2019). Horizontes compreensivos da constituição do ser professor de Química no espaço da prática como componente curricular. (Tese de doutorado). Programa de Pós-graduação em Educação para a Ciências e Matemática, Universidade Estadual de Maringá, Maringá, PR. Recuperado de http://www.pcm.uem.br/uploads/vivian-dos-santos-calixto--18062019_1570630950.pdf
Calixto, V. S., Bordoni, A. J., Silveira, M. P., Kiouranis, N. M. M., & Vieira, R. M. (2021). Um panorama das investigações em educação em Ciências, Pensamento Crítico e Formação de professores no cenário brasileiro: entre nuances, delineamentos e encaminhamentos. In N. M. M. Kiouranis., R. M. Vieira., C. Tenreiro-Vieira., & V. S Calixto (Orgs.). Pensamento Crítico na Educação em Ciências: percursos, perspectivas e propostas de países Ibero-americanos. (1a ed., pp. 67-129). São Paulo, SP: Livraria da Física.
Carr, W., & Kemmis, S. (1988). Teoría crítica de la enseñanza: la investigación-acción en la formación del profesorado. Barcelona, España: Martínez Roca.
Cassalas, E., & Pérez, L. F. M. (2022). Pensamento crítico em estudantes de ensino baseado no raciocínio informal: contribuições para o enfrentamento de questões sociocientíficas. (Tese de doutorado). Doutorado Interinstitucional em Educação, Universidade Pedagógica Nacional, Bogotá, Colombia. Recuperado de http://repository.pedagogica.edu.co/handle/20.500.12209/18344
Chassot, A. (2016). Alfabetização científica: questões e desafios para a educação (7a ed.). Ijuí, RS: Unijuí.
Cher, G. G. (2020). Potencialidades de uma unidade didática temática acerca dos plásticos para mobilizar as capacidades do Pensamento Crítico em estudantes do Ensino Médio. (Dissertação de mestrado). Programa de Pós-graduação em Educação para a Ciências e Matemática, Universidade Estadual de Maringá, Maringá, PR. Recuperado de http://www.pcm.uem.br/dissertacao-tese/309
Contreras, J. D. (1994). La investigación en la acción. Cuadernos de Pedagogia, (224), Madrid, España: Morata, 7-31.
Contreras, J. D. (2001). La autonomía del profesorado. Madrid, España: Morata.
Costa, S. L. R., Bortoloci, N. B., Broietti, F. C. D., Vieira, R. M., & Tenreiro-Vieira, C. (2021). Pensamento Crítico no Ensino de Ciências e Educação Matemática: uma revisão bibliográfica sistemática. Investigações em Ensino de Ciências, 26(1), 145–168. https://doi.org/10.22600/15188795.ienci2021v26n1p145
Cruz, L. L., & Güllich, R. I. C. (2022). O desenvolvimento do Pensamento Crítico em Ciências por meio de estratégias de ensino em livros didáticos. REAMEC –Rede Amazônica de Educação em Ciências e Matemática, 10(3). https://doi.org/10.26571/reamec.v10i3.13772
Cruz, L. L., Güllich, R. I. C., Pérez, L. F. M., & Casallas, E. (2023). O Pensamento Crítico no ensino de ciências em contexto latino-americano: um panorama do estado do conhecimento. Revista Brasileira de Ensino de Ciências e Matemática, 6, 149-171. https://doi.org/10.5335/rbecm.v6iespecial.14785
Decker, I. C. U. (2010). A categoria emancipação em Paulo Freire e suas contribuições para um processo de educação sexual emancipatória. (Dissertação de mestrado). Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, SC. Recuperado de https://sistemabu.udesc.br/pergamumweb/vinculos/00006b/00006bdd.pdf
Ennis, R. H. (1985). Critical thinking and the curriculum. National Forum, 65(1), 24-27.
Ennis, R. H., & Norris, S. (1989). Critical thinking testing and other critical thinking evaluation: Status, issues, needs. In Algina, J. (Org.). Cognitive assessment of language and math outcomes. Norwood, United States of America: Ablex.
Facione, P. (1990). Critical Thinking: A Statement of Expert Consensus for Purposes of Educational Assessment and Instruction. Research Findings and Recommendations. Newark, United States of America: American Philosophical Association.
Follmann, D., Güllich, R. I. C., & Emmel, R. (2021). Estratégias de ensino de ciências e a promoção de Pensamento Crítico em Portugal. In L. L. Cruz, R. I. C. Güllich, R. Emmel, & V. S. Silva. Pensamento Crítico e Ensino de Ciências: Livros didáticos, metodologias de ensino e referências para pesquisas. (1a ed., pp. 133-151). Santo Ângelo, RS: Metrics.
Freire, P. (1997). Pedagogía de la autonomía: Saberes necesarios para la práctica educativa. México, México: Siglo Veintiuno.
Freire, P. (2004). Pedagogia da tolerância. São Paulo, SP: Unesp.
Garcés, E., Garcés, E., & Alcívar. (2016). O. Las tecnologías de la información en el cambio de la educación superior en el siglo XXI: Reflexiones para la práctica. Revista Universidad y Sociedad, 8(4), 171-177. Recuperado de http://scielo.sld.cu/pdf/rus/v8n4/rus23416.pdf
Giroux, H. (1997). Los profesores como intelectuales: hacia una pedagogía crítica del aprendizaje. Barcelona, España: Paidós.
González, L. G. (2019). Enseñanza de la biología y pensamiento crítico: la importância de la metacognición. Revista de Educación en Biología, 22(2), 4-24. Recuperado de https://ri.conicet.gov.ar/handle/11336/113407
Güllich, R. I. C., & Silva, L. H. A. (2013). O enredo da experimentação no livro didático: construção de conhecimentos ou reprodução de teorias e verdades científicas?. Revista Ensaio, 15(2), 155-167. Recuperado de https://www.scielo.br/j/epec/a/HFw7kSMYdVNBnxtZzfcmByQ/?format=pdf&lang=pt
Güllich, R. I. C., & Vieira, R. M. (2019). Formação de professores de ciências para a promoção do Pensamento Crítico no Brasil: estado da arte. Ensino de Ciências e Tecnologia em Revista, 9(2), 93-107. Recuperado de https://core.ac.uk/download/pdf/322641636.pdf
Guzzo, V., & Guzzo, G. B. (2015). O Pensamento Crítico como ferramenta de defesa intelectual. Conjectura: Filosofia e Educação, 20(1), 64-76. Recuperado de https://sou.ucs.br/etc/revistas/index.php/conjectura/article/view/2746
Halpern, D. (1989). Thought and Knowledge - An introduction to critical thinking. New Jersey, New York: Editora Lawrence Erlbaum Associates.
Jaimes, A., & Ossa, C. (2016). Impacto de un programa de pensamiento crítico en estudiantes de un liceo de la Región de Biobío. Pensamiento Educativo. Revista de Investigación Educacional Latinoamericana, 52(2),1-11. Recuperado de https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=8160756
Jiménez-Aleixandre, M. P., & Díaz, B, J. (2003). Discurso de aula y argumentación en la clase de ciencias: cuestiones teóricas y metodológicas. Enseñanza de las ciências, 21(3), 359-359. Recuperado de https://raco.cat/index.php/Ensenanza/article/view/21944.
Kemmis, S. (1986). El currículum más allá de la teoría de la reproducción. Morata.
Lei nº 9.394 (1996, de 20 de dezembro). Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, Diário Oficial de União, 23/12/1996, p. 27833-27841. Brasília, DF: Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm
Lipman, M. (1988). Critical thinking: What can it be?. Educational Leadership, 46(1), 38-43. Recuperado de https://files.ascd.org/staticfiles/ascd/pdf/journals/ed_lead/el_198809_lipman.pdf
Lopes, S., Vieira, R. M., & Moreira, A. (2015). Formação de professores no uso de ferramentas da Web 2.0 com infusão do pensamento crítico: estudo de caso. In C. Dominguez et al. (Orgs.). Pensamento Crítico na Educação: desafios atuais (pp. 41-54). Vila Real, Portugal: Utad.
Lüdke, M., & André, M. (2013). Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo, SP: Epu.
Martínez, L. F. P. (2012). Questões sociocientíficas na prática docente: ideologia, autonomia e formação de professores. São Paulo, SP: Unesp.
Mattos, K. R. C., Güllich, R. I. C., & Tolentino Neto, L. C. B. (2021). Pensamento Crítico na Ciência: perspectiva dos livros didáticos brasileiros. Revista Contexto & Educação, 36(114), 404–419. https://doi.org/10.21527/2179-1309.2021.114.404-419
MEC – Ministério da Educação. (1997). Conselho Nacional De Educação. Câmara de Educação Superior. Parecer CNE/CES 744/97. Brasília, DF: MEC/CNE. Recuperado de http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/1997/pces744_97.pdf
MEC – Ministério da Educação. (2015). Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial e Continuada dos Profissionais do Magistério da Educação Básica. Brasília, DF: MEC/CNE. Recuperado de http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=17625-parecer-cne-cp-2-2015-aprovado-9-junho-2015&category_slug=junho-2015-pdf&Itemid=30192
MEC – Ministério da Educação. (2019). Base nacional comum curricular. Brasília, DF: MEC/CNE. Recuperado de http://basenacionalcomum.mec.gov.br/
Miranda, C. (2003). Pensamento Crítico em professores de educação geral básica no Chile: um estudo de impacto. Viga Pedagogo, (29), 39-54. Recuperado de http://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S07187052003000100003&lng=es&nrm=iso
Morales, P. (2018). Aprendizaje Basado en Problemas (Abp) y habilidades de Pensamiento Crítico ¿Una relación vinculante? Revista Electrónica Interuniversitaria de Formación del Profesorado, 21(2), 91-108. Recuperado de https://revistas.um.es/reifop/article/view/323371
Oliveira, I. A., & Santos, T. R. L. (2018). Paulo Freire na América Latina e nos Estados Unidos: cátedras e grupos de pesquisas. Revista Educação em Questão, 56(48), 106-139. https://doi.org/10.21680/1981-1802.2018v56n48ID15177
Osborne, J. (2014). Teaching critical thinking. New directions in science education?. School Science Review, 352, 53-62. Recuperado de https://www.physics.smu.edu/sdalley/quarknet/2015/2015QuarkNet_files/Physics%20Curriculum%20Constructs/ASE%20Teaching%20Critical%20Thinking%20in%20Science%20Education.pdf
Paul, R. & Elder, L. (2006). Critical thinking: Tools for taking charge of your learning and your life. Upper Saddle River, United States of America: Pearson Prentice Hall.
Paul, R. & Elder, L. (2008). The miniature guide to Critical Thinking concepts and tools. Dillon Beach, United States of America: Foundation for Critical Thinking Press.
Rendon, M. L. R., & Martínez, L. (2016). Enseñanza de las Ciencias a partir de una perspectiva Freireana. Revista Electrónica Interuniversitaria de Formación del Profesorado,19(2), 241-257. Recuperado de https://www.redalyc.org/pdf/2170/217045747019.pdf
Rondón, J. O. V. (2021). Enseñanza de la escritura argumentativa y formación del Pensamiento Crítico en la universidad. Educere, 25(80), 29-36. Recuperado de https://www.redalyc.org/journal/356/35666280003/html/
Sánchez, C. S., & Rivas, S. F. (2012). Pensamiento Crítico y Aprendizaje Basado en Problemas cotidianos. Revista de Docencia Universitaria,10(3), 325-346. Recuperado de https://www.pensamiento-critico.com/archivos/pcriticoabp.pdf
Sánchez, C. S., Rivas, S. F., & Almeida, L. S. (2020). Los cambios necesarios en la enseñanza superior que seguro mejorarían la calidad de la educación. E-Psi. Revista Eletrónica de Psicologia, Educação e Saúde, 9(1), 9-26. Recuperado de https://artigos.revistaepsi.com/2020/Ano9-Volume1-Artigo1.pdf
Sánchez, M. A. (2002). La investigación sobre el desarrollo y la enseñanza de las habilidades de pensamento. Revista electrónica de investigación educativa, 4(1). Recuperado de https://www.scielo.org.mx/pdf/redie/v4n1/v4n1a10.pdf
Santos, H. N., Osnaya, M. M., & Sánchez, C. S. (2019). Formación docente en ABP para fomentar Pensamiento Crítico en primaria. In Anais do IV Seminario Internacional de Pensamiento Crítico, Xalapa, México.
Silva, E. L.; Wartha, E. J.; Kauark, F. Abordagens em ensino de Ciências promotoras do Pensamento Crítico. In N. M. M. Kiouranis., R. M. Vieira., C. Tenreiro-Vieira., & V. S Calixto (Org). Pensamento Crítico na Educação em Ciências: perspectivas atuais no panorama internacional. (1a ed., pp. 131-154). São Paulo: Editora Livraria da Física.
Simon, S., Erduran, S., & Osborne, J. (2006). Learning to teach argumentation: Research and development in the science classroom. International journal of Science education, 28(23), 235-260. https://doi.org/10.1080/09500690500336957
Swartz, R. J., Costa, A. L., Beyer, B. K., Reagan, R., & Kallick, B. (2008). El aprendizaje basado en pensamiento (5a ed.). New York, United States of America: Sm.
Tamayo, O. E. A. (2009). Didáctica de las ciencias: La evolución conceptual en la enseñanza y el aprendizaje. Manizales, Colômbia: Centro Editorial Universidad de Caldas.
Tamayo, O. E. A., Corredor, J. P., Londoño, J. D., Ocampo, V. H., Pinzón, L., & Zapata, M. A. (2021) Pensamiento Crítico em química: um modelo teórico y su aplicación. In N. M. M. Kiouranis., R. M. Vieira., C. Tenreiro-Vieira., & V. S Calixto (Orgs). Pensamento Crítico na Educação em Ciências: perspectivas atuais no panorama internacional. (1a ed., pp. 43-66). São Paulo, SP: Livraria da Física.
Tamayo, O. E. A., Zona, R., & Zuluaga, Y. E. L. (2015). El Pensamiento Crítico en la educación. Algunas categorías centrales en su estúdio. Revista Latinoamericana de Estudios Educativos, 11(2), 111-133. Recuperado de http://vip.ucaldas.edu.co/latinoamericana/downloads/Latinoamericana11(2)_6.pdf
Tamayo, Ó; E. A. (2014). Pensamiento crítico domínio específico en la didáctica de las ciências. Tecné, Episteme y Didaxis: TED, 1(36), 25-46. Recuperado de http://www.scielo.org.co/pdf/ted/n36/n36a03.pdf
Tenreiro-Vieira, C. (2000). O Pensamento Crítico na educação científica. Lisboa, Portugal: Instituto Piaget.
Tenreiro-Vieira, C., & Vieira, R. M. (2001). Promover o pensamento crítico dos alunos: propostas concretas para a sala de aula. Porto, Portugal: Porto.
Tenreiro-Vieira, C., & Vieira, R. M. (2014). Construindo práticas didático-pedagógicas promotoras da literacia científica e do Pensamento Crítico. Madrid, España: Iberciencia.
Tenreiro-Vieira, C., & Vieira, R. M. (2021). Promover o Pensamento Crítico e Criativo no ensino das Ciências: propostas didáticas e seus contributos em alunos portugueses. Investigações em Ensino de Ciências, 26(1), 70–84. https://doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2021v26n1p70
Torres, N., & Solbes, J. (2016). Contribuciones de una intervención didáctica usando cuestiones sociocientíficas para desarrollarel Pensamiento Crítico. Enseñanza de las Ciencias, 34(2), 43-65. Recuperado de https://raco.cat/index.php/Ensenanza/article/view/v34-n2-torres-solbes/399258
Uhmann, R. I. M. (2015). Processo formativo de professores articulado como movimento de reconstrução de concepções e práticas de avaliação no ensino. (Tese de doutorado). Programa de Pós-Graduação em Educação nas Ciências, Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, Ijuí, RS. Recuperado de https://bibliodigital.unijui.edu.br/items/9c10904b-60f0-42aa-9507-cab20cdfd529
Vieira, R. M. (2003). Formação continuada de professores do 1º e 2º ciclos do ensino básico para uma educação em Ciências com orientação CTS/PC. (Tese de doutorado). Programa de Pós-Graduação em em Didática, Universidade de Aveiro, Aveiro, Portugal. Recuperado de https://ria.ua.pt/bitstream/10773/1458/1/2005001712.pdf
Vieira, R. M. (2014). O uso das TIC na promoção do pensamento crítico de futuros professores. Indagatio Didactica, 6(1), 363-378. Recuperado de https://proa.ua.pt/index.php/id/article/view/4121
Vieira, R. M., & Tenreiro-Vieira, C. (2005). Estratégias de ensino/aprendizagem: o questionamento promotor do Pensamento Crítico. Lisboa, Portugal: Instituto Piaget.
Vieira, R. M., & Tenreiro-Vieira, C. (2014). Investigação sobre o Pensamento Crítico na educação: contributos para a didática das ciências. In R. M. Vieira, C. Tenreiro-Vieira, I. Sá-Chaves, & C. Machado (Org.). Pensamento crítico na educação: perspectivas atuais no panorama internacional (pp. 17-41). Aveiro, Portugal: Ua.
Vieira, R. M., & Tenreiro-Vieira, C. (2021). Pensamento Crítico e Criativo na educação em Ciências: percursos de investigação e propostas de referencial. In N. M. M. Kiouranis., R. M. Vieira., C. Tenreiro-Vieira., & V. S Calixto (Org.). Pensamento Crítico na Educação em Ciências: percursos, perspectivas e propostas de países Ibero-americanos. (1a ed., pp. 18-41). São Paulo, SP: Livraria da Física.
Volpato, V. C., & Silveira, M. P. (2022). As concepções iniciais de professores, licenciandos e pós-graduandos em um processo de formação sobre Pensamento Crítico. Revista Debates em Ensino de Química, 8(1), 202-216. https://doi.org/10.53003/redequim.v8i1.5028
Wust, N. B., Cruz, L. L.; & Güllich, R. I. C. (2021). Pesquisas, livros didáticos e estratégias: referências para pensar o Pensamento Crítico em Ciências em contexto nacional e internacional. In L. L. Cruz, R. I. C. Güllich, R. Emmel, & V. S. Silva. Pensamento Crítico e Ensino de Ciências: livros didáticos, metodologias de ensino e referências para pesquisas. (1a ed., pp. 71-90). Santo Ângelo, RS: Metrics.
Yared, Y. B., Melo, S. M. M., & Vieira, R. M. A. (2020). Importância do Pensamento Crítico em inovações curriculares: interface com a educação sexual emancipatória. Revista Educação, 45(1), 1-29. https://doi.org/10.5902/1984644433096
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Letiane Lopes da Cruz, Roque Ismael da Costa Güllich
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
La IENCI es una revista de acceso libre (Open Access) y no hay cobro de ninguna tasa ya sea por el envío o procesamiento de los artículos. La revista adopta la definición de la Budapest Open Access Initiative (BOAI), es decir, los usuarios tienen el derecho de leer, descargar, copiar, distribuir, imprimir, buscar y hacer links directos a los textos completos de los artículos publicados en esta revista.
El autor responsable por el envío representa a todos los autores del trabajo y, al enviar este artículo para su publicación en la revista está garantizando que posee el permiso de todos para hacerlo. De igual manera, garantiza que el artículo no viola los derechos de autor y que no hay plagio en lugar alguno del trabajo. La revista no se responsabiliza de las opiniones emitidas en los artículos.
Todos los artículos de publican con la licencia Reconocimiento-NoComercial 4.0 Internacional (CC BY-NC 4.0). Los autores mantienen sus derechos de autor sobre sus producciones y deben ser contactados directamente en el caso de que hubiera interés en el uso comercial de su obra.