DENEGRINDO O ENSINO DE CIÊNCIAS/QUÍMICA: UM PERCURSO PARA A FORMAÇÃO DOCENTE
DOI:
https://doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2023v28n1p01Palavras-chave:
Denegrir, Química, Formação docente, Racismo, Lei 10.639/2003.Resumo
O objetivo deste artigo foi apresentar reflexões providas por uma pesquisa-ação na qual ocorreu a inclusão de uma disciplina optativa em um curso de licenciatura em uma Instituição de Ensino Superior (IES), que teve como objetivo central a formação de professores/as de Química capacitados para educação para as relações étnico-raciais (ERER) e o ensino de história e cultura africana e afro-brasileira. O recorte foi uma intervenção pedagógica que tratou da discussão da ciência raciológica, ou racismo científico, que compôs um ciclo de investigação-ação. Os dados coletados por registro fílmico foram analisados conforme referencial de análise bakhtiniana. Os resultados emergiram reflexões sobre a formação docente em Química no sentido de desvelar uma possibilidade de atendimento à educação para as relações étnico-raciais comprometida ética e politicamente com o combate ao racismo articulada pela pedagogia da pluriversalidade. Concluímos que ao professor/a formador é preciso, com planejamento e criatividade, construir processos de identificação do docente em formação com as inter-relações de racismo, ensino de Química e sociedade por meio de processos dialógicos e de incentivo à formação de professores que sejam investigadores/as de sua própria prática no sentindo de buscar a atualização necessária para ir de encontro ao racismo e suas epistemologias.Referências
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