EDUCAÇÃO INTERCULTURAL EM SAÚDE: UM DEBATE DESEJÁVEL À FORMAÇÃO DOCENTE
DOI:
https://doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2022v27n3p178Palavras-chave:
Saúde, Interculturalidade, Formação docente, Escola BásicaResumo
O artigo relata pesquisa empreendida acerca da educação intercultural em saúde na escola básica e da formação crítico-reflexiva de professores de Ciências. O estudo teve por objetivo analisar os efeitos do desenvolvimento de dinâmicas dialógicas interculturais nas ideias sobre a saúde e a educação intercultural cultivadas por professores de Ciências do ensino fundamental de ambos os segmentos. Para tanto, a investigação se assentou em processos de pesquisa-ação numa escola pública da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, organizados em etapas de diagnóstico, intervenção e avaliação dos achados. A pesquisa demonstrou a educação intercultural em saúde como uma aposta não só altamente possível como também desejável a um ensino que seja pensado como uma práxis crítico-reflexiva.Referências
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