Motivation and engagement of students in Inquiry Based Science Learning activity
DOI:
https://doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2019v24n2p72Keywords:
Inquiry Based Science Learning, engagement, motivationAbstract
In this work we investigate the motivation and engagement of students from two classes of middle school in two public schools (urban and rural) in Inquiry Based Science Learning activity. For the collection of data we use video recordings and material produced by students. For analysis and organization of data, we chose content analysis and categorizations using theoretical references to levels of engagement (behavioral, emotional and cognitive) and the factors of engagement (vigor, dedication, absorption). Our results show that activities in the approach of Inquiry Based Science Learning are potentially capable of motivating to promote students in different levels and factors of engagement.References
Almeida, M. J. P. M (2004). Discursos da ciência e da escola: ideologia e leituras possíveis. Campinas: Mercado das Letras.
Azevedo, M. C. P. S. (2010). Ensino por Investigação: problematizando as atividades em sala de aula. In A. M. P de Carvalho (Org.). Ensino de Ciências: unindo a pesquisa e a prática (pp.19-33). São Paulo, SP: Pioneira Thomson Learning,.
Baptista, M. L. M. (2010). Concepção e implementação de actividades de investigação: um estudo com professores de física e química do ensino básico. (Tese de doutorado). Universidade de Lisboa, Lisboa, Portugal. Recuperado de http://repositorio.ul.pt/handle/10451/1854
Bardin, L. (2006). Análise de conteúdo (L. de A. Rego & A. Pinheiro, Trads.). Lisboa, Portugal: Edições 70.
Borges, O., Julio, J. M., & Coelho, G. R. (2005). Efeitos de um ambiente de aprendizagem sobre o engajamento comportamental, o engajamento cognitivo e sobre a aprendizagem. In R. Nardi & O. Borges (Eds.), Atas do V Encontro de Pesquisa em Ensino de Ciências (ENPEC) (pp. 1-12). Bauru, SP. Recuperado de http://www.nutes.ufrj.br/abrapec/venpec/conteudo/artigos/3/pdf/p462.pdf
Bybee, R. W. (2006). Scientific Inquiry and Science Teaching. In L. B. Flick & N. G. Lederman (Eds.), Scientific Inquiry and Nature of Science: Implications for Teaching, Learning and Teacher Education (vol. 25, pp. 1-14). Dordrecht, Netherlands: Springer. http://doi.org/10.1007/978-1-4020-5814-1_1
Carvalho, A. M. P., Vannucchi, A. I., Barros, M. A., Gonçalves, M. E. R., & Rey, R. C. (1998). Ciências no Ensino Fundamental: o conhecimento físico. São Paulo, SP: Scipione.
Carvalho, A. M. P. (2011). Ensino e aprendizagem de Ciências: referenciais teóricos e dados empíricos das sequências de ensino investigativas (SEI). In M. D. Longhini (Org.). O uno e o Diverso na Educação (pp. 253-266). Uberlândia, MG: Edufu.
Carvalho, A. M. P., & Sasseron, L. H. (2012). Sequências de Ensino Investigativas - SEI: o que os alunos aprendem?. In G. Tauchen & J. A. Silva (Org.). Educação em Ciências: epistemologias, princípios e ações educativas (pp. 152-173). Curitiba, PR: Crv.
Carvalho, A. M. P. (2013). Ensino por Investigação : condições para implementação em sala de aula. São Paulo, SP: Cengage Learning.
Carvalho, A. de S. (1988). Metodologia da entrevista: uma abordagem fenomenológica. Rio de Janeiro, RJ: Agir.
Dewey, J. (1959). Democracia e educação: introdução a filosofia da educação (3a ed.). São Paulo, SP: Comp. Ed. Nacional.
Dewey, J. (1971). Experiência e educação. São Paulo, SP: Comp. Ed. Nacional.
Duschl, R. A. (2008). Science education in three-part harmony: balancing conceptual, epistemic and social learning goals. Review of Research in Education, 32(1), 268-291. Recuperado de https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/2671447/mod_resource/content/1/2.2.Science educationa in three part harmony.pdf
Erduran, S. (2008). Methodological Foundations in the Study of Science Classroom Argumentation. In M. O. Jiménez-Aleixandre & S. Erduran (Orgs). Argumentation in Science Education: Perspectives from Classroom-Based Research (pp. 47-69). Recuperado de https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/87288/mod_resource/content/1/Erduran (2007) - Argumentation in science education.pdf
Erickson, F. (1989) Metodos cualitativos de investigación sobre la enseñanza. In M. C. Wittrock, (Org.). La investigación de la enseñanza II: métodos cualitativos y de observación (pp. 195-301). Barcelona, España: Paidos,.
Ferreira, M. S., & Selles, S. E. (2005). Entrelaçamentos históricos das Ciências Biológicas com a disciplina escolar Biologia: investigando a versão azul do BSCS. In R. Nardi & O. Borges. Atas do V Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências (ENPEC), (pp. 1-12). Bauru, SP.
Recuperado de: http://abrapecnet.org.br/atas_enpec/venpec/conteudo/index.htm
Fredricks, J. A., Blumenfeld, P. C., & Paris, A. H. (2004). School engagement: potential of the concept, state of the evidence. Review of Educational Research, 74(1), 59-109. http://doi.org/10.3102/00346543074001059
Freire, A. M. (1993). Um olhar sobre o ensino da Física nos últimos cinquenta anos. Revista de Educação, 03 (1), 37-49.
Freire, P. (1983). Educação e mudança. Coleção Educação e mudança (9a ed.). Rio de Janeiro, RJ: Paz e Terra.
Júlio, J., Vaz, A. & Fagundes, A. (2011). Atenção: alunos engajados - análise de um grupo de aprendizagem em atividade de investigação. Ciência & Educação (Bauru), 17(1), 63-81.
http://doi.org/10.1590/S1516-73132011000100005
Krasilchik. M. (2000). Reformas e Realidade: o caso do ensino de ciências. São Paulo em Perspectiva, 14 (1), 85-93. http://doi.org/10.1590/S0102-88392000000100010
Leite, L. (2001). Contributos para uma utilização mais fundamentada do trabalho laboratorial no ensino das ciências. In H. V. Caetano & M. G. Santos (Orgs.). Cadernos Didácticos de Ciências, (1), 77-96. Recuperado de https://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/10295/1/Contributos%20para%20uma%20utiliza%C3%A7%C3%A3o%20mais%20fundamentada%20do%20trabalho%20laboratorial%20no%20ensino%20das.pdf
Lima, M. E. C. C., & Maués, E. (2006). Uma releitura do papel da professora das séries iniciais no desenvolvimento e aprendizagem de ciências das crianças. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências (Belo Horizonte), 8(2), 184-198. http://doi.org/10.1590/1983-21172006080207
Ludke, M., & André, M. E. D. A. (1986). Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: SP: Epu
Martins, J., & Bicudo, M. (2005). A pesquisa qualitativa em psicologia. São Paulo, SP: Centauro.
MEC(1998). Parâmetros curriculares nacionais: Ciências naturais. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília, DF: MEC/SEF. Recuperado de http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/ciencias.pdf
Minayo, M. C. de S. (1998). O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. (5a ed.). São Paulo, SP: Hucitec-Abrasco.
Moreira, D. A. (2004). O método fenomenológico na pesquisa. São Paulo, SP: Pioneira Thomson.
Paiva, D. I. de (2008). Crianças de zona rural, alunos de escola urbana. (Dissertação de Mestrado em Linguística Aplicada). Instituto de Estudo da Linguagem, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP. Recuperado de http://repositorio.unicamp.br/jspui/bitstream/REPOSIP/269538/1/Paiva_DalvaInfantinide_M.pdf
Perrenoud, P. (2000). Construir competências é virar as costas aos saber saberes?. Pátio Revista
Pedagógica, 3(11), 70-80. Recuperado de
https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/2503.PDF
Pozo, J. I. (2002). Aprendizes e Mestres: a nova cultura de aprendizagem. Porto Alegre, RS: Artmed.
Sandoval, W. A. (2005). Understanding students’ practical epistemologies and their Influence on learning through inquiry. Science Education, 89(4), 634-656. http://doi.org/10.1002/sce.20065
Sasseron, L. H. (2015). Alfabetização científica, ensino por investigação e argumentação: relações entre ciências da natureza e escola. Revista Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências (Belo Horizonte), 17 (n. esp.), 49-67. http://doi.org/10.1590/1983-2117201517s04
Schaufeli, W. B., Salanova, M., González-Romá, V., & Bakker, A. B. (2002). The measurement of engagement and burnout: A two sample confirmatory factor analytic approach. Journal of Happiness studies, 3(1), 71-92. http://doi.org/10.1023/A:1015630930326
Tapia, J. ,& Fita, E. (2000). Motivação na sala de aula. São Paulo, SP: Loyola.
Trópia, G. (2009). Relações dos alunos com o aprender no Ensino de Biologia por atividades investigativas. (Dissertação de Mestrado). PPG em Educação Científica e Tecnológica. Universidade Federal de Santa Catarina , Florianópolis, SC. Recuperado de: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/93177
Zômpero, A. F., & Laburú, C. E. (2011). Atividades investigativas no ensino de ciências: aspectos históricos e diferentes abordagens. Revista Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências (Belo Horizonte), 13(3), 67-80. http://doi.org/10.1590/1983-21172011130305
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
IENCI is an Open Access journal, which does not have to pay any charges either for the submission or processing of articles. The journal has adopted the definition of the Budapest Open Access Initiative (BOAI), which states that the users have the right to read, write down, copy, distribute, print, conduct searches and make direct links with the complete texts of the published articles.
The author responsible for the submission represents all the authors of the work and when the article is sent to the journal, guarantees that he has the permission of his/her co-authors to do so. In the same way, he/she provides an assurance that the article does not infringe authors´ rights and that there are no signs of plagiarism in the work. The journal is not responsible for any opinions that are expressed.
All the articles are published with a Creative Commons License Attribution Non-commercial 4.0 International. The authors hold the copyright of their works and must be contacted directly if there is any commercial interest in the use of their works.