The triad training, affective mediation, and organization and its influence on communication in an itinerant exhibition
DOI:
https://doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2021v26n2p01Keywords:
mediation, non-formal education, reflective trainingAbstract
Informal educational settings become more representative in society from day to day, as spaces for science communication. This study evaluated the mediation process, verifying how reflective education interfered in that process and the organization of the exhibition. Visits were categorized through the methodology of “Learning-Talks” by Sue Allen. We verified that the occurrence of different conversation categories varied in the different moments of the exhibit with greater intellectual and affective visitor engagement, a reflex of explainer’s actions, and exhibition structuration. Training, affective mediation, and organization form an inseparable triad and should be the focus of institutions working with scientific communication.References
Allard, M., et. al. (1996). La visite au musée. In Réseau, 27(4), 14-19.
Allen, S. (2002). Looking for learning in visitor talk: a methodological exploration. In G. Leinhardt, K. Crowley, & K. Knutson (Eds.). Learning Conversations in Museums. Nova Jersey: LEA Publishers., p. 1-61. Recuperado de https://www.exploratorium.edu/files/vre/pdf/Allen_chapter_sentweb2.pdf
Azevedo, M. R. P. M. (2003). Mediação cultural na contemporaneidade: os museus. (Dissertação de mestrado). Universidade Lusófona, Lisboa, Portugal. Recuperado de
http://www.museologia portugal.net/files/upload/mestrados/maria_azevedo_1.pdf
Calegari, A. S., & Oliveira, A. D. (2019). Saberes da mediação utilizados por educadoras do Museu de Microbiologia. In: Anais do XII Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências – XII ENPEC Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, RN. Recuperado de: http://abrapecnet.org.br/enpec/xii-enpec/anais/listaresumos_1.htm
Carvalho, A. M. P. (2012). Os Estágios nos Cursos de Licenciatura. São Paulo, SP: Cengage Learning.
Carvalho, T. F. G, & Pacca, J. L. A. (2015). A aprendizagem num museu de ciência e o papel do monitor. Investigações em Ensino de Ciências, 20(1),167-180. http://dx.doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2016v20n1p167
Carlétti, C. & Massarani, L. (2015). Explainers of science centers and museums: a study on these stakeholders in the mediation between science and the public in Brazil. Journal of Science Communication, 14(2), 1-17. https://doi.org/10.22323/2.14020201
Consenza, R. M. & Guerra, L. B. (2011). Neurociência e educação: como o cérebro aprende. Porto Alegre: Artmed.
Costa, G. A. (2005). Should explainers explain? Journal of Science Communication, 4(4), 1-4.
https://doi.org/10.22323/2.04040303
Croce, R. D., Puddu, L. & Smorti, A. (2019). A qualitative exploratory study on museum educators’ perspective on children’s guided museum visits. Museum Management and Curatorship, 34(4), 383-40. https://doi.org/10.1080/09647775.2019.1630849
Dehaene, S. (2019). ¿Cómo aprendemos? Los cuatro pilares con los que la educación puede potenciar los talentos de nuestro cérebro. Buenos Aires: XXI Siglo Veintiuno Editores, 1ª ed.
Deponti, C. M. & Almeida, J. (2008). Sobre o processo de mediação social nos projetos de desenvolvimento: uma reflexão teórica. In: Anais do XLVI congresso sociedade brasileira de economia, administração e sociologia rural. Rio Branco-AC, Brasil. https://doi.org/10.22004/ag.econ.109205
Engel, G. I. (2000). Pesquisa-ação. Educar, 16, 181-191. https://doi.org/10.1590/0104-4060.214
Falk, J. H. & Dierking, L. D. (2000). Learning from Museums: Visitor Experiences and the Making of Meaning. Rowman and Littlefield Publishers, Inc. Walnut Creek CA.
Ferreira, M. M. (2010). A perspectiva sócio-cultural e sua contribuição para a aprendizagem de língua estrangeira: em busca do desenvolvimento. Revista Intercâmbio, 21, 38-61. Recuperado de https://revistas.pucsp.br/index.php/intercambio/article/view/4463/3041
Fonseca, V. (2016). Importância das emoções na aprendizagem: uma abordagem neuropsicopedagógica Revista Psicopedagogia, 33(102): 365-84. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84862016000300014
Garcia, V. A. R. (2006). O processo de aprendizagem no Zôo de Sorocaba: análise da atividade educativa visita orientada a partir de objetos biológicos. (Dissertação de Mestrado). Faculdade de Educação. Universidade de São Paulo, São Paulo, SP.
Gomes, A. L. (2014). A mediação num museu de ciências: a perspectiva do mediador. (Dissertação de Mestrado). Mestrado Interunidades em Ensino de Ciência, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP. Recuperado de https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/81/81131/tde-03062015-143319/pt-br.php
Jorge, M. L. S. (2006). Autonomia, colaboração e reflexão: o diálogo promovendo a emancipação de professores. Revista Intercâmbio, 5, 1-7. Recuperado de https://revistas.pucsp.br/index.php/intercambio/article/view/3686
Kamolpattana S. et al. (2015). Thai visitors’ expectations and experiences of explainer interaction within a science museum context. Public Understanding of Science, 24(1), 69-85. https://doi.org/10.1177/0963662514525560
Krapas, S. et al. (1997). Modelos: Terminologia e sentidos na literatura de pesquisa em ensino de Ciências. Investigações em Ensino de Ciências, 2(3), 1-18. Recuperado de https://www.if.ufrgs.br/cref/ojs/index.php/ienci/article/view/627
Marandino, M. (2008). Educação em museus: a mediação em foco. São Paulo: Geenf, EUSP. Recuperado de https://www.researchgate.net/publication/347964695_Educacao_em_museus_a_mediacao_em_foco
Mingues, E. (2014). O museu vai à Praia: análise de uma ação educativa à luz da alfabetização científica. (Dissertação de Mestrado). Faculdade de Educação. Universidade de São Paulo, São Paulo, SP Recuperado de https://teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-08122014-130944/pt-br.php
Mora, M. C. M. & Ramírez, C. (2016). Efectos sobre el aprendizaje informal de la evolución biológica como resultado de la mediación museal. Revista Eureka sobre Enseñanza y Divulgación de las Ciencias, 13(2), 315–341. Recuperado de http://hdl.handle.net/10498/18291
Nascimento, S. S. (2008), The human body on Exhibit: promoting socio-cultural mediations in a science museum. Journal of Science Communication, 7(4), 2-6. https://doi.org/10.22323/2.07040305
Núñez, A. (2007). El museo como espacio de mediación: el lenguaje de la exposición museal. Universitas humanística, 63, 181-199. Recuperado de http://www.scielo.org.co/pdf/unih/n63/n63a10.pdf
Norberto Rocha, J. & Marandino, M. (2020). O papel e os desafios dos mediadores em quatro experiências de museus e centros de ciências itinerantes brasileiros. Journal of Science Communication – América Latina, 3(2), A08. https://doi.org/10.22323/3.03020208
Oliveira, M. K. (1992a). Vygotsky e o processo de formação de conceitos. In: Y., La Taille, M. K., Oliveira; H., Dantas. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, p. 23-34.
Oliveira, M. K. (1992b). O problema da afetividade em Vygotsky. In: Y., La Taille, Y, M. K., Oliveira, H., Dantas. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, p. 75-84.
Oliveira, M. C. (2008). Visita monitorada a um museu de ciências: o que é possível aprender? (Dissertação de Mestrado). Mestrado Interunidades em Ensino de CiênciaUniversidade de São Paulo, São Paulo, SP.
Pinto, S. & Gouvêa, G. (2014). Mediação: significações, usos e contextos. Revista Ensaio 16(2), 53-70. http://dx.doi.org/10.1590/1983-21172014160203
Queiróz, G. et al. (2002) Construindo saberes da mediação na educação em museus de ciências: o caso dos mediadores do museu de astronomia e ciências afins. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, 2(2), 77-88. Recuperado de https://periodicos.ufmg.br/index.php/rbpec/article/view/4144
Sápiras, A. (2007). Aprendizagem em Museus: uma análise das visitas escolares no Museu Biológico do Instituto Butantan. (Dissertação de Mestrado). Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP. Recuperado de https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-10122007-162252/pt-br.php
Sarnoski, E. A. (2014). Afetividade no Processo Ensino-Aprendizagem. Revista de Educação do IDEAU, 9(20), 1-12. Recuperado de https://www.bage.ideau.com.br/wpcontent/files_mf/059cdd781d7db95c3b6a1a849829e47a223_1.pdf
Schwan, S.; Grajal, E. A & Lewalter, D. (2014). Understanding and engagement in places of Science experience: science museums, science centers, zoo, and aquariums. Educational Psychologist, 49(2), 10-85. https://doi.org/10.1080/00461520.2014.917588
Tal, T. & Morag, O. (2007). School Visits to Natural History Museums: Teaching or Enriching? Journal of research in science teaching, 44(5), 747–769. https://doi.org/10.1002/tea.20184
Tzortzi, K. (2014). Movement in museums: mediating between museum intent and visitor experience. Museum Management and Curatorship, 29(4), 327-348. https://doi.org/10.1080/09647775.2014.939844
Trad, L. A. B. (2009). Grupos focais: conceitos, procedimentos e reflexões baseadas em experiências com o uso da técnica em pesquisas de saúde. Physis, 19(3), 777-796. https://doi.org/10.1590/S0103-73312009000300013
Vygotsky, L. S. (1991). A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
IENCI is an Open Access journal, which does not have to pay any charges either for the submission or processing of articles. The journal has adopted the definition of the Budapest Open Access Initiative (BOAI), which states that the users have the right to read, write down, copy, distribute, print, conduct searches and make direct links with the complete texts of the published articles.
The author responsible for the submission represents all the authors of the work and when the article is sent to the journal, guarantees that he has the permission of his/her co-authors to do so. In the same way, he/she provides an assurance that the article does not infringe authors´ rights and that there are no signs of plagiarism in the work. The journal is not responsible for any opinions that are expressed.
All the articles are published with a Creative Commons License Attribution Non-commercial 4.0 International. The authors hold the copyright of their works and must be contacted directly if there is any commercial interest in the use of their works.