Implications of the use of experimental activities in biology education in public schools

Authors

  • Vânia Cardoso da Silva Morais Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática, Universidade Federal de Uberlândia, UFU, Brasil, Campus Santa Mônica, Av. João Naves de Ávila, 2121, Uberlândia-MG
  • Adevailton Bernardo Santos Universidade Federal de Uberlândia, Instituto de Física, Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática, Av. João Naves de Ávila, 2121, Uberlândia-MG

DOI:

https://doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2016v21n1p166

Keywords:

Experimental activities, didactic sequence, Biology teaching.

Abstract

This study aimed to verify the influence of a didactic sequence with experimental activities on student motivation in relation to the subject matter Biology and check the possibility of applying such a result having as input the cultural-historical perspective and the dynamic of the three pedagogical moments. The work is part of a Master Degree research developed with 70 students from a high school in Patos de Minas city. The analysis of the data collected through observation, questionnaires, reports, testimonies of students, filming and photography of biology classes, points out that the use of experimental activities in Biology classes contributed to the increase of student motivation relating to Biology classes favoring the teaching-learning process and also to promote a converge between the scientific knowledge and reality of the students besides encourage their self-esteem and investigative sense. The results also indicate that it is possible to develop at school a didactic sequence based on the complementarity of two different theoretical lines like the dynamics of the three moments and in the historical and cultural perspective. Based on above considerations, we believe that the use of experimental activities following didactics positively influences student motivation in relation to Biology, favoring the teaching and learning of Biology. However, it is the whole of this, as the theory and the posture of motivating teachers, allowed approximation between scientific knowledge and reality of the students, enabling greater learning of biological concepts.

References

Almeida, A. M. F. G. (2001). Educação em Ciências e Trabalho Experimental: Emergência de uma nova concepção. In Veríssimo, A., Pedrosa, A., & Ribeiro, R., (Eds.) Ensino Experimental das Ciências: (re) pensar o ensino das ciências (pp. 51-73). Porto, Portugal: Depto de Ensino Secundário. Ministério da Educação de Portugal.

Boruchovitch, E. (2001). A motivação do aluno: contribuição da psicologia contemporânea. Petrópolis, RJ: Vozes.

Boruchovitch, E. (2009). A motivação do aluno. (2009). Rio de Janeiro, RJ: Vozes, 2009.

Brasil, Ministério da Educação. (2013). Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica. Brasília, DF: MEC, SEB, DICEI.

Bzuneck, J. A. (2001). A motivação do aluno: aspectos introdutórios. In Boruchovitch, E. A motivação do aluno: contribuição da psicologia contemporânea (pp. 9-36). Petrópolis, RJ: Vozes.

Cavenaghi, A. R. A., & Bzuneck, J. A. (2009). A motivação de alunos adolescentes enquanto desafio na formação do professor. In III Encontro Sul Brasileiro de Psicopedagogia (p.1478-1489). Curitiba, PR, Brasil: PUCPR.

Ciribelli, M. C. (2003). Como elaborar uma dissertação de mestrado através da pesquisa cientifica. Rio de Janeiro, RJ: 7 Letras.

Delizoicov, D., & Angotti, J. A. P. (1992). Metodologia do ensino de ciências. São Paulo, SP: Cortez.

Delizoicov, D., Angotti, J. A. P., & Pernambuco, M. M. (2002). Ensino de ciências: fundamentos e métodos. São Paulo, SP: Cortez.

Fala, A. M., Correia. E. M., & Pereira. H. D. M. (2010). Atividades práticas no ensino médio: uma abordagem experimental para aulas de genética. Ciências & Cognição, 15(1),137-154. Recuperado de http://www.cienciasecognicao.org/revista/index.php/cec/article/download/248/165

Fundação Carlos Chagas Filho de amparo à pesquisa do estado do Rio de Janeiro. (2008). Armadilha letal para mosquitos, temperada com atitude de civilidade. Recuperado de http://www.faperj.br/downloads/mosquiterica.pdf.

Galiazzi, M. C., & Gonçalves, F. (2004). A natureza pedagógica da experimentação: uma pesquisa na licenciatura em química. Química Nova, 27(2), 326-331. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/qn/v27n2/19283.pdf

Galiazzi, M. C., Rocha, J. M. B., Schmitz, L. C., Souza, M. L., Giesta, L., & Gonçalves, F. P. (2001). Objetivos das atividades experimentais no ensino médio: a pesquisa coletiva como modo de formação de professores de ciências. Ciência & Educação, 7(2), 249-263. Recuperado de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-73132001000200008&lng=pt&nrm=iso

Gaspar, A., & Monteiro, I. C. C. (2005). Atividades experimentais de demonstrações em sala de aula: uma análise segundo o referencial da teoria de Vigotski. Investigações em Ensino de Ciências, 10(2), 227-254. Recuperado de http://www.if.ufrgs.br/ienci/artigos/Artigo_ID130/ v10_n2_a2005.pdf

Gehlen, S. T., Auth, M. A., & Auler, D. (2008). Contribuições de Freire e Vygotsky no contexto de propostas curriculares para a Educação em Ciências. Revista electrónica de enseñanza de las ciência, 7(1), 63-85. Recuperado de http://www.saum.uvigo.es/reec/volumenes/volumen 7/ART4_Vol7_N1.pdf

Gehlen, S. T., & Delizoicov, D. (2012). A dimensão epistemológica da noção de problema na obra de Vygotsky: implicações no ensino de ciências. Investigações em Ensino de Ciências, 17(1), 59-79. Recuperado de http://www.if.ufrgs.br/ienci/artigos/Artigo_ID279/v17_n1_a2012

Gehlen, S. T., Maldaner, O. A., & Delizoicov, D. (2012). Momentos Pedagógicos e as etapas da Situação de Estudo: complementaridades e contribuições para a educação em ciências. Ciência & Educação, 18(1), 1-22. Recuperado de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sciarttext&pid=S151673132012000100001&lng=pt&nrm=iso&tlng=em

Guimarães, S. É. R. (2001). Motivação intrínseca, extrínseca e o uso de recompensas em sala de aula. In Boruchovitch, E. A motivação do aluno: contribuição da psicologia contemporânea. (p. 37-57). Petrópolis, RJ: Vozes.

Guimarães, S. É. R. (2005). O estilo motivacional de professores: um estudo exploratório. In 28ª reunião da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (1-15). Caxambu, MG: ANPED.

Guimarães, S. É. R., & Boruchovitch, E. (2004). O estilo motivacional do professor e a motivação intrínseca dos estudantes: uma perspectiva da teoria da autodeterminação. Psicologia: reflexão e crítica, 17(2), 143-150. Recuperado de http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-79722004000200002&script=sci_arttext

Mamprin, M. I. L. L., Laburú, C. E., & Barros, M. A. (2007). A implementação ou não de atividades experimentais em biologia no ensino médio e as relações com o saber profissional, baseadas numa leitura de Charlot. In VI Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências (1-12). Florianópolis, SC, Brasil.

Marandino, M., Selles, S. E., & Ferreira, M .S. (2009). Ensino de Biologia: histórias e práticas em diferentes espaços educativos. São Paulo, SP: Cortez.

Martins, J.C. (1997). Vygotsky e o papel das interações sociais na sala de aula: reconhecer e desvendar o mundo. Série Idéias, 28, 111-122. São Paulo, SP: FDE. Recuperado de http://www.crmariocovas.sp.gov.br/pdf/ideias_28_p111-122_c.pdf

Minas Gerais. (2007). Conteúdo Básico Comum (CBC) Biologia. Belo Horizonte, MG: Secretária de Secretária de Estado da Educação.

Moraes, R. (1999). Análise de conteúdo. Revista Educação, 22(37), 7-32.

Oliveira, J.R.S. (2010). Contribuições e abordagens das atividades experimentais no ensino de ciências: reunindo elementos para a prática docente. Acta Scientiae, 2(1), 139-153. Recuperado de http://www.periodicos.ulbra.br/index.php/acta/article/view/31/28

Oliveira, T .M .V. (2001). Escalas de Mensuração de Atitudes: Thurstone, Osgood, Stapel, Likert, Guttman, Alpert. Administração On Line, 2(2), 1-25. Recuperado de http://www.fecap.br/adm_online/art22/tania.htm

Ribeiro, F. (2011). Motivação e aprendizagem em contexto escolar. Profforma, 3, 1-5. Recuperado de http://www.cefopna.edu.pt/revista/revista_03/pdf_03/es_05_03.pdf

Santos, A. B. (2008). Aulas práticas e a motivação dos estudantes de ensino médio. In XI Encontro de Pesquisa em Ensino de Física- PR (p.1-10) Curitiba, PR, Brasil: Curitiba: Sociedade Brasileira de Física.

Santos, A. B. (2009). A Física no Ensino Médio: motivação e cidadania (Relatos de Experiência). Em Extensão, 8(1), 60 - 71. Recuperado de http://www.seer.ufu.br/index.php/revextensao/article/view/20381/10851

Vygotsky, L.S. (2001). A construção do pensamento e da linguagem. São Paulo, SP: Martins Fontes.

Vygotsky, L.S. (2007). A Formação Social da Mente. São Paulo, SP: Martins Fontes.

Zabala, A. (1998). A prática educativa: como ensinar. (Tradução ROSA, E.F.F). Porto Alegre, RS: Artmed.

Published

2016-07-19

How to Cite

Morais, V. C. da S., & Santos, A. B. (2016). Implications of the use of experimental activities in biology education in public schools. Investigations in Science Education, 21(1), 166–181. https://doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2016v21n1p166