Analogies in textbooks intended for higher education: Organic Chemistry versusPhysical Chemistry

Authors

  • Josué Martins Gonçalves Instituto de Química, Universidade de São Paulo – USP São Paulo, SP, Brasil
  • Murilo Sérgio da Silva Julião Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, Universidade Estadual Vale do Acaraú – UVA Sobral, CE, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2016v21n3p92

Keywords:

abstract concepts, higher education, textbooks, Chemistry.

Abstract

The Chemistry’s textbooks, as a rule, make use of analogies because it is a discipline that involves many abstract concepts. However, there is little research involving identification and explanation of the analogies used in textbooks directed to higher education. In this sense, this work presents a comparative study of the analogies found in Organic Chemistry and Physical Chemistry books intended for students in higher education. 277 analogies were identified in the analyzed books and categorized as adapted systems Treagust &Thiele (1994) and Francisco Junior (2009). A better approach of using analogies in these books was held, as well as verification of the important role of teachers in the use of this teaching resource. The results indicate that these books are rich in simple analogies, emphasizing structural analogues in the case of organic chemistry books and functional analogues in the Physical Chemistry ones. Simple analogies are easier to induce students to conceptual errors because they show few similarities between the compared areas. It is important to emphasize that this study observed a low occurrence of analogies in which the author of the book recognizes the limitations and/or discusses these limitations, replaying the entire liabilitytothe teacher and the student in relation to the explanation and perception of analogies, respectively. It is necessary to state that many of the analogies found in some chapters of the analyzedbooks, could be removed without significant loss of understanding of the concepts discussed.

References

Andrade, A. C. S., Sussuchi, E. M., Magalhães, C. N., & Piovesan, A. F. (2014). Analogias e metáforas no ensino e aprendizagem do conceito de átomo: breve análise em livros didáticos. Scientia Plena, 10(4), 1-9.

Atkins, P., & De Paula, J. (2006). Físico-Química. (8a ed.) Rio de Janeiro: LTC.

Ball, D. W. (2006). Físico-química. São Paulo: Thomson.

Bernardino, M. A. D., Rodrigues, M. A., & Bellini, L. M. (2013). Análise crítica das analogias do livro didático público de Química do estado do Paraná. Ciência & Educação, 19(1), 135-150. DOI: 10.1590/S1516-73132013000100010

Bruice, P. Y. (2006). Química Orgânica.(4a ed.) São Paulo: Pearson Prentice Hall.

Chang, R. (2010). Físico-química para as ciências químicas e biológicas. (3a ed.) Porto Alegre: AMGH.

Cunha, M. C. C. (2006). Analogias nos livros de ciências para as séries iniciais do ensino fundamental. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, 6(2), 1-15.

Curtis, R. V., & Reigeluth, C. M. (1984). The use of analogies in written text. Instructional Science, 13(2), 99-117. DOI: 10.1007/BF00052380

Duit, R. (1991). On the role of analogies and metaphors in learning science. Science Education, 75(6), 649-672. DOI: 10.1002/sce.3730750606

Francisco Junior, W. E. (2007). Bioquímica no ensino médio?! (De) Limitações a partir da análise de alguns livros didáticos de Química. Ciência & Ensino, 1(2), 1-10.

Francisco Junior, W. E. (2009). Analogias em livros didáticos de química: um estudo das obras aprovadas pelo Plano Nacional do Livro Didático Para o Ensino Médio 2007. Ciências & Cognição, 14(1), 121-143.

Francisco Junior, W. E., & Francisco, W., & Oliveira, A. C. (2012). Analogias em livros de Química Geral destinados ao ensino superior. Ensaio: Pesquisa em Educação em Ciências, 14(3), 131-147.

Furió, C., & Furió, C. (2000). Dificultades conceptuales y epistemológicas en el aprendizaje de los procesos químicos. Educación química, 11(3), 300-308.

Harrison, A. G., & Treagust D. F. (1993). Teaching with analogies: A case study in grade-10 optics. Journal of Research in Science Teaching, 30(10), 1291-1307. DOI: 10.1002/tea.3660301010

Justi, R. S., & Mendonça, P. C. C. (2008). Usando analogias com função criativa: uma nova estratégia para o ensino de química. Educación química, 1(1), 24-29. DOI: 10.2436/20.2003.02.4

Lima, A. A. (2007). O uso de modelos no ensino de química: uma investigação acerca dos saberes construídos durante a formação inicial de professores de Química da UFRN. (Tese de doutorado em Educação) Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, RN. Recuperado de https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/14122

Mcmurry, J. (2011). Química Orgânica. (7a ed.) São Paulo: CENGAGE Learning.

Melzer, E. E. M., & Castro, L., & Aires, J. A., & Guimarães, O. M. (2009). Modelos Atômicos nos Livros Didáticos de Química: Obstáculos à Aprendizagem. In Atas do VII Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciência-VII ENPEC (1-9). Florianópolis, SC, Brasil. Recuperado de posgrad.fae.ufmg.br/posgrad/viienpec/pdfs/399.pdf

Mendonça, P. C. C., Justi, R., & Oliveira, M. M. (2006). Analogias sobre ligações químicas elaboradas por alunos do ensino médio. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, 6(1), 22-34.

Monteiro, I. G., & Justi, R. S. (2000). Analogias em livros didáticos de química brasileiros destinados ao ensino médio. Investigações em Ensino de Ciências, 5(2), 67-91.

Nelson, D. L., & Cox, M. M. (2002). Lehninger: Princípios de Bioquímica. (3a ed.) Traduzido por A. A. Simões e W. R. Lodi. São Paulo: Sarvier.

Raviolo, A., & Siracusa, P., Gennari, F., & Corso, H. (2004). Utilización de un modelo analógico para facilitar la comprensión del proceso de preparación de disoluciones: primeros resultados. Enseñanza de las Ciencias, 22(3), 379-388.

Rigolon, R. G., & Obara, A. T. (2011). Distinção entre analogia e metáfora para aplicação do modelo Teaching with analogies por licenciandos de Biologia. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias, 10(3), 481-498.

Ros, A. C. (2001). La enseñanza de la química en el inicio del nuevo siglo una perspectiva desde España. Educación Química, 12(1), 7-17.

Souza, V. C. A., Justi, R. S., & Ferreira, P. F. M. (2006). Analogias utilizadas no ensino dos modelos atômicos de Thomson e Bohr: uma análise crítica sobre o que os alunos pensam a partir delas. Investigações em Ensino de Ciências 11(1), 7-28.

Solomons, T. W. G., & Fryhle, C. B. (2011). (9a ed.)Química Orgânica. Rio de Janeiro: LTC.

Terrazzan, E. A., Pimentel, N. L.,Silva, L. L., Buske, R., & Amorim, M. A. L. (2005). Estudo das analogias utilizadas em coleções didáticas de Física, Química e Biologia. Enseñanza de las Ciencias, [Extra, 1-6].

Thiele, R. B., & Treagust, D. F. (1994). The nature and extent of analogies in secondary chemistry textbooks. Instructional Science, 22(1), 61-74. DOI:10.1007/BF00889523

Thiele, R. B., & Treagust, D. F. (1995). Analogies in chemistry textbooks. International Journal of Science Education, 17(6), 783-795. DOI: 10.1080/0950069950170609

Published

2016-12-18

How to Cite

Gonçalves, J. M., & Julião, M. S. da S. (2016). Analogies in textbooks intended for higher education: Organic Chemistry versusPhysical Chemistry. Investigations in Science Education, 21(3), 92–108. https://doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2016v21n3p92