INTERAÇÕES BIONIANAS EM UM PROCESSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES: UM ESTUDO PSICANALÍTICO A PARTIR DA FENOMENOLOGIA
DOI:
https://doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2024v29n2p100Resumo
Este estudo investigou as contribuições do referencial psicanalítico para a compreensão da linguagem inconsciente presente na relação professor e aluno, no interior de um grupo de professores em formação inicial. Utilizando o conceito de continente e conteúdo, assim como o ambiente grupal de Bion, a pesquisa adotou a fenomenologia como método qualitativo de análise. O estudo de caso foi realizado com um grupo de professores em formação inicial do Programa Residência Pedagógica, subgrupo de química de uma Universidade Federal. Por meio da categoria "Linguagem inconsciente da relação professor-aluno", os resultados revelaram a influência dos vínculos subjetivos e inconscientes do grupo nos seus comportamentos e na sua aprendizagem, demonstrando a coexistência de operações mentais conscientes e inconscientes. Identificou-se um funcionamento análogo à dependência, em que os futuros professores buscavam a continência da orientadora do grupo. Além disso, o estudo evidenciou a responsabilidade do professor em orientar e significar as ansiedades e afetividades presentes no processo de ensino e aprendizagem. A compreensão desses aspectos possibilita evitar estagnação, desmotivação e regressão no desenvolvimento profissional dos docentes.Referências
Abreu-Bernardes, S. T., & Freitas de Jesus O. (2015). Fenomenologia, psicanálise e processo educativo: entre a racionalidade e a emoção. Barbarói, (45), 156-172. https://doi.org/10.17058/barbaroi.v0i0.5091
Alarcão, I., Freitas, C. V., Ponte, J. P., Alarcão, J., & Tavares, M. J. F. (1997). A formação de professores no Portugal de hoje (Documento de um grupo de trabalho do CRUP – Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas). Sistema Integrado da Universidade de Lisboa. Recuperado de http://hdl.handle.net/10451/26593
Almeida, P. C. A., & Biajone, J. (2007). Saberes docentes e formação inicial de professores: implicações e desafios para as propostas de formação. Educação e Pesquisa, 33(2), 281-295. https://doi.org/10.1590/S1517-97022007000200007
Altarugio, M. H., & Villani, A. (2010). A experiência de uma formadora de professores de Química: analisando suas ações e reflexões num curso de educação continuada. Ciência & Educação (Bauru), 16(3), 595-609. https://doi.org/10.1590/S1516-73132010000300007
Assis, M. B. A. C. (2002). Psicanálise na formação de professores. Federação Psicanalítica da América Latina FEPAL. Congresso 2002 “Permanências e mudanças na experiência psicanalítica” (10). Cidade do México, México.
Bandeira, H. M. M. (2006). Formação de professores e prática reflexiva. In: IV Encontro de Pesquisa em Educação da UFPI. Teresina, PI: Edufpi. https://doi.org/10.30705/eqpv.v4i1.2259
Barolli, E. (1998). Reflexões sobre o trabalho dos estudantes no laboratório didático. (Tese de doutorado). Universidade de São Paulo, São Paulo, SP. Recuperado de https://repositorio.usp.br/item/000994670
Barolli, E., & Villani, A. (2000). O trabalho em grupos no laboratório didático: reflexões a partir de um referencial psicanalítico. Ciência &. Educação (Bauru), 6(1), 1-10. https://doi.org/10.1590/S1516-73132000000100001
Barolli, E., & Villani, A. (2006). Os discursos do professor e o ensino de Ciências. Pro-Posições, 17(1), 1-16. Recuperado de https://www.fe.unicamp.br/pf-fe/publicacao/2351/49_dossie_villania_etal.pdf
Barolli, E., Valadares, J. M., & Villani, A. (2007). Explicitando uma metodologia de pesquisa: a experiência de uma professora de Física revisitada. Ciência Educacional, 13(2), 253-271. https://doi.org/10.1590/S1516-73132007000200008
Bicudo, I. (1991). Educação Matemática e Ensino de Matemática. Revista Temas e Debates, 4(3), 31-42. Recuperado de https://www.sbembrasil.org.br/periodicos/index.php/td/article/view/2605
Bicudo, M. A. V. (1994). Sobre a Fenomenologia. In M. A. V. Bicudo & V. H. C. Esposito (Orgs.). Pesquisa qualitativa em educação: um enfoque fenomenológico. (15-22). Piracicaba, SP: Unimep. Recuperado de http://www.mariabicudo.com.br/resources/CAPITULOS_DE_LIVROS/Sobre%20a%20fenomenologia.pdf
Bicudo, M. A. V., & Esposito, V. H. C. O. (1994). Pesquisa qualitativa em educação: um enfoque fenomenológico. Piracicaba, SP: Unimep. Recuperado de http://www.mariabicudo.com.br/resources/LIVROS/PESQUISA%20QUALITATIVA%20EM%20EDUCACAO%20UM%20ENFOQUE%20FENOMENOLOGICO.pdf
Bicudo, M. A. V. (1997). Sobre a Fenomenologia. In M. A. V. Bicudo (Ed.). A pesquisa qualitativa em educação: um enfoque fenomenológico (2a. ed.). Piracicaba, SP: Unimep. Recuperado de http://www.mariabicudo.com.br/resources/CAPITULOS_DE_LIVROS/Sobre%20a%20fenomenologia.pdf
Bicudo, M. A. V. (1999). A contribuição da fenomenologia à educação. In M. A. V. Bicudo & I. F. Cappelletti, (Orgs.). Fenomenologia: uma visão abrangente da educação. São Paulo, SP: Olho d’água. Recuperado de http://www.mariabicudo.com.br/cap%C3%ADtulos-de-livros.php
Bicudo, M. A. V. (2000). Fenomenologia: confrontos e avanços. São Paulo, SP: Cortez.
Bicudo, M. A. V. (2011). Análise fenomenológica estrutural e variações interpretativas. In: M. A. V. Bicudo (Org.). Pesquisa qualitativa segundo a visão fenomenológica. São Paulo, SP: Cortez.
Bion, W. R. (1966). Os elementos da psicanálise: inclui O aprender com a experiência. Rio de Janeiro, RJ: Zahar. (Trabalho original publicado em 1962)
Bion, W. R. (1975). Experiências com grupos. Rio de Janeiro, RJ: Imago. (Trabalho original publicado em 1961).
Bion, A. (1991). As transformações: A mudança do aprender para o crescer. Rio de Janeiro, RJ: Imago. Recuperado de https://doceru.com/doc/xs1c1e5
Bion, W. R. (1986). Notas sobre a memória e desejo. Versão brasileira por P. C. Sandler e H. Fundamentem. Jornal de Psicanálise, 39, 33. Fórum. II, 3. (Trabalho original publicado em 1967). Recuperado de https://spms.com.br/wp-content/uploads/2022/01/Bion-Notas-sobre-Memoria-e-Desejo-1.pdf
Bion, W. R. (1994). Estudos psicanalíticos revisados. (W. M. de Melo Dantas, Trad.). Rio de Janeiro: Imago. Recuperado de https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/7629975/mod_resource/content/1/W.R.%20BION%20Estudos%20Psicanal%C3%ADticos%20Revisados%20%28Capitulos%205%209%20e%2010%29.pdf
Bion, W. R. (2004). Elementos de Psicanálise. Rio de Janeiro: Imago. Recuperado de https://lotuspsicanalise.com.br/biblioteca/Elementos-de-Psicanalise-Wilfred-Bion.pdf
Carvalho, A. M. P., & Gil-Pérez, D. (2003). Formação de professores de ciências: tendências e inovações (7a ed.). São Paulo: Cortez. Recuperado de https://www.researchgate.net/publication/305391589_Formacao_de_professores_de_ciencias
Charlot. (2002). Formação de professores: a pesquisa e a política educacional. In S. G, Pimenta, & E. Ghedin (Orgs.). Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito, (pp 20-62). São Paulo, SP: Cortez.
Dupas, M. A. (2008). Psicanálise e Educação: Construção do veículo e desenvolvimento do pensar. São Paulo, SP: Cultura Acadêmica.
Eagleton, T. (2006). A ideia de Cultura. Revista Letras, (70), 333-335. https://doi.org/10.5380/rel.v70i0.5945
Fini, M. I. (1997). Sobre a pesquisa qualitativa em educação, que tem a fenomenologia como suporte. In M. A. V. Bicudo (Ed.), A pesquisa qualitativa em educação: um enfoque fenomenológico (2a ed). Piracicaba, SP: Unimep. Recuperado de http://www.mariabicudo.com.br/resources/LIVROS/PESQUISA%20QUALITATIVA%20EM%20EDUCACAO%20UM%20ENFOQUE%20FENOMENOLOGICO.pdf
Forghieri, Y. C. (1993). Psicologia fenomenológica: fundamentos, método e pesquisas. São Paulo, SP: Pioneira. Recuperado de https://www.academia.edu/22924708/_Psicologia_Yolanda_C_Forghieri_Psicologia_Fenomenologica
França, C. (1989). Psicologia Fenomenológica: uma das Maneiras de se fazer. Campinas, SP: Unicamp.
Freud, S. (1969). O método psicanalítico de Freud. In Freud S. (Ed.), Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud (Vol. VII). Rio de Janeiro, RS: Imago. (Trabalho original publicado em 1903-1904). Recuperado de https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/7944346/mod_resource/content/4/FREUD_O%20caso%20Dora.pdf
Freud, S. (1996). Sobre o narcisismo: uma introdução. Edição Standard Brasileira das Obras Completas de Sigmund Freud, vol. XIV. Rio de Janeiro: Imago. (Trabalho original publicado em 1914). Recuperado de https://edisciplinas.usp.br/mod/resource/view.php?id=5178547&forceview=1
Husserl, E. (2008). A ideia da Fenomenologia. Lisboa, Portugal: Edições 70. Recuperado de https://marcosfabionuva.com/wp-content/uploads/2011/08/a-idc3a9ia-da-fenomenologia.pdf
Japiassu, H. (1976). Interdisciplinaridade e patologia do saber. Rio de Janeiro, RJ: Imago. Recuperado de https://pdfcoffee.com/interdisciplinariedade-e-patologia-do-saberpdf-pdf-free.html
Klein, M. (1991). Sobre a teoria da ansiedade e da culpa. In E. Barros (Ed.), L. Chaves (Trad.). Obras Completas de Melanie Klein. (Vol 3, pp. 44-63). Rio de Janeiro, RJ: Imago.
Klein, M. (1996). Amor, culpa e reparação e outros trabalhos (1921-1945). Volume I das obras completas de Melanie Klein. Rio de Janeiro, RJ: Imago.
Klein, M. (1997). A importância das situações de ansiedade arcaicas no desenvolvimento do ego. In E. Barros (Ed.), L. Chaves (Trad.). Obras Completas de Melanie Klein. (Vol. 2, pp. 196-212). Rio de Janeiro, RJ: Imago.
Kupfer, M. C. (2001). Educação para o futuro (2a ed.). São Paulo, SP: Escuta. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-85572000000100005
Kupfer, M. C. M, Costa, Beethoven H. R. da, C., Delia Maria de, C., Flávia F. O., Maria de Lourdes, B., Marise Bartolozzi, C. N., & Palhares, O. (2010). A produção brasileira no campo das articulações entre psicanálise e educação a partir de 1980. Estilos da Clínica, 15(2), 284-305. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-71282010000200002&lng=pt&tlng=pt.
Lacan, J. (1960). Subversão do sujeito e dialética do desejo. In Escritos. Rio de Janeiro, RJ: Jorge Zahar, 1998
Lacan, J. (1979). O seminário livro 11: os quatro conceitos fundamentais da psicanálise. Rio de Janeiro, RJ: Jorge Zahar. Recuperado de https://lotuspsicanalise.com.br/biblioteca/Jacques-Lacan-O-seminario-Livro-11-Os-quatro-conceitos-fundamentais-da-psicanalise.pdf
Lüdke, M., & André, M. D. A. (2013). Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. Rio de Janeiro, RJ: E.P.U. Recuperado de https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4091392/mod_resource/content/1/Lud_And_cap3.pdf
Maia, A. C. B. (2020). Questionário e entrevista na pesquisa qualitativa: elaboração, aplicação e análise de conteúdo – Manual Didático. São Carlos, SP: Pedro & João Editores. Recuperado de https://pedroejoaoeditores.com.br/produto/questionario-e-entrevista-na-pesquisa-qualitativa-elaboracao-aplicacao-e-analise-de-conteudo-manual-didatico/
Nascimento, W. E., & Villani, A. (2021). Instante de ver, tempo para compreender e momento de concluir: Apontamentos sobre psicanálise e educação em ciências. Ensaio - Pesquisa em Educação e Ciências, 23, e36400. http://dx.doi.org/10.1590/1983-21172021230126
Nunes, C. M. F. (2001). Os Saberes dos Docentes e sua Formação. Educação & Sociedade, 22(74). https://doi.org/10.1590/S0101-73302001000100003
Pennachin, F. A. V., & Altarugio, M. H. (2015). Psicanálise e educação: pensando a formação docente para o século XXI. Revista Ibero amaricana de Educação, 67(1), 27-42. https://doi.org/10.35362/rie671262
Pereira, M. R. (2013). Os Profissionais do Impossível. Educação & Realidade, 38(2), 485-499. Recuperado de https://seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/article/view/34930
Pimenta, S. G. (1999). Formação de professores: identidade e saberes da docência. In S. G. Pimenta (Org.), Saberes pedagógicos e atividade docente. (pp. 15-34). São Paulo, SP: Cortez. Recuperado de https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4404301/mod_resource/content/3/Texto-%20Pimenta-%201999-FP-%20ID%20%20e%20SD.pdf
Pimenta, S. G. (2002). Professor reflexivo: construindo uma crítica. In: S. G. Pimenta, E. Ghedin, (Orgs.). Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. (pp. 20-62). São Paulo, SP: Cortez.
Pimenta, S. G., & Almeida, M. I. (2009). Programa de Formação de Professores – USP. In S. Z. Pinho, (Org.). Formação de educadores: o papel do educador e sua formação. (pp. 23-41). São Paulo, SP: Unesp.
Rego, E. C. M. (2017). Interdisciplinaridade e Ensino de Ciências Naturais: proposta de estágio supervisionado na Educação Básica (Dissertação de mestrado). Universidade de Brasília, Brasília. Recuperado de http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/24266
Rossato, M.; Souza. J. F. M, & Paula. R. M. (2018). A subjetividade do professor e sua expressão nas ações e relações pedagógicas. Educação em Revista, 34. https://doi.org/10.1590/0102-4698169376
Sasseron, L. H. (2015). Alfabetização Científica, Ensino Por Investigação e Argumentação: Relações entre Ciências da Natureza e Escola. Revista Ensaio, 17(n. esp.), 49-67. https://doi.org/10.1590/1983-2117201517s04
Silva, T. T. (1999). Documentos e identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte, MG: Autêntica. Recuperado de https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/5735262/mod_resource/content/1/Livro%20- 20Silva%20%281999%29%20Curr%C3%ADculoDocumentos%20de%20Identidade.pdf
Silva, G. S. F. & Villani, A. (2008) O processo grupal nas aulas de Física: a análise do grupo da resistência. In: encontro de pesquisadores em ensino de física, (10), 2008, Curitiba, PR. Anais: SBF. Recuperado de https://fep.if.usp.br/~profis/arquivos/viienpec/VII%20ENPEC%20-%202009/www.foco.fae.ufmg.br/cd/pdfs/1259.pdf
Suart Júnior, J. B. (2016). A vivência de ser cientista docente-pesquisador formador de professores na indissociabilidade do tripé universitário: um estudo com físicos e químicos. (Tese de doutorado). Universidade Estadual Paulista, Bauru, São Paulo, Brasil. Recuperado de http://hdl.handle.net/11449/144373
Suart, R. S., & Marcondes, M. E. R. (2018). O Processo de Reflexão Orientada na formação inicial de um licenciando de Química visando o ensino por investigação e a promoção da Alfabetização Científica. Re Ensaio - Pesquisa em Educação em Ciências (Belo Horizonte), 20(E9666), 1-28. https://doi.org/10.1590/1983-21172018200106
Villani, A. (1999). O professor de ciências é como um analista? Ensaio -Pesquisa em Educação em Ciências (Belo Horizonte), 1(1), (5-28). Recuperado de https://periodicos.ufmg.br/index.php/ensaio/article/view/10076
Villani, A.,Barolli, E., Arruda, S.M., Franzoni, M.,Valadares, J.M., Ferreira, D.B., & Gurudi, V. (2006). Contribuições da Psicanálise para uma Metodologia de Pesquisa em Educação em Ciências. In F. M. T. dos Santos & I. M. Greca (Orgs.), A Pesquisa em Ensino de Ciências no Brasil e suas metodologias. (pp. 323-390). Ijuí, RS: UNIJUÍ.
Winnicott, D. W. (1975). O brincar & a realidade. (Trad. J. O. A. Abreu & V. Nobre). Rio de Janeiro, RJ: Imago. Recuperado de https://lotuspsicanalise.com.br/biblioteca/WINNICOTT-O-Brincar-e-a-Realidade.pdf
Winnicott, D. W. (2005). A família e o desenvolvimento individual (3a ed.). São Paulo, SP: Martins Fontes. Recuperado de https://lotuspsicanalise.com.br/biblioteca/Donald_winnicott_-%20familia_e_desenvolvimento_individual.pdf
Zabala, A. (1988). A Prática educativa: como ensinar. Porto Alegre, RS: Artmed. Recuperado de https://www.ifmg.edu.br/ribeiraodasneves/noticias/vem-ai-o-iii-ifmg-debate/zabala-a-pratica-educativa.pdf
Zimerman, D. (2004), Manual de Técnica Psicanalítica, Porto Alegre, RS: Artmed. Recuperado de https://www.lotuspsicanalise.com.br/biblioteca/David_E._Zimerman_Manual_de_Tecnica_Psicanalitica.pdf
Zimerman, D. E. (2008). Manual de técnica psicanalítica: uma re-visão. Porto Alegre, RS: Artmed. Recuperado de https://www.lotuspsicanalise.com.br/biblioteca/David_E._Zimerman_Manual_de_Tecnica_Psicanalitica.pd
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 Débora Elisa Souza, Rita de Cássia Suart, José Bento Suart Júnior
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
A IENCI é uma revista de acesso aberto (Open Access), sem que haja a necessidade de pagamentos de taxas, seja para submissão ou processamento dos artigos. A revista adota a definição da Budapest Open Access Initiative (BOAI), ou seja, os usuários possuem o direito de ler, baixar, copiar, distribuir, imprimir, buscar e fazer links diretos para os textos completos dos artigos nela publicados.
O autor responsável pela submissão representa todos os autores do trabalho e, ao enviar o artigo para a revista, está garantindo que tem a permissão de todos para fazê-lo. Da mesma forma, assegura que o artigo não viola direitos autorais e que não há plágio no trabalho. A revista não se responsabiliza pelas opiniões emitidas.
Todos os artigos são publicados com a licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional. Os autores mantém os direitos autorais sobre suas produções, devendo ser contatados diretamente se houver interesse em uso comercial dos trabalhos.