The Solar System game in Libras as a physics teaching method for deaf students

Authors

DOI:

https://doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2022v27n2p158

Keywords:

Physics teaching, Astronomy, Game, Deaf education

Abstract

This work presents a reflection on the use of a bilingual game for deaf students in physics teaching, astronomy specifically from the experience of the game Solar System in Libras presented at an academic-scientific event in 2019. We understand that the teaching of physics, in general, lacks adapted materials and methodologies for the deaf. On the other hand, we also understand that the vocabulary in Brazilian Sign Language (Libras) is scarce when referring to terms related to the contents of physics. To build this work, were fundamental the information provided in the literature regarding the subject studied using bibliographical research, as well as a survey of basic signs related to astronomy available in the database of the National Institute of Deaf Education - INES and in the Phala Institute. The information provided through oral reports by people who were willing to give their opinions in interviews about the aforementioned game aimed at teaching physics to deaf people was also essential. We conclude usage of bilingual games provides better teaching and learning conditions, considering both deaf and hearing students will develop actively and engagingly in the classroom.

Author Biographies

Danniel de Oliveira Santana, Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará

Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e MatemáticaUniversidade Federal do Sul e Sudeste do ParáAvenida dos Ipês, s/n., Cidade Universitária, Loteamento Cidade Jardim, Marabá, Pará, Brasil

Airton dos Reis Pereira, Universidade do Estado do Pará

Departamento de Filosofia e Ciências SociaisUniversidade do Estado do Pará – Campus VIII/MarabáAv. Hiléia, s/n. - Agrópolis do Incra - Amapá, Marabá, Pará, Brasil

References

Alberti, V. (2005). Manual de História Oral. (3a ed.). Rio de Janeiro, RJ: FGV.

Almeida, P. N. (2013). Educação lúdica: teorias e práticas – Reflexões e fundamentos. São Paulo, SP: Edições Loyola.

Almeida, T. P., Yano, V. T., Rosário, T. L. S., & Oliveira, D. A. (2017). Quizplhysics: utilizando a ludicidade do jogo didático como estratégia para ensinar Física. In Anais do XI Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências, Florianópolis, SC, Brasil. Recuperado de http://www.abrapecnet.org.br/enpec/xi-enpec/anais/resumos/R0417-1.pdf

Barcellos, L. S., Júnior, T. S. Q., & Gomes, T. (2017). Electron escape – o jogo: uma proposta para o uso de jogos no ensino de Física. In Anais do XXII Simpósio Nacional de Ensino de Física, São Carlos, SP, Brasil. Recuperado de https://sec.sbfisica.org.br/eventos/snef/xxii/sys/resumos/T0598-2.pdf

Decreto n. 5.626, de 22 de dezembro de 2005. (2015). Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098 de 19 de dezembro de 2000. Diário Oficial de União. Brasília, DF: Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm

Garnica, A. V. M. (2007). Manual de História Oral em Educação Matemática outros usos, outros abusos. Guarapuava, PR: SBHMat.

Guimarães Neto, R. B. (2006). Cidades da mineração: memória e práticas culturais: Mato Grosso na primeira metade do Século XX. Cuiabá, MT: Edufmt.

Haguette, T. M. F. (1987). Metodologias qualitativas na sociologia. (4a ed.). Petrópolis, RJ: Vozes.

Instituto Phala. (2018). Institucional. Recuperado de http://www.institutophala.com.br/web/

Kishimoto, T, M. (2017). Jogo e a educação infantil. In T. M. Kishimoto (Ed), Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação (pp. 13-43). São Paulo, SP: Cortez.

Lei n. 10.146, de 6 de julho de 2015. (2015). Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Diário Oficial de União. Brasília, DF: Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm

Mantoan, M. T. E. (2015). Inclusão escolar: o que é? Por quê? Como fazer?. São Paulo, SP: Summus

Marconi, M. E., & Lakatos, M. E. (2017). Metodologia científica. (7a ed.). São Paulo, SP: Atlas.

Mattos, J. P. B., & Velloso, H. (2020). O lúdico como processo inclusivo no ambiente escolar. Educação Pública, 20(1). Recuperado de https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/20/1/o-ludico-como-processo-inclusivo-no-ambiente-escolar

MEC - Ministério da educação. (2018) Ines. Apresentação. Recuperado de http://portal.mec.gov.br/ines

Mizukami, M. G. N. (1986). Ensino: as abordagens do processo. São Paulo, SP: Epu.

Mól, G. S., & Dutra, A. A. (2020). Construindo materiais didáticos acessíveis para o ensino de ciências. In L. P. Perovano, & D. C. F. Melo (Eds), Práticas inclusivas (pp. 14-35). Campos dos Goytacazes, RJ: Encontrografia.

Moraes, C. A. S., Lima, J. M. B., Meneses, R. D., Vale M. S. A., & Souto, T. V. S. (2015). O ensino de Física para surdos: desafios e possibilidades. In Anais do II Congresso Nacional de Educação, Campina Grande, PB, Brasil. Recuperado de https://editorarealize.com.br/artigo/visualizar/15944

Moreira, M. A. (2017). Grandes desafios para o ensino da Física na educação contemporânea. Revista do Professor de Física, 1(1). Recuperado de https://www.if.ufrj.br/~pef/aulas_seminarios/seminarios/2014_Moreira_DesafiosEnsinoFisica.pdf

Moreira, M. A. (2018). Uma análise crítica do ensino de Física. Estudos avançados, 32(94), 73-80. Recuperado de https://doi.org/10.1590/s0103-40142018.3294.0006

Neves, L. A. (2003). Memória e História: potencialidades da História Oral. Artcultura, 5(6), 27-38.

Neves, L. A. (2006). História Oral: memória, tempo, identidades. Belo Horizonte, MG: Autêntica.

Oliveira, M. M. (2014). Como fazer pesquisa qualitativa. (6a ed.). Petrópolis, RJ: Vozes.

Pereira, A. R. (2015) Do posseiro ao sem-terra: a luta pela terra no sul e sudeste do Pará. Recife, PE: Ufpe.

Pereira, A. R., & Pereira, M. R. (2018). Educação inclusiva: algumas reflexões a partir do Projeto de Pesquisa “Saberes e práticas da formação docente”, município de Marabá, na Amazônia Oriental brasileira. Contemporartes: Revista Semanal de Difusão Cultural, 9, 1-6. Recuperado de Educação inclusiva: algumas reflexões a partir do Projeto de Pesquisa “Saberes e práticas da formação docente”, município de Marabá, na Amazônia Oriental brasileira – Contemporartes (revistacontemporartes.com.br)

Pereira, M. R., & Ribeiro, M. E. S. (2020). O acesso à educação especial em Marabá-Pará: análise do indicador “matrícula escolar”, no período de 2015 a 2017. Revista Educação Especial, 33. Recuperado de http://dx.doi.org/10.5902/1984686X48011

Pereira, R. D., & Mattos, D. F. (2017). Ensino de Física para surdos: Carência de material pedagógico específico. Revista Espacios, 38(60), 24-34. Recuperado de https://www.revistaespacios.com/a17v38n60/a17v38n60p24.pdf

Plaça, L. F., Gobara, S. T., Delben, A. A. S. T., & Vargas, J. S. (2011). As dificuldades para o ensino de Física aos alunos surdos em escolas estaduais de Campo Grande - MS. In Atas do VIII Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências, Campinas, SP, Brasil. Recuperado de http://abrapecnet.org.br/atas_enpec/viiienpec/resumos/R0085-1.pdf

Quadros, R. M. (1997). Educação de surdos: aquisição da linguagem. Porto Alegre, RS: Artmed.

Quadros, R. M. (2019). Libras. São Paulo, SP: Parábola.

Ramos, R. (2016). Inclusão na Prática: estratégias eficazes para a educação inclusiva. (3a ed.). São Paulo, SP: Summus.

Rodrigues, C. N., Colatreli, O. P., & Yamaguchi, K. K. L. (2020). A valorização dos saberes tradicionais utilizando o tucupi amazônico como ferramenta para o ensino de ciências. REAMEC-Rede Amazônica de Educação em Ciências e Matemática, 8(2), 519-539. Recuperado de https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/reamec/article/view/9968

Rodrigues, M. A., & Alves, E. O. (2012). Ensino de Física para surdos: a elaboração e utilização de recursos midiáticos como processo formativo. In Anais do VII Encontro de Pesquisa em Educação da UFPI, Teresina, PI, Brasil. Recuperado de https://www.researchgate.net/publication/295702828

Santana, D. O., & Pereira, A. R. (2020). Astronomia em Libras: expandindo o vocabulário de termos astronômicos. In Anais do I Congresso Brasileiro Interdisciplinar de Ciência e Tecnologia, Diamantina, MG, Brasil. Recuperado de Astronomia Em Libras: Expandindo O Vocabulário De Termos Astronômicos | Even3 Publicações

Santos, E. M., Andrade, J. O., Santos, N. O., & Barbosa, C. J. V. (2013). Inclusão e o ensino de Física: uma proposta de criar sinais no ensino da astronomia. In Anais do XX Simpósio Nacional de Ensino de Física, São Paulo, SP, Brasil. Recuperado de https://sec.sbfisica.org.br/eventos/snef/xx/sys/resumos/T0016-2.pdf

Silva, R. T., Carvalho, F. S., Siqueira, L. C. N., Silva, K. K. Q., & Soares, C. R. G. (2016) Jogos na educação de alunos surdos: uma proposta para o ensino de ciências. In Anais do III Congresso Nacional de Educação, Natal, RN, Brasil. Recuperado de http://www.editorarealize.com.br/artigo/visualizar/21306

Vivian, E. C. P., & Leonel, A. A. (2019). Cultura Surda e Astronomia: Investigando as Potencialidades Dessa Articulação para o Ensino de Física. Revista Contexto & Educação, 34(107), 154-173. Recuperado de https://doi.org/10.21527/2179-1309.2019.107.154-173

Xavier, A. R., Sousa, L. M., & Melo, J. L. M. (2019). Saberes tradicionais, etnobotânica e o ensino de ciências: estudo em escolas públicas do maciço de Baturité, Ceará, Brasil. Educação & formação, 4(11), 215-233. Recuperado de https://revistas.uece.br/index.php/redufor/article/view/3355

Published

2022-09-10

How to Cite

Santana, D. de O., & Pereira, A. dos R. (2022). The Solar System game in Libras as a physics teaching method for deaf students. Investigations in Science Education, 27(2), 158–175. https://doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2022v27n2p158