PERCEPÇÕES SOBRE LIMITES E POSSIBILIDADES PARA ADOÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS

Autores/as

  • David Santana Lopes Universidade Federal da Bahia (UFBA) http://orcid.org/0000-0002-0217-2709
  • Rosiléia Oliveira de Almeida Universidade Federal da Bahia (UFBA)

DOI:

https://doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2019v24n2p137

Palabras clave:

A formação docente no Brasil vivencia dificuldades que perpassam décadas de disputas político-pedagógicas e sociais. Essa questão se aprofunda quando se discute a situação do professor de Ciências Naturais, justamente por representar uma área com grande e

Resumen

A formação docente no Brasil vivencia dificuldades que perpassam décadas de disputas político-pedagógicas e sociais. Essa questão se aprofunda quando se discute a situação do professor de Ciências Naturais, justamente por representar uma área com grande escassez de matrículas e pela ausência de diretrizes curriculares específicas orientadoras para a licenciatura. Entretanto, por se tratar de um campo integrado de saberes, os cursos de Licenciatura em Ciências Naturais (LCN) precisam lidar com a necessidade de adoção de uma abordagem complexa como a interdisciplinaridade. Ciente das dificuldades para a sua adoção, este estudo, de cunho qualitativo, buscou analisar os limites e as possibilidades para a adoção da interdisciplinaridade durante a formação de professores em um Curso de LCN no Brasil. Para isso, foram realizadas entrevistas semiestruturadas com estudantes, professores, coordenadores e um representante institucional ligados à LCN da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Em suma, os limites apontados pelos entrevistados (Organização Curricular; Desvalorização do Curso; Complexidade da Interdisciplinaridade; Mercado de Trabalho e Conservadorismo Institucional) levam a uma conjuntura de questões que extrapolam uma mera discussão curricular ou pedagógica, recaindo nos já tradicionais discursos ligados à desvalorização da carreira docente. Desta forma, os relatos e análises apresentadas ao longo do texto traduzem inquietações, dilemas e possibilidades que podem estimular novos diálogos entre saberes visando a inclusão da interdisciplinaridade na formulação de novos currículos de Licenciatura em Ciências Naturais.

Biografía del autor/a

David Santana Lopes, Universidade Federal da Bahia (UFBA)

Estudante de Doutorado em Ensino, Filosofia e História das Ciências (PPGEFHC)

Rosiléia Oliveira de Almeida, Universidade Federal da Bahia (UFBA)

Professora da Faculdade de Educação (FACED/UFBA)

Citas

Araújo, R., & Alves, C. (2014). Na busca da interdisciplinaridade. Ciência e Natura, 36(3), 349-357. http://dx.doi.org/10.5902/2179460X13445

Avigo, H., Domingos, L., Sousa, J., Fejes, M., & Infante-Malachias, M. (2008). Necessidades formativas dos novos professores de ciências: reflexões a partir da palavra do professor em exercício. In Anais do VIII Congresso Nacional de Educação. (pp. 12209-12216). Curitiba, PR. Recuperado de http://www.pucpr.br/eventos/educere/educere2008/anais/pdf/173_772.pdf

Bardin, L. (2016). Análise de conteúdo. São Paulo, SP: Edições 70.

Berkenbrock-Rosito, M., & Hass, C. (2014). Interdisciplinaridade e transdisciplinaridade: políticas e práticas de formação de professores. Rio de Janeiro, RJ: Wlak.

Brito, E. (2017). A Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB) e o Projeto Universidade Nova: como ficam as licenciaturas? Revista Internacional de Educação Superior, 3(3), 563-581. https://doi.org/10.22348/riesup.v3i3.7779

Conrado, D., & Nunes-Neto, N. (2018) Questões sociocientíficas: Fundamentos, propostas de ensino e perspectivas para ações sociopolíticas. Salvador, BA: Edufba.

Decreto n. 27, de 12 de março de 1890. (1890, 12 de março). Reforma a Escola Normal e converte em escolas modelos as escolas anexas. Coleção da Legislação Paulista, p. 1-2. São Paulo, SP. Recuperado de https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1890/decreto-27-12.03.1890.html

Delizoicov, D., Angotti, J. A., & Pernambuco, M. M. (2018). Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. (5a ed.). São Paulo, SP: Cortez.

Denzin, N., & Lincoln, Y. (2010). O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. (2a ed.). Porto Alegre, RS: Artmed.

Etges, N. (2011). Ciência, interdisciplinaridade e educação. In L. Bianchetti & A. Jantsch (Org.). Interdisciplinaridade: para além das filosofias do sujeito (pp. 51-85). (9a ed.). Petrópolis, RJ: Vozes.

Fazenda, I. (2011). Integração e interdisciplinaridade no ensino brasileiro: efetividade ou ideologia. (6a ed.). São Paulo, SP: Edições Loyola.

Feistel, R., & Maestrelli, S. (2012). Interdisciplinaridade na Formação Inicial de Professores: um olhar sobre as pesquisas em Educação em Ciências. Alexandria: Revista de Educação em Ciência e Tecnologia, 5(1), 155-176. Recuperado de https://periodicos.ufsc.br/index.php/alexandria/article/view/37702/28872

Flick, U. (2009). Introdução à pesquisa qualitativa. (3a ed.). Porto Alegre, RS: Bookman.

Frigotto, G. (2011). A interdisciplinaridade como necessidade e como problema nas Ciências Sociais. In L. Bianchetti & A. Jantsch (Org.). Interdisciplinaridade: para além das filosofias do sujeito (pp. 33-59). (9a ed.). Petrópolis, RJ: Vozes.

Gamboa, S. (2012). Pesquisa em educação: métodos e epistemologias. (2a ed.). Chapecó, SC: Argos.

Gil-Pérez, D., & Carvalho, A. (2011). Formação de professores de ciências: tendências e inovações. (10a ed.). São Paulo, SP: Cortez.

Guedes, N., & Ferreira, M. (2002). História e construção da profissionalização nos Cursos de Licenciaturas. In Anais do V Congresso Brasileiro de História da Educação. (pp. 145-146), Natal, RN. Recuperado de http://sbhe.org.br/novo/congressos/cbhe2/pdfs/Tema3/3112.pdf

Horkheimer, M. (2000). Teoría tradicional y teoría crítica. (2a ed.). Barcelona, Espanha: Paidós.

Horkheimer, M. (2015). Teoria Crítica: uma documentação. São Paulo, SP: Perspectiva.

Imbernon, R., Guimarães, E., Galvão, R., Lima, A., Santiago, L., & Jannuzzi, C. (2011). Um panorama dos cursos de licenciatura em ciências naturais (LCN) no Brasil a partir do 2º Seminário Brasileiro de Integração de Cursos de LCN/2010. Experiências em Ensino de Ciências, 6(1), 85-93. Recuperado de http://www.if.ufrgs.br/eenci/artigos/Artigo_ID134/v6_n1_a2011.pdf

INEP - Instituto Nacional de Estudos. Pesquisas Educacionais. (2016). Censo da Educação Superior 2016 (Notas Estatísticas). Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Brasília, DF: MEC/INEP. Recuperado de http://download.inep.gov.br/educacao_superior/censo_superior/documentos/2016/notas_sobre_o_censo_da_educacao_superior_2016.pdf

Jantsch, A., & Bianchetti, L. (2011). Interdisciplinaridade: para além da filosofia do sujeito. In A. Jantsch & L. Bianchetti (Orgs.). Interdisciplinaridade: para além da filosofia do sujeito (pp. 19-33). (9a ed.). Petrópolis, RJ: Vozes.

Japiassu, H. (1976). Interdisciplinaridade e patologia do saber. Rio de Janeiro, RJ: Imago.

Krasilchik, M. (2000). Reformas e realidade: o caso do ensino das ciências. São Paulo em perspectiva, 14(1), 85-93. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-88392000000100010

Lei n. 7462, de 05 de julho de 1937. (1937, 07 de dezembro). Organiza a Universidade do Brasil, Diário Oficial da União. Brasília, DF: Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Recuperado de https://www2.camara.leg.br/legin/fed/declei/1930-1939/decreto-lei-28-30-novembro-1937-354180-publicacaooriginal-1-pe.html

Lei n. 4.024, de 20 de dezembro de 1961. (1961, 27 de dezembro). Fixa as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Diário Oficial da União. Brasília, DF: Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Recuperado de https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1960-1969/lei-4024-20-dezembro-1961-353722-publicacaooriginal-1-pl.html

Lei n. 5.540, 28 de novembro de 1968. (1968, 29 de novembro). Fixa normas de organização e funcionamento do ensino superior e sua articulação com a escola média, e dá outras providências, Diário Oficial da União, Brasília, DF: Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Recuperado de https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1960-1969/lei-5540-28-novembro-1968-359201-publicacaooriginal-1-pl.html

Lei n. 5.692, de 11 de agosto de 1971. (1971, 12 de agosto). Fixa Diretrizes e Bases para o ensino de 1° e 2º graus, e dá outras providências, Diário Oficial da União. Brasília, DF: Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Recuperado de https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1970-1979/lei-5692-11-agosto-1971-357752-publicacaooriginal-1-pl.html

Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. (1996, 23 de dezembro). Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, Diário Oficial da União, p. 7-34. Brasília, DF: Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Recuperado de https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/70320/65.pdf

Lopes, D. (2018). Interdisciplinaridade na Formação de Professores: Limites e Possibilidades de um Currículo de Licenciatura em Ciências Naturais (Dissertação de mestrado). Programa de Pós Graduação em Educação, Universidade Federal da Bahia, Salvador, BA. Recuperado de https://repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ri/25382/1/Disserta%C3%A7%C3%A3o_David%20Santana%20Lopes.pdf

Macedo, R. (2013). Currículo: campo, conceito e pesquisa. (6a ed.). Salvador, BA: Vozes.

Mayer, K., Paula, J., Santos, L., & Araújo, J. (2013). Dificuldades encontradas na disciplina de ciências naturais por alunos do ensino fundamental de escola pública da cidade de Redenção-PA. Revista Lugares de Educação [RLE], 3(6), 230-241. Recuperado de http://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/rle/article/viewFile/15916/9372

MEC – Ministério da Educação e do Desporto (1998). Parâmetros Curriculares Nacionais para a Educação Básica: Ciências Naturais. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília, DF: MEC/SEMTEC. Recuperado de http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/ciencias.pdf

MEC - Ministério da Educação e do Desporto (2000). Diretrizes para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica. Conselho Nacional de Educação. Brasília, DF: MEC/CNE. Recuperado de http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/basica.pdf

Melo, A. (2005). A mundialização da educação: neoliberalismo e social-democracia no Brasil e na Venezuela. Trabalho, Educação e Saúde, 3(2), 397-408. http://dx.doi.org/10.1590/S1981-77462005000200008

Mesquita, R. (2011). Currículo e ação educativa emancipatória: implicações políticas e epistemológicas. Educação, 34(3), 351-359. Recuperado de http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/faced/article/view/7403/6785

Moraes, M. (2010). Complejidad y currículo: por una nueva relación. Polis (Santiago), 9(25), 289-311. http://dx.doi.org/10.4067/S0718-65682010000100017

Moraes, A. (2017). Curso de Ciências Sociais: currículo, mercado e formação docente. Perspectiva, 35(1), 17-32. https://doi.org/10.5007/2175-795X.2017v35n1p17

Mohr, A. (2002). A natureza da educação em saúde no ensino fundamental e os professores de ciências. (Tese de doutorado). Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC. Recuperado de http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/83375

Mozena, E., & Ostermann, F. (2014). Uma revisão bibliográfica sobre a interdisciplinaridade no ensino de ciências da natureza. Ensaio (Belo Horizonte): pesquisa em educação em ciências, 16(2), 185-206. http://dx.doi.org/10.1590/1983-21172014160210

Mueller, R., Bianchetti, L., & Jantsch, A. (2011). Interdisciplinaridade, pesquisa e formação de trabalhadores: as interações entre o mundo do trabalho e o da educação. In L. Bianchetti & A. Jantsch (Org.). Interdisciplinaridade: para além das filosofias do sujeito (pp. 175-191). (9a ed.). Petrópolis, RJ: Vozes.

Nobre, M. (2008). Curso livre de teoria crítica. Campinas, SP: Papirus.

Pinto, M., & Pinto, A. (2014). Formação inicial de professores: as licenciaturas interdisciplinares. In Anais do X ANPED Sul – Reunião Científica da ANPED (pp. 1-16). Florianópolis, SC. Recuperado de http://xanpedsul.faed.udesc.br/arq_pdf/1410-0.pdf

Pombo, O. (2006). Interdisciplinaridade e integração dos saberes. Liinc em revista, 1(1), 3-15. https://doi.org/10.18617/liinc.v1i1.186

Razuck, R., & Rotta, J. (2014). O curso de licenciatura em Ciências Naturais e a organização de seus estágios supervisionados. Ciência & Educação (Bauru), 20(3), 739-750. http://dx.doi.org/10.1590/1516-73132014000300014

Resolução n. 2, de 01 de julho de 2015. (2015). Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. Conselho Nacional de Educação. Diário Oficial da União, 02/07/2015, p. 1-16. Brasília, DF: Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Recuperado de http://pronacampo.mec.gov.br/images/pdf/res_cne_cp_02_03072015.pdf

Resolução n. 510, de 07 de abril de 2016. (2016). Estabelece as normas aplicáveis a pesquisas em Ciências Humanas e Sociais. Conselho Nacional de Saúde. Diário Oficial da União, 07/04/2016, p. 1-10. Brasília, DF: Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Recuperado de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2016/res0510_07_04_2016.html

Santos, C. A., & Valeiras, N. (2014). Currículo interdisciplinar para licenciatura em ciências da natureza. Revista Brasileira de Ensino de Física, 36(2), 1-12. http://dx.doi.org/10.1590/S1806-11172014000200021

Saviani, D. (2005). História da formação docente no Brasil: três momentos decisivos. Revista Educação (UFSM), 30(2), 11-26. Recuperado de https://periodicos.ufsm.br/reveducacao/article/view/3735/2139

Saviani, D. (2009). Formação de professores: aspectos históricos e teóricos do problema no contexto brasileiro. Revista Brasileira de Educação, 14(40), 143-155. http://dx.doi.org/10.1590/S1413- 4782009000100012

Saviani, D. (2011). Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. (11a ed.). Campinas, SP: Autores associados.

Saviani, D. (2013). História das ideias pedagógicas no Brasil. (4a ed.). Campinas, SP: Autores Associados.

Silva, J., & Baptista, G. (2016). Concepções sobre ciências e suas implicações nas aulas de ciências naturais: superações através da formação continuada sensível à diversidade cultural. Revista do Encontro Internacional de Formação de Professores e Fórum Permanente de Inovação Educacional, 9(1), 762-773. Recuperado de https://eventos.set.edu.br/index.php/enfope/article/view/2314

Silva, L., Brizolla, F., & Silva, L. (2013). Projeto pedagógico do curso de licenciatura em Ciências da UFPR Litoral: desafios e possibilidades para uma formação emancipatória. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, 94(237), 524-541. http://dx.doi.org/10.1590/S2176-66812013000200009

Souza, L., Vian, V., Oliveira, E., Pino, J., & Marchi, M. (2016). Interdisciplinaridade e fragmentação dos saberes: concepções de educadores do Ensino Médio Politécnico. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, 16(1), 129-147. Recuperado de https://seer.ufmg.br/index.php/rbpec/article/view/2544

Strauss, A. L., & Corbin, J. M. (2008). Pesquisa qualitativa: técnicas e procedimentos para o desenvolvimento de teoria fundamentada. Porto Alegre, RS: Artmed.

UFBA (2009). Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Naturais. Universidade Federal da Bahia. Salvador, BA.

UFF (2014). Licenciatura Interdisciplinar em Ciências Naturais. Universidade Federal Fluminense. Rio de Janeiro, RJ. Recuperado de http://www.uff.br/?q=curso/ciencias-naturais/1145029/licenciatura/santo-antonio-de-padua

UFMT (2007). Licenciatura em Ciências Naturais e Matemática. Universidade Federal de Mato Grosso. Cuiabá, MT. Recuperado de https://www.ufmt.br/ingressoead2017/images/uploads/licenciatura/PPC-Ciencias-Naturais-e-Matemtica.pdf

UFPB (2013). Licenciatura em Ciências Naturais. Universidade Federal da Paraíba. João Pessoa, PB. Recuperado de http://www.prg.ufpb.br/prg/cpme/atos-de-reconhecimento/ciencias-naturais_ead.pdf/view

UFPR (Litoral). (2014). Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Naturais. Universidade Federal do Paraná – Setor Litoral. Florianópolis, SC. Recuperado de http://www.litoral.ufpr.br/portal/wp-content/uploads/2014/12/PPC-LicCiencias-2014-VERSAO-APROVADA-PELA-PROGRAD.pdf

UFSB (2016). Projeto Pedagógico do Curso da Licenciatura Interdisciplinar em Ciências da Natureza e Suas Tecnologias. Universidade Federal do Sul da Bahia. Itabuna, BA. Recuperado de http://www.ufsb.edu.br/ihac/images/arquivos/PPC/PPC-LI-CienciasNatureza-2016-ATUALIZADO_8.AGO_.2017-1-1.pdf

UnB (2013). Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Ciências Naturais. Universidade de Brasília. Brasília, DF. Recuperado de https://www.dropbox.com/s/tz8ovmjzqr66qs4/PPP%20CN%20DIURNO_01_2013VF.pdf?dl=0

UNIR (2016). Licenciatura em Ciências Naturais e Biologia. Universidade Federal de Rondônia. Porto Velho, RO. Recuperado de https://www.unir.br/noticias_arquivos/963_cronograma_ariquemes_e_vilhena_novo.pdf

UNIT (2004). Projeto de Implantação dos Polos. Universidade Tiradentes. Aracaju, SE.

UTFPR (2011). Licenciatura Interdisciplinar em Ciências Naturais. Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Florianópolis, SC. Recuperado de http://www.utfpr.edu.br/estrutura-universitaria/pro-reitorias/prograd/catalogo-de-cursos-da-utfpr/ponta-grossa/licenciatura-interdisciplinar-em-ciencias-naturais

Publicado

2019-08-28

Cómo citar

Lopes, D. S., & Almeida, R. O. de. (2019). PERCEPÇÕES SOBRE LIMITES E POSSIBILIDADES PARA ADOÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS. Investigaciones En Enseñanza De Las Ciencias, 24(2), 137–162. https://doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2019v24n2p137