AÇÕES FAVORÁVEIS AO ENSINO ENVOLVENDO ARGUMENTAÇÃO E REFLEXÕES MANIFESTADAS POR LICENCIANDAS NO CICLO PEDAGÓGICO
DOI:
https://doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2023v28n3p66Palabras clave:
Argumentação, Formação inicial de professores, Ciclo pedagógicoResumen
1.442 / 5.000 Resultados de tradução Resultado da tradução star_border En este artículo analizamos el ciclo pedagógico relacionado con la argumentación (planificar, enseñar y reflexionar) vivido por los estudiantes de graduación en química, en particular, las acciones favorables a la enseñanza con argumentación manifestadas por ellos al planificar una secuencia de enseñanza con argumentación y al realizar la secuencia en aula, además de sus reflexiones después del proceso. Para ello, se utilizaron datos de un archivo de texto de planificación, grabaciones de dos clases, dos cuestionarios pre y post clase y una entrevista. Las acciones fueron identificadas a partir de un conjunto de 27 acciones favorables a la enseñanza envolviendo la argumentación, y el análisis de las reflexiones ocurrió a partir de la identificación de elementos destacados por los licenciados. Los resultados indican que los estudiantes de graduación manifestaron, en la planificación y en las clases, acciones de los temas Apoyo, para involucrar a los estudiantes en la discusión, y Proceso, buscando construir argumentos científicos. En la etapa de planificación demostraron mayor seguridad y dominio de la argumentación que durante las clases, lo que se justificó en sus reflexiones sobre el desconocimiento de los alumnos y las inseguridades para conducir las discusiones. Finalmente, señalamos las limitaciones de los programas de formación inicial que se centran solo en la planificación de lecciones y la necesidad de crear oportunidades para que los estudiantes de pregrado interactúen con estudiantes reales, en contextos de enseñanza reales.Citas
Aydeniz, M., & Ozdilek, Z. (2016). Assessing and Enhancing Pre-service Science Teachers’ Self-Efficacy to Teach Science Through Argumentation: Challenges and Possible Solutions. International Journal of Science and Mathematics Education, 14, 1255-1273. https://doi.org/10.1007/s10763-015-9649-y
Berland, L. K., & McNeill, K. L. (2010). A learning progression for scientific argumentation: Understanding student work and designing supportive instructional contexts. Science Education, 24(5), 191-216. https://doi.org/10.1002/sce.20402
Berland, L. K., & Reiser, B. J. (2010). Classroom Communities' Adaptations of the Practice of Scientific Argumentation. Science Education, 95(2), 191-216. https://doi.org/10.1002/sce.20420
Bravo Torija, B., & Jiménez-Aleixandre, M. P. (2010). ¿Salmones o sardinas? A teaching sequence to promote the use of evidence and argumentation about ecology. Alambique, 63, 19-25.
Chiaro, S. D., & Leitão, S. (2005). O Papel do Professor na Construção Discursiva da Argumentação em Sala de Aula. Psicologia: Reflexão e Crítica, 18(3), 350-357. https://doi.org/10.1590/S0102-79722005000300009
Chin, C., & Osborne, J. (2010). Students' Questions and Discoursive Interaction: The impact on Argumentation During Collaborative Group Discussions in Science. Journal of Research in Science Teaching, 47(7), 883-908. https://doi.org/10.1002/tea.20385
Cohen, L., Manion, L., & Morrison, K. (2011). Research Methods in Education (7th ed.). New York, United States of America: Routledge.
Diniz-Pereira, J. E. (2007). Formação de professores, trabalho docente e suas repercussões na escola e na sala de aula. Educação & Linguagem, 10, 82-98. https://doi.org/10.15603/2176-1043/el.v10n15p82-98
Driver, R., Newton, P., & Osborne, J. (2000). Establishing the Norms of Scientific Argumentation in Classrooms. Science Education, 84(3), 287-312. https://doi.org/10.1002/(SICI)1098-237X(200005)84:3<287::AID-SCE1>3.0.CO;2-A
Duschl, R. A. (2008). Science education in three-part harmony: Balancing conceptual, epistemic, and social learning goals. Review of Research in Education, 32(1), 268-291. https://doi.org/10.3102/0091732X07309371
Ferraz, A. T., & Sasseron, L. H. (2017a). Espaço Interativo de Argumentação Colaborativa: Condições Criadas pelo Professor para Promover Argumentação em Aulas Investigativas. Ensaio: Pesquisa e Educação em Ciências, 19, 1-25. https://doi.org/10.1590/1983-21172017190117
Ferraz, A. T., & Sasseron, L. H. (2017b). Propósitos Epistêmicos para a promoção da argumentação em aulas investigativas. Investigações em Ensino de Ciências, 22(1), 42-60. https://doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2017v22n1p42
Ford, M. (2008). Disciplinary authority and accountability in scientific practice and learning. Science Education, 92(3), 404-423. https://doi.org/10.1002/sce.20263
Garcia-Mila, M., Gilabert, S., Erduran, S., & Felton, M. (2013). The Effect of Argumentative Task Goal on the Quality of Argumentative Discourse. Science Education, 97(4), 497-523. https://doi.org/10.1002/sce.21057
Henderson, J. B., McNeill, K. L., Gonzáles-Howard, M., Close, K., & Evans, M. (2018). Key Challenges and Future Directions for Educational Research on Scientific Argumentation. Journal of Research in Science Teaching, 55(1), 5-18. https://doi.org/10.1002/tea.21412
Ibraim, S. S. (2018). Caracterização de Ações Docentes Favoráveis ao Ensino de Ciências Envolvendo Argumentação (Tese de doutorado). Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG.
Ibraim, S. S., & Justi, R. (2016). Teachers’ knowledge in argumentation: contributions from explicit teaching in an initial teacher preparation programme. International Journal Science Education, 38(12), 1996-2025. https://doi.org/10.1080/09500693.2016.1221546
Ibraim, S. S., & Justi, R. (2017). Influências de um ensino explícito de argumentação no desenvolvimento dos conhecimentos docentes de licenciandos em Química. Ciência & Educação (Bauru), 23(4), 995-1015. https://doi.org/10.1590/1516-731320170040005
Ibraim, S. S., & Justi, R. (2021). Contribuições de ações favoráveis ao ensino envolvendo argumentação para a inserção de estudantes na prática científifica de argumentar. Química Nova na Escola, 43(1), 16-28. http://dx.doi.org/10.21577/0104-8899.20160225
Ibraim, S. S., & Justi, R. (2022). Actions that contribute to science teaching involving argumentation and their relationships with pedagogical content knowledge. Investigações em Ensino de Ciências, 27(1), 388-414. https://doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2022v27n1p388
Jiménez-Aleixandre, M. P., & Erduran, S. (2008). Argumentation in Science Education: An overview. In S. Erduran & M. P. Jiménez-Aleixandre (Eds.), Argumentation in Science Education: Perspectives from Classroom-Based Research (pp. 3-27). Dordrecht, Netherlands: Springer.
Leitão, S. (2011). O lugar da argumentação na construção do conhecimento em sala de aula. In S. Leitão & M. C. Damianovic (Eds.), Argumentação na Escola: O Conhecimento em Construção. Campinas, SP: Pontes Editores.
Lourenço, A. B., Ferreira, J., Q., & Queiroz, S. L. (2016). Licenciandos em Química e Argumentação Científica: Tendências nas Ações Discursivas em Sala de Aula. Química Nova, 39(4), 513-521. http://dx.doi.org/10.5935/0100-4042.20160035
Lourenço, A. B., & Queiroz, S. L. (2017). Estratégias didáticas distintas na promoção de ações pró-argumentação. Enseñanza de las ciencias: revista de investigación y experiencias didácticas, 2731-2736. Recuperado de https://raco.cat/index.php/Ensenanza/article/view/339393
Magnusson, S., Krajcik, J., & Borko, H. (1999). Nature, Sources and Development of Pedagogical Content Knowledge for Science Teaching. In J. Gess-Newsome & N. G. Lederman (Eds.), Examining Pedagogical Content Knowledge - The Construct and its Implications for Science Education (pp. 95-132). Dordrecht, Netherlands: Kluwer.
Martins, M., Dutra-Pereira, F. K., & Bortolai, M. M. S. (2022). Análise de Conhecimentos Docentes Sobre Argumentação: Um Estudo dos Portfólios dos Licenciandos em Química. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, 22, 1-27. https://doi.org/10.28976/1984-2686rbpec2022u14411467
McNeill, K. L., & Knight, A. M. (2013). Teachers’ Pedagogical Content Knowledge of Scientific Argumentation: The Impact of Professional Development on K–12 Teachers. Science Education, 97(6), 936-972. https://doi.org/10.1002/sce.21081
McNeill, K. L., & Pimentel, D. S. (2010). Scientific Discourse in Three Urban Classrooms: The Role of the Teacher in Engaging High School Students in Argumentation. Science Education, 94(2), 203-229. https://doi.org/10.1002/sce.20364
Mendonça, P. C. C., & Justi, R. (2013). Ensino-Aprendizagem de Ciências e Argumentação: Discussões e Questões Atuais. Revista Brasileira De Pesquisa Em Educação Em Ciências, 13(1), 187-216. Recuperado de https://periodicos.ufmg.br/index.php/rbpec/article/view/4257
Merriam, S. B. (1988). Case Study Research in Education - A Qualitative Approach. San Francisco and London: Jossey-Bass.
Mork, S. M. (2005). Argumentation in in science lessons: Focusing on the teacher’s role. Nordic Studies in Science Education, 1(1), 17-30. https://doi.org/10.5617/nordina.463
Osborne, J. (2010). Arguing to learn in science: The role of collaborative, critical discourse. Science, 328(5977), 463-466. https://doi.org/10.1126/science.1183944
Sasseron, L. H. (2015). Alfabetização Científica, Ensino por Investigação e Argumentação: Relações entre Ciências da Natureza e Escola. Ensaio, 17, 49-67. https://doi.org/10.1590/1983-2117201517s04
Sasseron, L. H. (2020). Interações Discursivas e Argumentação em Sala de Aula: A Construção de Conclusões, Evidências e Raciocínios. Ensaio, 22, 1-29. http://dx.doi.org/10.1590/1983-21172020210135
Scarpa, D., Azevedo, N., Menna, V., Orofino, R. P., Vilarrubia, A., Xavier, J. V. S., . . . Abreu, R. C. S. M. (2015). What are the features in the designing of argumentative teaching learning sequences? Paper presented at the 11th Conference of the European Science Education Research Association (ESERA), Helsinki.
Schön, D. A. (1987). Educating the Reflective Practitioner - Toward a New Design for Teaching and learning in the Professions. San Francisco, United States of America: John Wiley & Sons.
Sengul, O., Enderle, P. J., & Schwartz, R. S. (2020). Science teachers’ use of argumentation instructional model: linking PCK of argumentation, epistemological beliefs, and practice. International Journal of Science Education, 42(7), 1068-1086. https://doi.org/10.1080/09500693.2020.1748250
Shulman, L. S. (1987). Knowledge and Teaching: Foundations of the New Reform. Harvard Education Review, 57(1), 1-21.
Simon, S., Erduran, S., & Osborne, J. (2006). Learning to Teach Argumentation: Research and development in the science classroom. International Journal of Science Education, 28(2-3), 235-260. https://doi.org/10.1080/09500690500336957
Tardif, M. (2014). Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, RJ: Vozes.
Teles, A. P. S., & Munford, D. (2021). Diversidade de Processos Argumentativos e a Construção de Cultura Favorável à Argumentação em duas Salas de Aula de Ciências. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, 1-31. https://doi.org/10.28976/1984-2686rbpec2021u595625
Yilmaz, Y. O., Cakiroglu, J., Ertepinar, H., & Erduran, S. (2017). The pedagogy of argumentation in science education: science teachers’ instructional practices. International Journal of Science Education, 39(11), 1443-1464. https://doi.org/10.1080/09500693.2017.1336807
Zembal-Saul, C. (2009). Learning to Teach Elementary School Science as Argument. Science Education, 93(4), 687-719. https://doi.org/10.1002/sce.20325
Zohar, A. (2008). Science Teacher Education and Professional Development in Argumentation. In S. Erduran & M. P. Jiménez-Aleixandre (Eds.), Argumentation in Science Education: Perspectives from Classroom-Based Research (pp. 245-268). Dordrecht, Netherlands: Springer.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Roberta Rochelle Souza André, Raquel Santos, Stefannie de Sá Ibraim
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
La IENCI es una revista de acceso libre (Open Access) y no hay cobro de ninguna tasa ya sea por el envío o procesamiento de los artículos. La revista adopta la definición de la Budapest Open Access Initiative (BOAI), es decir, los usuarios tienen el derecho de leer, descargar, copiar, distribuir, imprimir, buscar y hacer links directos a los textos completos de los artículos publicados en esta revista.
El autor responsable por el envío representa a todos los autores del trabajo y, al enviar este artículo para su publicación en la revista está garantizando que posee el permiso de todos para hacerlo. De igual manera, garantiza que el artículo no viola los derechos de autor y que no hay plagio en lugar alguno del trabajo. La revista no se responsabiliza de las opiniones emitidas en los artículos.
Todos los artículos de publican con la licencia Reconocimiento-NoComercial 4.0 Internacional (CC BY-NC 4.0). Los autores mantienen sus derechos de autor sobre sus producciones y deben ser contactados directamente en el caso de que hubiera interés en el uso comercial de su obra.