DIDÁTICA DAS CIÊNCIAS E MATEMÁTICA (DCEM): SURGIMENTO E IMPLICAÇÕES PARA A FORMAÇÃO DO PROFESSOR
DOI:
https://doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2017v22n3p291Palavras-chave:
Didática das Ciências e Matemática, Ensino, Formação de professoresResumo
O campo de estudos e investigação do Ensino de Ciências e Matemática goza de respeitável reconhecimento e aceitabilidade, por parte da comunidade de especialistas, em vários países do mundo. De modo particular, quando lançamos nossa atenção maior aos fenômenos de ensino e de aprendizagem, sobretudo, aos fenômenos de sala de aula, em que o professor de disciplinas específicas assume posição não coadjuvante no processo, passamos a perspectivar um lugar de relevância para a Didática das Ciências e Matemática (DCeM). Assim, diante deste contexto, o presente trabalho aborda trabalhos e discute algumas tendências na DCeM, sem desconsiderar uma trajetória histórico-evolutiva cientifica que culminou com sua visibilidade acadêmica, sobretudo nos anos de 1980 e 1990. Ademais, um quadro de globalidade não pode ser compreendido sem um entendimento da função de suas partes constituintes. Dessa forma, alguns pressupostos da Didática da Matemática (DM), da Didática da Física (DF), da Didática da Química (DQ) e, por fim, da Didática da Biologia (DB) proporcionam ao leitor a percepção de elementos invariantes e recorrentes nos estudos em cada área, com o viés de interesse no seu ensino. Por conseguinte, o trabalho proporciona o processo dialético da substituição e velhos paradigmas e o vislumbre de novas trajetórias da pesquisa no ensino de Ciências e Matemática que, apesar dos seus avanços, não pode negligenciar o principal cenário de atuação do professor, ou seja, a sala de aula.Referências
Adúriz-Bravo, A. (2000). Consideraciones acerca del estatuto epistemológico de la didáctica específica de las ciencias naturales. Revista del Instituto de Investigaciones en Ciencias de la Educación, 9(17), 49-52. Recuperado de https://gredos.usal.es/jspui/bitstream/10366/69576/1/La_didactica_de_las_ciencias_como_discip.pdf
Adúriz-Bravo, A. (2001). Integración de la epistemología en la formación del profesorado de ciencias. (Tésis doctorales). Bellaterra: Universitat Autònoma de Barcelona.
Alters, B. J., Nelson, C. E. (2002). Perspective: teaching evolution in higher education. Evolution: international journal of organic evolution, Oxford, 56(10), 1891-1901. Recuperado de https://www.jstor.org/stable/3094632?seq=1#page_scan_tab_contents
Acevedo, J. A. et al.. (2005). Mitos da Didática das Ciências acerca dos motivos para incluir a natureza da Ciência no ensino de Ciências. Revista Ciência e Educação. 11(1), 1-15. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/ciedu/v11n1/01.pdf
Alves, F. R. V. (2016). Didática da Matemática. Revista Interfaces da Educação, 6(4), 13-28. DOI:10.26514/inter.v7i21.1259
Alves, F. R. V., Goes, C. S., Portella, A. K., & Barroso, C. (2017). Didática das Ciências e Matemática: seus pressupostos de ordem epistemológica e cognitiva. Revista Interfaces da Educação, 8(22), 36-45. Recuperado de https://periodicosonline.uems.br/index.php/interfaces/article/view/1365
Arenas, A. F. (1990). Didactica general y didacticas especiales. Revista Educar, 17(1), 9-36. Recuperado de http://www.raco.cat/index.php/educar/article/viewFile/42230/90179
Astolfi, J. P., & Develay, M. (1990). A didática das ciências. Campinas, SP: Papirus.
Astolfi, J. P. (1993). Trois paradigmes pour les recherches en didactique. Revue Française de Pédagogie, 26(103), 5-18. Recuperado de http://www.persee.fr/doc/rfp_0556-7807_1993_num_103_1_1293
Astolfi, J. P. (1990). Les concepts de la Didactique des Sciences, des oultils pour lire et construir les situations d´apprentissage. Recherche et Formation, 8(8), 19-31. Recuperado de http://www.persee.fr/doc/refor_0988-1824_1990_num_8_1_1021
Astolfi, J. P., & Peterfalvi, B. (1993). Obstacles et construction des situations didactiques en Science experimentale. Modèle Pedagogique, 6(16), 103-141. Recuperado de http://ife.ens-lyon.fr/publications/edition-electronique/aster/RA016-06.pdf
Auler, D. (2002). Interações entre ciência-tecnologia-sociedade no contexto da formação de professores de Ciências. (Tese de Doutorado, UFSC), Santa Catarina. Recuperado de https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/82610
Augistin, A. B. (2001). Integración de la epistemología en la formación del profesorado de ciências. (Tesis doctoral, Universidad Autonoma de Barcelona), Barcelona. Recuperado de http://www.tdx.cat/bitstream/handle/10803/4695/aab1de3.pdf?sequence=1&isAllowed=y
Bacherlard. G. (1996). A formação do espirito científico: contribuição para uma psicanálise do conhecimento. São Paulo: Contraponto.
Barros, E. C., Valentim, M. C., & Melo. M. A. A. (2005). O debate sobre o mestrado profissional na CAPES: trajetória e definições. Revistas Brasileira de Pós-graduação-RBPG, 2(4), 124-138. DOI:10.21713/2358-2332.2005.v2.84
Barros, L. V. (2008). Notas sobre o mestrado profissionalizante: a experiência de um centro de desenvolvimento sustentável na UnB. Revistas Brasileira de Pós-graduação-RBPG, 5(10), 353-364. DOI: 10.21713/2358-2332.2008.v5.158
Berg, K. C. (2014). The Place of the History of Chemistry in the Teaching and Learning of Chemistry. In Matthews. R. M. (Eds.). International Handbook of Research in History (pp.317-343). New York: Springer.
Besaude-Vicent. B. (2017). Philosophy of Chemistry or Philosophy with Chemistry?. International Journal of Philosophy of Chemisrty. 20(1), 59-76. Recuperado de http://www.hyle.org/journal/issues/20-1/index.html.
Bisognin, E. (2013). Produtos educacionais: análise da produção do Mestrado Profissional em Ensino de Física e de Matemática do Centro Universitário Franciscano de Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil. Polyphonia, 24(2), 269-284. Recuperado de https://www.revistas.ufg.br/sv/article/view/37938
Blanquet, E. (2014). La construction de critères de scientificité pour la démarche d’investigation: Une approche pragmatique pour l’enseignement de la physique à l'école primaire. (Thése de doctorat, Université de Genêve), Gênese. Recuperado de https://tel.archives-ouvertes.fr/tel-01141872/document.
Bizzo, N. M. V. (1991). Ensino de Evolução e História do Darwinismo. (Tese de Doutorado, Universidade de São Paulo), São Paulo. Recuperado de http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48133/tde-16082013-145625/pt-br.php
Brandão, M. A., Maia, E. D & Bomfim, A. M. (2013). Os desafios da construção de um Mestrado Profissional: um panorama dos sete anos do Propec. Polyphonía, 24(2), 319-336. DOI:10.5216/rp.v24i2.37941
Brakel, J, V. (2014). Philosophy of Science and Philosophy of Chemistry. HYLE-International Journal for Philosophy of Chemistry, 20(4), 11-57. Recuperado de http://www.hyle.org/journal/issues/20-1/vanbrakel.pdf
Bravo. A. A. (2000). La Didáctica das Ciências como disciplina. Ediciones Universidad de Salamanca. Spain. 61-74. Recuperado de http://e-spacio.uned.es/fez/eserv/bibliuned:20475/didactica_ciencias.pdf
Bravo. A. A. (2001). Integración de la epistemología en la formación del profesorado de Ciencias. (Tesis Doctoral, Universidad Autonoma de Barcelona), Barcelona. Recuperado de http://www.tesisenred.net/bitstream/handle/10803/4695/aab1de3.pdf?sequence=1
Bravo. A. A., Salazar, I., Mena. N., & Badillo, E. (2006). La Epistemología en la Formación del Profesorado de Ciencias Naturales: Aportaciones del Positivismo Lógico. REIEC Revista Electrónica de Investigación en Educación en Ciencias, 1(1), 6-23. Recuperado de http://www.redalyc.org/pdf/2733/273320433003.pdf
Brousseau, G. (1986). Théorisation des phénomènes d´enseignement des Mathématiques (These de Doctorat, Université Bourdeaux), Bourdeaux. Recuperado de https://tel.archives-ouvertes.fr/file/index/docid/509225/filename/TheseetAnnexesGBA.pdf
Brousseau, G. (1985). Didactiques des Science et formation des professeur. In C. Comiti, T. Ngo Anh, A. Bessot, M.-P. Chichignoud & J.-C. Guillaud (Eds.), Didactique des disciplines scientifiques et formation des enseignants (pp. 34-54). Hà N?i: Maison d'Edition de l'Education.
Brunet, P. (1998). Enseigner et apprendre par problemes scientifiques dans les sciences de la vie état de la question. Revue ASTER, thése et tendences, 1(27), 147-181. Recuperado de http://ife.ens-lyon.fr/publications/edition-electronique/aster/RA027-09.pdf.
Cachapuz, A. et al.. (2001). A emergência da didáctica das ciências como campo específico de conhecimento. Revista Portuguesa de Educação, 14(1), 155-195. Recuperado de http://www.redalyc.org/pdf/374/37414108.pdf
Cachapuz, A., et al.. (2005). A necessária renovação do ensino das Ciências. São Paulo: Cortez.
Cachapuz, A., Praia, J., & Jorge, M. (2004). Da educação em ciência às orientações para o ensino das ciências: um repensar epistemológico. Revista Ciência & Educação, 10(3), 363-381. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/ciedu/v10n3/05.pdf.
Campos, C., & Cachapuz, A. (1997). Imagens de Ciência em manuais de Química portugueses. Química na nova escola, 1(6), 23-29. Recuperado de http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc06/pesquisa.pdf
Carneiro, M. H. & Gastal, M. L. (2005). História e Filosofia das Ciências no Ensino de Biologia. Ciência & Educação, 11(1), 33-39. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/ciedu/v11n1/03.pdf.
Ciércoles, M. F. R. (2005). Enseñanza de la física y la química en Europa: análisis comparativo de los sistemas educativos. In Canôn, G. P. Didáctica de la Física y la Química en los distintos niveles educativos (pp.15-25). Recuperado de http://www.eduquim.com/pdfs/didactica_de_la_fisica_y_la_quimica_en_los_distintos_niveles_educativos_2.pdf
Castro, C. M. (2005). A hora do mestrado profissional. Revista Brasileira da Pós?Graduação, 2(4), 16?23. Recuperado de http://ojs.rbpg.capes.gov.br/index.php/rbpg/article/view/73
Chamizo, J. A. (2011). A New Definition of Models and Modeling in Chemistry’s Teaching. Science and Education, 16(2), 197-216. Recuperado de http://www.joseantoniochamizo.com/pdf/a_new_definition_of_models_and_modeling_in_chemistry.pdf
Chamizo, J. A. (2012). Heuristics Diagramms as a Tool to Teach of History Scence. Science and Education, May, 21(5), 745-762. Recuperado de http://citeseerx.ist.psu.edu/viewdoc/download?doi=10.1.1.455.7858&rep=rep1&type=pdf
Chevallard, Y. (1991). La Transposition didactique. Paris: La Pensée Sauvage Édition.
Chevallard, Y. (2005). Didactic Transposition in Mathematics Education. Encyclopedia of Mathematics Education, 1(1),131-134. DOI:10.1007/978-94-007-4978-8_48
Chevallard, Y. (2007). Readjusting Didactics to a Changing Epistemology. European Educational Research Journa, 6(2), 131-134. Recuperado de http://journals.sagepub.com/doi/pdf/10.2304/eerj.2007.6.2.131.
Clement, P. (1998). La Biologie et as Didactique. Revue ASTER, 1(27), 57-93. Recuperado de http://ife.ens-lyon.fr/publications/edition-electronique/aster/RA027-06.pdf
Coquidé-Cantor, M. & Borght, C. V. (1998). Des recherches en didactique de la biologie : finalités, problématiques, concepts et productions (1988-1998). Revue ASTER, thése et tendences, 1(27), 95-122, Recuperado de http://documents.irevues.inist.fr/bitstream/handle/2042/8707/ASTER_1998_27_95.pdf;jsessionid=E78EE329F8938BC34FC24F49CF57F2CF?sequence=1
Develay. M. (1993). Pour une épistémologie des savoirs scolaires. Pedagie Collegiale, 7(1), 35-40. Recuperado de http://aqpc.qc.ca/sites/default/files/revue/develay_07_1.pdf
Dobzhansky, T. (1973). Nothing in Biology makes sense except in light of evolution. American Biology Teacher. 35(1), 125-129. Recuperado de http://biologie-lernprogramme.de/daten/programme/js/homologer/daten/lit/Dobzhansky.pdf
Duarte, M. C. (2004). A história da Ciência na prática de professores portugueses: implicações para a formação de professores de ciências. Ciência & Educação. 10(3), 317-331. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/ciedu/v10n3/02.pdf
Ernest, P. (1991). The Philosophy of Mathematical Education. England: Palmer Press.
Evans, M. et al.. (2012). Encountering Counterintuitive Ideas: constructing a developmental learning progression for evolution understanding. In Rosengren, K. S. et al.. (Eds.). Evolution Challenges: integrating research and practice in teaching and learning about evolution (pp. 174-200). Oxford: University of Oxford.
Ferreira, S. et al.. (2015). Conceptualização da construção da ciência em currículos e manuais escolares. Revista Conselho Nacional de Educação, Lisboa. Recuperado de http://www.cnedu.pt/pt/publicacoes/seminarios-e-coloquios/1065-curriculos-de-nivel-elevado-no-ensino-das-ciencias
Ferreira, L., M. (2013). Atomismo: um resgate histórico para o ensino de química. (Dissertação de Mestrado, UFSC), Santa Catarina. Recuperado de https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/103484/318230.pdf?sequence=1&isAllowed=y
Firme, R. N., & Amaral, R., Edenia, M. (2008). Concepções de professores de química sobre ciência, tecnologia, sociedade e suas inter-relações: um estudo preliminar para o desenvolvimento de abordagens STS em sala de aula. Revista Ciência & Educação, 14(2), 251-269. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/ciedu/v14n2/a05v14n2
Fischer, Tania. (2003). Seduções e riscos: a experiência do mestrado profissional. PENSATA. 43(2), 119-123. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/rae/v43n2/v43n2a10
Fourez, Gerard. (1995). A construção das Ciências: introdução à Filosofia e a ética das Ciências. São Paulo: UNESP.
Fúrio, C. & Gil. D. (1989). La didáctica de las ciencias en la formación inicial del profesorado: una orientación y un programa teóricamente fundamentados. Enseñanza de las Ciencias, 7(3), 257-265. Recuperado de http://www.raco.cat/index.php/Ensenanza/article/view/51272
Galli, L. G., Meinardi, E. (2015). Obstáculos para el aprendizaje del modelo de evolución por selección natural, en estudiantes de escuela secundaria de Argentina. Revista Ciência & Educação. 21(1), 101-122Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/ciedu/v21n1/1516-7313-ciedu-21-01-0101.pdf
Gascon, J. (1998). Evolución de la didáctica de las matemáticas como disciplina científica, Recherches en Didactique des Mathématiques, 18(1), 7-34. Recuperado de http://2633518-0.web-hosting.es/blog/didact_mate/2.Evoluci%C3%B3n%20de%20la%20did%C3%A1ctica%20de%20las%20matem%C3%A1ticas.pdf
Guilbert, L., & Meloche, D. (1993). L’idée de science chez des enseignants em formation: un lieu entre l’histoire des sciences et l’hétérogénéité des visions. Didaskalia, 2(1), 7-30. Recuperado de http://ife.ens-lyon.fr/publications/edition-electronique/didaskalia/INRP_RD002_1.pdf
Laszlo, P. (2014). Chemistry, Knowledge Through Actions? HYLE-International Journal for Philosophy of Chemistry, 20(4), 93-119. Recuperado de http://www.hyle.org/journal/issues/20-1/laszlo.pdf
Gutiérrez, R. & Izquierdo, M. (1989): La didáctica de las ciencias: una empresa racional. Enseñanza de las Ciencias, 7(3), 277-284. Recuperado de http://www.raco.cat/index.php/Ensenanza/article/view/51275/93020
Gil, P. (1994). Diez años de investigación en didáctica de las ciencias: realizaciones y perspectivas. Enseñanza de las Ciencias, 12(2), 154-164.Recuperado de http://www.raco.cat/index.php/ensenanza/article/viewFile/21355/93310
Gil, P., Carrascosa, J. Furió, C. & Martinez-Torregrosa, J. (1991). La enseñanza de las ciencias en la educación secundaria. ICE/Universidad de Barcelona. Barcelona: Horsori.
Gil, P., Alis., J., C. & Terrades, F. M. (1999). El surgimiento de la didáctica de las ciencias como campo específico de conocimientos. Revista educación y pedagogía. 11(25), 15-65. Recuperado de http://aprendeenlinea.udea.edu.co/revistas/index.php/revistaeyp/article/view/5859
Greca, I. M., & Moreira, M. A. (2002). Mental, physical, and mathematical models in the teaching and learning of physics. Science Education, 86(1), 106-121. DOI:10.1002/sce.10013
Huerta, J. F. (2003). Renacimiento didáctico. Enseñanza, 21, 11-29. Recuperado de http://revistas.usal.es/index.php/0212-5374/article/view/4065
Huerta, J. F. (1990). Niveles epistemológicos, epistemagógicos y epistemo-didácticos en las didácticas especiales. Enseñanza, 8, 11-29. Recuperado de http://espacio.uned.es/fez/eserv/bibliuned:20378/niveles_espistemologicos.pdf
Huerta, J. F. (1983). Tres decenios de innovación didáctico-experimental (1943-1973). Enseñanza, 1, 11-30. Recuperado de http://revistas.usal.es/index.php/0212-5374/search/search
Kornhauser. A. (1984). Some methods in teaching chemistry. In Waddington, D. J. (Ed.). Teaching school Chemistry (pp.115-158.). Paris: United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization.
Legendre, F. M. (1994). Problématique de l'apprentissage et de renseignement des sciences au secondaire: un état de la question. Revue des sciences de l'éducation. 20(4), 657-677. Recuperado de https://www.erudit.org/fr/revues/rse/1994-v20-n4-rse1853/031761ar/
Lôbo, S. F. (2007). O ensino de Química e a formação do Educador químico, sob o olhar bacherlardiano. Revista Ciência e Educação, 14(1), 89-100. Recuperado de http://www.redalyc.org/html/2510/251019506006/
Machado, R. (2006). Foucault, a Ciência e o Saber. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
Martins, R. A., Silva, C. C. & Prestes, M. E. B. (2014). History and hilosophy of Science in Science Education, in Brazil. In Matthews. R. M. (Ed.). International Handbook of Research in History, Philoshophy and Sciences Teaching (pp.2271-2299). New York: Springer.
Martins, M. I. T. P. (1989). A energia nas reacções químicas: modelos interpretativos usados por alunos do ensino secundário. (Tese de Doutorado, Universidade de Aveiro), Aveiro. Recuperado de https://ria.ua.pt/handle/10773/14874
Matthews, M. R. (1994). História, Filosofia y Enseñanza de las Ciencias: la aproximacion actual. Enseñanza de las Ciencias, 12(2), 255-277. Recuperado de http://www.raco.cat/index.php/ensenanza/article/viewFile/21364/93319
Matthews, M. R. (2015). The Contribution of History and Philosophy of Science. New York: Routledge.
Mcdermott, L. C. (2000). Bridging the gap between teaching and learning: the role of physics education research in the preparation of teachers and majors. Investigações em Ensino de Ciências, 5(3), 157-170. Recuperado de http://www.if.ufrgs.br/ienci/artigos/Artigo_ID62/v5_n3_a2000.pdf
Moreira, M. A. (2004). O mestrado (profissional) em ensino. Revistas Brasileira de Pós-graduação-RBPG, 4(1),131-142. DOI:10.21713/2358-2332.2004.v1.26
Moreira, M. A., & Nardi, R. (2009). O mestrado profissional na área de ensino de ciências e matemática: alguns esclarecimentos. Revista Brasileira de ensino de Ciência ou Tecnologia, 2(3), 1-7. DOI:10.3895/S1982-873X2009000300001
Mortimer, E. F. (1997). Para além das fronteiras da química: relações entre filosofia, psicologia e ensino de química. Química Nova, 20(2), 200-207. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/qn/v20n2/4935.pdf
Nardi, R. & Castiblanco, O. (2014). Didática da Física. São Paulo: Cultura Acadêmica.
Nardi, R. (2009). Ensino de Ciências e Matemática I: temas sobre a formação de professores. São Paulo: Cultura Acadêmica.
Nardi, R. & Almeida, Maria J. Pereira M. (2004). Formação da área de ensino de ciências: memórias de pesquisadores no Brasil. II Encontro Iberoamericano sobre Investigação Básica em Educação em Ciências, Burgos, 1-12. Recuperado de https://seer.ufmg.br/index.php/rbpec/article/view/2300
Nardi, R. (2005). A área de ensino de ciências no brasil: fatores que determinaram sua constituição e suas características segundo pesquisadores brasileiros. (Tese de livre Docência, Universidade Estadual Paulista), Baurú. Recuperado de http://www2.fc.unesp.br/gpec/documentospdf/Teses/TeseLDNardi.pdf
Nardi, R. (2009). Ensino de Ciências e Matemática I: temas sobre a formação de professores. São Paulo: UNESP editora.
Nardi, R. (2015). A pesquisa em ensino de Ciências e Matemática no Brasil. Revista Ciência e Educação, 21(2), 1-5.
Nardi, R. & Almeida, M. J. P. M. (2004). Formação da área de ensino de ciências: memórias de pesquisadores no Brasil. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, Porto Alegre, 4(11), 90-100. Recuperado de https://seer.ufmg.br/index.php/rbpec/article/view/2300/1699
Nardi, Roberto. (2005). A área de ensino de ciências no brasil: fatores que determinaram sua constituição e suas características segundo pesquisadores brasileiros. (Tese de Doutorado, Universidade Estadual Paulista), São Paulo. Recuperado de http://www2.fc.unesp.br/gpec/documentospdf/Teses/TeseLDNardi.pdf.
Nardi, R. (2017) A pesquisa em ensino de ciências no Brasil: alguns recortes. São Paulo: Escrituras.
Niezer, T. M., Fabri, F., Frasson, A. C., & Pilltti, L. A. (2015). Caracterização dos Produtos Desenvolvidos por um Programa de Mestrado Profissional da Área de Ensino de Ciências e Tecnologia. Revista Brasileira de ensino de Ciência ou Tecnologia, 8(3), 1-29. DOI:10.3895/rbect.v8n3.2084
Paixão, M. F., & Cachapuz, A. (1999). La enseñanza de las ciencias y la formación de profesores de enseñanza primaria para la reforma curricular: de la teoría a la práctica. Enseñanza de las Ciencias, 17(1), 69-77. Recuperado de http://www.raco.cat/index.php/Ensenanza/index
Paiva, J. C. et al.. (2017). Desenvolvimento profissional e cooperação internacional para professores de química: avaliação da intenção de mudança pedagógica após formação continuada no porto. Quimica Nova, 40(1), 105-112. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/qn/v40n1/0100-4042-qn-40-01-0105.pdf
Paun, E. (2006). Transposition didactique: un processus de construction du savoir scolaire. Carrefous de l´Éducation, 22(2),1-12. DOI:10.3917/cdle.022.0003
Pombo. l. & Costa, N. (2009). Avaliação de impacte de cursos de mestrado nas práticas profissionais de professores de ciências-exemplos de boas práticas. Investigações em Ensino de Ciências, 14(1), 83-99. Recuperado de https://www.if.ufrgs.br/cref/ojs/index.php/ienci/article/view/411
Porlan, R. A. & Toscano, J. M. (1994). El saber practico de los profesores especialistas. Aportaciones desde la didacticas específicas. Investigación en la Escuela, 4(24), 49-58. Recuperado de http://www.investigacionenlaescuela.es/articulos/24/R24_4.pdf
Prado, M. R. M. (2011). A formação pós-graduada em ensino de Ciências naturais e matemática de docentes do IFRN: implicações na atuação docente. (Dissertação de Mestrado, UFRN), Natal, Recuperado de https://repositorio.ufrn.br/jspui/bitstream/123456789/16079/1/MariaRMP_DISSERT.pdf
Rezende, L. A. (2008) História das Ciências no Ensino de Ciências: contribuições dos recursos audiovisuais. Ciência em Tela, 1(2). Recuperado de http://www.cienciaemtela.nutes.ufrj.br/artigos/0208rezende.pdf
Romine, W. L., Walter, W. L., Bosse, E., & Todd, A. (2016) Understanding Patterns of Evolution Acceptance—A New Implementation of the Measure of Acceptance of the Theory of Evolution (MATE) With Midwestern University Students. Journal of Research in Science Teaching, 54(5), 1-31. DOI:10.1080/09500693.2016.1212425
Ribeiro, R. J. (2005). O mestrado profissional na política atual da Capes. Revista Brasileira de Pós-Graduação, 2(4), 8-15. DOI:10.21713/2358-2332.2005.v2.72
Ribeiro, M. A. P. (2014). Integração da filosofia da química no currículo de formação inicial de professores. Contributos para uma filosofia do ensino. (Tese de Doutorado, Universidade de Lisboa), Lisboa. Recuperado de http://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/12152/1/ulsd069011_td_tese.pdf
Roger, L. (2014). The Pedagogical Philosophy of Bachelard. Antistasis, 4(2), 34-37. Recuperado de https://journals.lib.unb.ca/index.php/antistasis/article/view/22311/25910
Rundgren, S. C. & Rundgren, C. J. (2015). Making chemistry education relevant through mass media. In Eilks, I., & Hofstein, A. Relevant Chemistry Education: From Theory to Practice (pp.205-219). Boston: SENSE PUBLISHERS.
Schäfer, E. D. A. (2013). Impacto do mestrado profissional em ensino de Física na UFRGS na prática docente. (Tese de Doutorado, UFRGS), Rio Grande do Sul. Recuperado de https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/78481/000899819.pdf?sequence=1
Schnetzler. R. P. (2002). A pesquisa em ensino de química no brasil: conquistas e perspectivas. Química Nova, 25(1),14-24. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/qn/v25s1/9408.pdf
Schuck, J. R., Martins, S. N., Marchi, I. M., & Grassi, M. H. (2016). Ensino em mestrado profissional de Ciências Exatas: concepções e saberes de professores em formação. Revistas Brasileira de Pós-Graduação-RBPG, 13(31), 491-505. DOI:10.21713/2358-2332.2016.v13.1245
Silveira, V. O. & Pinto, F. C. S. (2005). Reflexões necessárias sobre o mestrado profissional. Revista Brasileira da Pós?Graduação, 2(4), 38?47. Recuperado de http://ojs.rbpg.capes.gov.br/index.php/rbpg/article/view/76
Shummer, J. (2006). The Philosophy of Chemistry From Infancy Toward Maturity. In Baird, D., Scerri, E. & Mcintyre, L. (Eds.). Philosophy of Chemistry: Synthesis of a New Discipline, (pp.19-39). Boston Studies in the Phylosophy of Science: Springer.
Smith, M. (2010). Current status of research in teaching and learning evolution. I. philosophical/ epistemological issues. Science & Education, Dordrecht, 19(4), 523-538. DOI:10.1007/s11191-009-9215-5
Taber, K. S. (2015). Epistemic relevance and learning chemistry in an academic context. In Eilks, I., & Hofstein, A. (Eds.). Relevant Chemistry Education: From Theory to Practice (pp.79-101). Boston: SENSE PUBLISHERS.
Tiberghien, A. (1985). Quelques éléments sur l'evolution de la recherche en didactique de la physique. Revue Française de Pédagogie, 34(72), 71-86. Recuperado de http://ife.ens-lyon.fr/publications/edition-electronique/revue-francaise-de-pedagogie/INRP_RF072_8.pdf
Tiedemann, P. W. (1998). Conteúdos de química em livros didáticos de ciências. Ciência & Educação, 5(2), 15-22. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/ciedu/v5n2/a02v5n2
Tood, A., Romine, W. R., Whitt, K. C., (2016). Development and Validation of the Learning Progression–Based Assessment of Modern Genetics in a High School Context. International Journal of Science Education, 38(1), 1673-1698. Recuperado de DOI:10.1080/09500693.2016.1212425
Tonidandel, S. M. R. (2013). Superando os obstáculos no ensino e na aprendizagem da Evolução Biológica. (Tese de Doutorado , Universidade de São Paulo), São Paulo. Recuperado de http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-18122014-100501/pt-br.php.
Trudel, L., Parent, C., & Métioui, A. (2009). Démarche, cheminement et stratégies: une approche en trois phases pour favoriser la compréhension des concepts scientifiques. Revue des sciences de l'éducation, 35(3), 149-172. Recuperado de https://www.erudit.org/fr/revues/rse/2009-v35-n3-rse3855/.
Villani, A. et al.. (2017). Mestrados profissionais em ensino de ciências: estrutura, especificidade, efetividade e desenvolvimento profissional docente. Investigações em Ensino de Ciências, 22(1), 128-161. Recuperado de https://www.if.ufrgs.br/cref/ojs/index.php/ienci/article/view/425
Vollmer, S. H. (2006). Space in Molecular representations or how pictures can represent objects. In Baird, D., Scerri, E., & Mcintyre, L. (Eds.). Philosophy of Chemistry: Synthesis of a New Discipline (pp.293-308), Boston Studies in the Phylosophy of Science: Springer.
Vries, M. G., Ferreira, C., & Arroio, A. (2014). Concepções de licenciandos em química sobre visualizações no ensino de ciências em dois países: Brasil e Portugal. Química Nova, 37(3), 556-563. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/qn/v37n3/v37n3a28.pdf
Wallis, R. L. (2012). Biology Education in the Future. In Kim, M., & Diong, C. H. (Eds.). Biology Education for Social and Sustainable Development (pp.61-73). Tapei: Índia.
Wang, H. A., & Schmidt, W. (2001). History, Philosophy and Sociology of Science in Science Education: Results from the Third International Mathematics and Science Study. Science and Education,10(1), 51-70.
Zuin, V. G., & Paca, J. L. de A. (2012). Formación docente en química y ambientación curricular: estudio de caso en una institución de enseñanza superior brasileña. Enzenanza de las Ciencias, 31(1), 79-93. Recuperado de http://ensciencias.uab.es/article/view/545/pdf
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
A IENCI é uma revista de acesso aberto (Open Access), sem que haja a necessidade de pagamentos de taxas, seja para submissão ou processamento dos artigos. A revista adota a definição da Budapest Open Access Initiative (BOAI), ou seja, os usuários possuem o direito de ler, baixar, copiar, distribuir, imprimir, buscar e fazer links diretos para os textos completos dos artigos nela publicados.
O autor responsável pela submissão representa todos os autores do trabalho e, ao enviar o artigo para a revista, está garantindo que tem a permissão de todos para fazê-lo. Da mesma forma, assegura que o artigo não viola direitos autorais e que não há plágio no trabalho. A revista não se responsabiliza pelas opiniões emitidas.
Todos os artigos são publicados com a licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional. Os autores mantém os direitos autorais sobre suas produções, devendo ser contatados diretamente se houver interesse em uso comercial dos trabalhos.
![Creative Commons License](https://i.creativecommons.org/l/by-nc/4.0/88x31.png)