The senses which students attribute to physics teaching and its historical approach

Authors

  • Abigail Vital Programa de Pós-Graduação em Ciência, Tecnologia e Educação Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca Avenida Maracanã, 229, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
  • Andreia Guerra Programa de Pós-Graduação em Ciência, Tecnologia e Educação Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca Avenida Maracanã, 229, Rio de Janeiro, RJ, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2018v23n1p130

Keywords:

Attribution of senses, Physics Teaching, History of Science, Culture of Physics Teaching

Abstract

The literature in science teaching emphasizes students' lack of interest in learning the contents of physics. Considering the importance of the discipline for basic training, this article investigates the sense that students enrolled in a high school course integrated to the computer technician attribute to physics and the approach that adopts the history of science as presentation bias, discussion and reflection on the contents of the discipline. Based on the theoretical-methodological framework provided by Bakhtin’s thought, we analyzed the statements produced by the students and their physics teacher in individual and semi-structured interviews. The analysis revealed the incidence of constituent elements of the culture of physics teaching in the attribution of senses that, although they recognize the importance of the discipline, consider it difficult to understand, introductory and dispensable for the continuation of studies in certain areas. The aim of this study is to point out the need for investments in the teacher training that enable teachers to discuss the teaching culture that presents physics exclusively through calculations and formulas, the producer of unquestionable, historical and genius-produced truths. The transformation of this culture can contribute to the production of new senses in relation to physics and its historical approach.

References

Abramovay, M., & Castro, M. G. (2003). Ensino médio: múltiplas vozes. Brasília: UNESCO, MEC.

Aikenhead, G.S. (1996). Science education: Border crossing into the subculture of science. Studies in Science Education, 27, 1-52. Recuperado de https://www.usask.ca/education/documents/profiles/aikenhead/sse_border.pdf

Angell, C., Kind, P. M., Henriksen, E. K., & Guttersrud, O. (2008). Implementation of empirical- mathe-matical modelling in upper secondary physics: Teachers' interpretations and considerations. Nordic Studies in Science Education, 4(2), 113-122. Recuperado de https://www.journals.uio.no/index.php/nordina/article/view/284

Araujo, M. S. T., & Abib, M. L. V. S. (2003). Atividades Experimentais no Ensino de Física: diferentes enfoques, diferentes finalidades. Revista Brasileira de Ensino de Física, 25(2), 176-194. Recuperado de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-11172003000200007&lng=en&nrm=iso&tlng=pt

Arruda, S. M., & Baccon, AL. P. (2007). O professor como um “lugar”: uma metáfora para a compreen-são da atividade docente. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, Belo Horizonte, 9(1), 112-131. Recuperado de http://www.portal.fae.ufmg.br/seer/index.php/ensaio/article/view/123

Asbahr, F. S. F. (2014). Sentido pessoal, significado social e atividade de estudo: uma revisão teórica. Revista Quadrimestral da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional, 18(2), 265-272. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/pee/v18n2/1413-8557-pee-18-02-0265.pdf

Bakhtin, M. M. (2015). Problemas da poética de Dostoiévski. (5a ed.). Rio de Janeiro: Forense Universi-tária.

Bakhtin, M. M. (2011). Estética da criação verbal. (6a ed.). São Paulo: Editora WMF Martins Fontes.

Bakhtin, M. M. (2010). Questões de literatura e de estética: a teoria do romance. (5a ed.). São Paulo: Editora HUCITEC.

Bakhtin, M. M. (1997). Estética da criação verbal. (2a ed.). São Paulo: Martins Fontes.

Bakhtin, M. M. (1981). The dialogic imagination: four essays. AustIn University of Texas Press.

Bakhtin, M. M., & Volochinov, V. N. (2009). Marxismo e filosofia da linguagem: problemas fundamentais do método sociológico da linguagem. (13a ed.). São Paulo: Hucitec.

Bang, M., & Medin, D. (2010). Cultural process in science education: Supporting the navigation of multi-ple epistemologies. Science Education, 94, 1008–1026. Recuperado de http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1002/sce.20392/full

Baptista, M., Freire, S., Carvalho, C., Freire, A., Azevedo, M., & Oliveira, T. (2011). Cursos de educação e formação: Uma oportunidade para questionar práticas de sala de aula e reconstruir identidades escolares. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, 13(2), 151-170. Recuperado de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-1172011000200151&lng=en&nrm=isso &tlng=pt

Bastos, F. (1988). O Ensino de Conteúdos de História e Filosofia da Ciência. Ciência & Educação, 5(1), 55-72. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/ciedu/v5n1/a06v5n1.pdf

Bezerra, E. V. L. (2014). Analise de propostas didáticas de história e filosofia da ciência para o ensino de Física. (Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Paraná), Curitiba. Recuperado de http://www.exatas.ufpr.br/portal/ppgecm/wp-content/uploads/sites/27/2016/03/040_EvaldoVictorLimaBezerra.pdf

Bittencourt, F. B., & Prestes, M. E. B. (2011). Análise da disposição das informações acerca da história da genética nos livros didáticos aprovados no PNLEM-2007. V Encontro Regional Sul de Ensino de Biologia (EREBIO-SUL). IV Simpósio Latino Americano e Caribenho de Educação em Ciências do In-ternational Council of Associations for Science Education (ICASE). Recuperado de http://www.uel.br/ccb/biologiageral/eventos/erebio/comunicacoes/T220.pdf

Borges, A. T. (2002). Novos rumos para o laboratório escolar de ciências. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, 19(3), 291-313. Recuperado de https://periodicos.ufsc.br/index.php/fisica/article/view/6607/6099

Bourdieu, P. (2013). La nobleza de Estado: Educación de elite y espíritu de cuerpo. Buenos Aires: Si-glo Veintiuno.

Bozelli, F. K., & Nardi, R. (2006). O uso de analogias no ensino de Física em nível universitário: interpre-tações sobre os discursos do professor e dos alunos. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, 6(3), 77-100. Recuperado de https://seer.ufmg.br/index.php/rbpec/article/view/2245/1644

Brasil, Ministério da Educação. (2002). PCN+ Ensino Médio: Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Bra-sília. Recuperado de http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/CienciasNatureza.pdf

Casotti, J. B. C. (2007). Marcas de oralidade em entrevista da imprensa escrita. In Anais do Colóquio de Estudos Linguísticos e Literários. Maringá, 1448-1459. Recuperado de http://www.ple.uem.br/3celli_anais/trabalhos/estudos_linguisticos/pfd_linguisticos/037.pdf

Catarino, G. F. C. (2013). A aula de física como gênero: reflexões sobre educação científica formal, não formal e outras formas... (Tese de Doutorado em Educação, Universidade Federal Fluminense), Rio de janeiro. Recuperado de https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=656210

Dahlet, P. (2005). Dialogização enunciativa e paisagens do sujeito. In Brait, B. (Ed.). Bakhtin dialogismo e construção do sentido (pp.55-84). (2a ed.). Campinas: Editora da Unicamp.

Finkelstein, N. D., & Price, E. (2005). Seeding Change: The Challenges of Transfer and Transformation of Educational Practice and Research in Physics. Physics Education Research Conference, 790(15). DOI:10.1063/1.2084690

Fiolhais, C. (2005). Relação da Física com a Matemática. Revista Educação e Matemática, (81), 29-31. Recuperado de http://www.apm.pt/files/_ano_fisica_low_424ac014774eb.pdf

Forato, T.C.M., Pietrocola, M., & Martins, R. A. (2011). Historiografia e natureza da ciência na sala de aula. Caderno Brasileiro do Ensino de Física, 28(1), 27-59. Recuperado de https://periodicos.ufsc.br/index.php/fisica/article/view/2175-7941.2011v28n1p27/18162

Gaspar, A., & Monteiro, I. C. C. (2005). Atividades experimentais de demonstração em sala de aula: uma análise segundo o referencial da teoria de Vygotsky. Investigações em Ensino em Ciências, 10(2), 227-254. Recuperado de https://www.if.ufrgs.br/cref/ojs/index.php/ienci/article/view/518/315

Geertz, C. (2008). A interpretação das culturas. (1a ed.). Rio de Janeiro: LTC.

Grossi, M. G. R., Borja, S. D. B., Lopes, A. M., & Andalécio, A. M. L. (2016). As mulheres praticando ciência no Brasil. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, 4(1), 11-30. Recuperado de https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/view/44269/31677

Guerra, A., Braga, M., & Reis, J. C. (2009). Um Curso de Cosmologia na Primeira Série do Ensino Médio com enfoque Histórico-Filosófico. In Simpósio Nacional de Ensino de Física. Vitória, ES: UFES. Re-cuperado de http://www.sbf1.sbfisica.org.br/eventos/snef/xviii/sys/resumos/T0448-1.pdf

Heering, P. (2016). The Educational Potential of Teaching Science as Culture. Science & Education, 25(7), 745-746. Recuperado de DOI:10.1007/s11191-016-9855-1

Henke, A., & Höttecke, D. (2015). Physics Teachers’ Challenges in Using History and Philosophy of Science in Teaching. Science & Education, 24(4), 349-385. Recuperado de DOI:10.1007/s11191-014-9737-3

Hodson, D. (1991). Philosophy of science and science education. In Matthews, M. R. History, philoso-phy, and science teaching: seleted readings (pp.19-32). Toronto/New York: OISE/Teachers College.

Hottecke. D., & Silva. C. (2011). Why implementing history and philosophy in school science education is a challenge: an analysis of obstacles. Science & Education, 20(3-4), 293-316. Recuperado de http://www.bu.edu/hps-scied/files/2012/10/H%C3%B6ttecke-HPS-Why-Implementing-History-and-Philosophy-in-School-Science-Education-is-a-Challenge.pdf

Hülsendeger, M. J. V. C., & Borges, R. M. R. (2003). A História da Ciência no ensino da Termodinâmica. IV Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências, Bauru, São Paulo. Recuperado de http://www.portal.fae.ufmg.br/seer/index.php/ensaio/article/viewFile/130/180

Jegede, O., & Aikenhead, G. (2004). Transcending cultural borders: Implications for science teaching. In Scanlon, E., Murphy, P., Thomas, J., & Whitelegg, E. (Eds.). Reconsidering science learning (pp.153-175). London: Routledge.

Kantor, C. A. (2001). A ciência do céu: uma proposta para o Ensino Médio. (Dissertação de Mestrado, Universidade Estadual de São Paulo), São Paulo. Recuperado de http://www.btdea.ufscar.br/arquivos/td/2001_KANTOR_D_USP.pdf

Karam, R., & Pietrocola, M. (2009). Discussão das relações entre matemática e física no ensino de rela-tividade restrita: um estudo de caso. Atas do VII Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências – VII ENPEC. Recuperado de http://posgrad.fae.ufmg.br/posgrad/viienpec/pdfs/1529.pdf

Köhnlein, J. F. K., & Peduzzi, L. O. Q. (2002). Sobre a concepção empirista-indutivista no ensino de ciências. VIII Encontro Nacional de Pesquisa em Ensino de Física. Águas de Lindóia, São Paulo. Recuperado de http://www.sbf1.sbfisica.org.br/eventos/epef/viii/PDFs/PA3_01.pdf

Krawczyk, N. (2009). O ensino médio no Brasil. São Paulo: Ação Educativa.

Krogh, L.B., & Thomsen, P.V. (2005). Studying students’ attitudes towards science from a cultural per-spective but with a quantitative methodology: Border crossing into the physics classroom. Interna-tional Journal of Science Education, 27(3), 281–302. DX.DOI.ORG/10.1080/09500690412331314469

Langhi, R., & Nardi, R. (2009). Ensino da astronomia no Brasil: educação formal, informal, não formal e divulgação científica. Revista Brasileira de Ensino de Física, 31(4), 4402. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/rbef/v31n4/v31n4a14.pdf

Lemke, J. L. (1990).Talking science: Language, learning, and values. Norwood: Ablex Publishing Corpo-ration.

Lutz, L., Barcellos, M., & Guerra, A. (2012). Mudança curricular no Estado do Rio de Janeiro e a Física Moderna e Contemporânea. In Encontro de Pesquisa em Ensino de Física, Maresias. Recuperado de http://www.sbf1.sbfisica.org.br/eventos/epef/xiv/sys/resumos/T0189-1.pdf

Martins, L. L. A. P. (2005). História da Ciência: Objetos, Métodos e Problemas. Ciência & Educação 11(2), 305-317. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/ciedu/v11n2/10.pdf

Matthews, M. R. (1995). História, Filosofia e Ensino de Ciências: A Tendência Atual da Reaproximação. Caderno Catarinense de Ensino de Física, 12(3), 164-214. Recuperado de https://periodicos.ufsc.br/index.php/fisica/article/view/7084/6555

Monçores, E. O. (2014). Uma proposta para facilitar a prática docente no ensino da teoria da relativida-de especial no Ensino Médio. (Dissertação de Mestrado, Instituto Federal de Educação), Rio de Ja-neiro. Recuperado de http://www.ifrj.edu.br/webfm_send/8824

Monteiro, M. A. (2010). Discursos de professores e de livros didáticos de física do nível médio em abor-dagens sobre o ensino da física moderna e contemporânea: algumas implicações educacionais. (Tese de Doutorado, Universidade Estadual Paulista), São Paulo. Recuperado de https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/102055/monteiro_ma_dr_bauru.pdf?sequence=1&isAllowed=y

Moraes, A. M., & Moraes, I. J. (2000). A avaliação conceitual de força e movimento. Revista Brasileira de Ensino de Física, 22(2), 232-246. Recuperado de http://www.sbfisica.org.br/rbef/pdf/v22_232.pdf

Olinto, G. (2011). A inclusão das mulheres nas carreiras de ciência e tecnologia no Brasil. Inclusão So-cial, 5(1), 68-77. Recuperado de http://ridi.ibict.br/bitstream/123456789/427/1/GildaO.pdf

Pietrocola, M. (2002). A matemática como estruturante do conhecimento físico. Caderno Brasileiro do Ensino de Física, Florianópolis, 17(1), 93-114. Recuperado de https://periodicos.ufsc.br/index.php/fisica/article/view/9297/8588

Pires, M., & Veit, E. (2006). Tecnologias de informação e Comunicação para ampliar e motivar o apren-dizado de Física no Ensino Médio. Revista Brasileira de Ensino de Física, 28(2), 241-248. Recupe-rado de http://sbfisica.org.br/rbef/pdf/050903.pdf

Quintal, J. R., & Guerra, A. (2009). A História da Ciência no Processo ensino-aprendizagem. A Física na Escola, 10(1), 21-25. Recuperado de http://www.sbfisica.org.br/fne/Vol10/Num1/a04.pdf

Rezende, F., Lopes, A. M. A., & Egg, J. M. (2004). Identificação de problemas do currículo, do ensino e da aprendizagem de Física e de Matemática a partir do discurso de professores. Ciência & Educa-ção, Campinas, 10(2), 185-196. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/ciedu/v10n2/04.pdf

Ricardo, E. C. (2010). Problematização e contextualização no ensino de física. In Carvalho, A. M. P. (Ed.). Ensino de Física (pp.29-47). São Paulo: Cengage Learning.

Rio de Janeiro. (2011). Currículo Mínimo. Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro. Recu-perado de http://conexaoescola.rj.gov.br/curriculo-basico/fisica

Rocha, D., Daher, M. C., & Sant’Anna, V. (2004). A Entrevista em situação de pesquisa acadêmica: reflexões numa perspectiva discursiva. Polifonia – Revista do Programa de Pós-Graduação em Estu-dos da Linguagem do Instituto de Linguagens. UFMT, Cuiabá: Editora Universitária, 7(8). Recupera-do de http://www.pgletras.uerj.br/gtlet/arquivos/Del_Entrevista_academica_Polifonia8.pdf

Rosa, C. T. W. (2014). A experimentação como estratégia de ação no ensino de Física: da história às novas tendências. In Rosa, C. T. W., Marasini, S. M., Mistura, C. M. Reflexões pedagógicas: cenários de iniciação à docência – Física – Química – Matemática (pp. 19-43). Passo Fundo: Editora UPF Universidade de Passo Fundo.

Santos, E. I., Piassi, L. P. C., & Ferreira, N. C. (2004). Atividades experimentais de baixo custo como estratégia de construção a autonomia de professores de Física: uma experiência em formação Con-tinuada. Atas do IX Encontro Nacional de Pesquisa em Ensino de Física. Recuperado de http://www.sbf1.sbfisica.org.br/eventos/epef/ix/sys/resumos/T0058-1.pdf

Schreiner, C. (2006). Exploring a ROSE-garden: Norwegian youth’s orientations towards science—Seen as signs of late modern identities. Doctoral dissertation, Department of Teacher Education and School Development, University of Oslo, Norway. Recuperado de http://roseproject.no/network/countries/norway/eng/nor-schreiner-thesis.pdf

Schreiner, C., & Sjoberg, S. (2007). Science education and youth’s identity construction—Two incompat-ible projects? In Corrigan, D., Dillon, J., Gunstone, R. (Eds.). The re-emergence of values in the sci-ence curriculum (pp. 231-249). Rotterdam, The Netherlands: Sense Publishers.

Séré, M. G., Coelho, S. D., & Nunes, A. D. (2003). O papel da experimentação no ensino da física. Ca-derno Brasileiro de Ensino de Física, 20(1), 30-42. Recuperado de https://periodicos.ufsc.br/index.php/fisica/article/viewFile/6560/6046

Silva, C. C. (2006). Estudo de História e Filosofia das Ciências: Subsídios para aplicações no Ensino (pp. 03-21). São Paulo: Editora Livraria da Física.

Silva, D. N., & Pacca, J. L. A. (2011). O ensino da Termodinâmica e as contribuições da História da Ci-ência. VIII Encontro Nacional de Pesquisas em Ensino de Ciências, Campinas, São Paulo. Recupe-rado de http://www.nutes.ufrj.br/abrapec/viiienpec/resumos/R0555-1.pdf

Silvestri, K. V. T., & Bassinello, P. Z. (2011). A cultura revolucionária e circular de Bakhtin. In Grupo de Estudos dos Gêneros do Discurso. Questões de cultura e contemporaneidade: o olhar obliquo de Bakhtin (pp.153-160). São Carlos: Pedro & João Editores.

Sorpreso, T. P. (2008). Organização de episódios de ensino sobre a questão nuclear para o ensino médio foco no imaginário de licenciandos. (Dissertação de Mestrado, Universidade Estadual de Campinas), São Paulo. Recuperado de http://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/252029/1/Sorpreso%2c%20Thirza%20Pavan.pdf

Trindade, D. F. (2008). A interface ciência e educação e o papel da história da ciência para a compre-ensão do significado dos saberes escolares. Revista Iberoamericana de Educación, 47(1), 01-07. Recuperado de http://rieoei.org/2562.htm

Ubinski, J. A. S., & Strieder, D. M. (2013). Iniciação científica em astronomia na educação básica. Vi-vências: Revista Eletrônica de Extensão da URI, 9(17), 44-51. Recuperado de http://www.reitoria.uri.br/~vivencias/Numero_017/artigos/pdf/Artigo_04.pdf

Veneu, A., Ferraz, G., & Rezende, F. (2015). Análise de discurso no Ensino de Ciências: considerações teóricas, implicações epistemológicas e metodológicas. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, 17(1), 126-149. Recuperado de http://www.portal.fae.ufmg.br/seer/index.php/ensaio/article/view/1707/1538

Vital, A. (2014). História da Ciência no ensino: obstáculos enfrentados por professores na elaboração e aplicação de materiais didáticos. (Dissertação de Mestrado em Ciência, Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca), Rio de Janeiro. Recuperado de https://goo.gl/YXnwUW

Vital, A., & Guerra, A. (2014a). História e Filosofia da Ciência: entre a cultura didática do ensino de físi-ca e as recomendações da pesquisa. III Conferencia Latinoamericana Del International, History and Philosophy of Science Teaching Group IHPST- LA 2014. Santiago De Chile. Recuperado de http://laboratoriogrecia.cl/wp-content/uploads/2015/04/C02-VITAL-GUERRA.pdf

Vital, A., & Guerra, A. (2014b). A natureza da ciência no ensino de Física: estratégias didáticas elabo-radas por professores egressos do mestrado profissional. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, 31(2), 225-257. Recuperado de https://periodicos.ufsc.br/index.php/fisica/article/view/2175-7941.2014v31n2p225 /27317

Vital, A., & Guerra, A. (2015). The relationship between the History and Philosophy of Science and the school culture. 13th IHPST Conference - IHPST 2015, Rio de Janeiro, 2015. Recuperado de https://www.researchgate.net/publication/280555804_The_relationship_between_the_History_and_Philosophy_of_Science_and_the_school_culture

Vital, A., & Guerra, A. (2016). The school culture and the implementation of the historical-philosophical approach in the teaching physics. XVII IOSTE Symposium, Science and Technology Education for a peaceful and equitable World. Braga, Portugal.

Volochinov, V. N., & Bakhtin, M. M. (1976). Discurso na vida e na arte: sobre a poética sociológica. Trad. de Carlos Alberto Faraco e Cristóvão Tezza da edição inglesa de Titunik, I. R. “Discourse in life and discourse in art – concerning sociological poetics”. In Volochinov, V. N. (1976). Freudism. New York: Academic Press.

Published

2018-04-30

How to Cite

Vital, A., & Guerra, A. (2018). The senses which students attribute to physics teaching and its historical approach. Investigations in Science Education, 23(1), 130–154. https://doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2018v23n1p130