Inquiry based science teaching: experiences and reflective practices of teachers in initial and continuous training
DOI:
https://doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2018v23n2p65Keywords:
inquiry-based activities, lesson plans, PIBID, teacher training programsAbstract
A significant part of an intern teacher’s practical knowledge is developed when they realize through their own work what they’re in fact learning. We explore the initial and continuous training of Science teachers who were members of PIBID (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência) on a Biology major program at a public university in the state of Paraná. Our theoretical and methodological references were based on the concepts of Inquiry Based Learning and of the Reflective Teacher. Lesson plans from the PIBID members were analyzed and their coherence with real world situations was evaluated. The obtained results are part of a thesis presented at UEM (Universidade Estadual de Maringá) entitled “Um estudo sobre a formação inicial e continuada de professores de Ciências: o Ensino por Investigação na Construção do Profissional Reflexivo”. The findings allow us to infer that Inquiry Based Learning was not fully implemented and developed by the PIBID members who participated in the research. Regardless this, the research participants could appropriate from methodologies and practices which favored reflections on the role of a Science teacher. Finally, we suggest that teacher training programs better integrate lecture practice and education research with the goal of better shaping future reflective teachers.References
Abegg, I., & Bastos, F. P. (2005a). Prática de Ensino-Investigativas em Ciências Naturais e suas Tecnologias nas séries iniciais do Ensino Fundamental. In Encontro ibero-americano de coletivos escolares e redes de professores que fazem investigação na sua escola. Lajeado, RS/Brasil: UNIVATES e da Rede Ibero-americana.
Abegg, I., & Bastos, F. P. (2005b). Fundamentos para uma prática de ensino-investigativa em Ciências Naturais e suas tecnologias: exemplar de uma experiência em séries iniciais. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciências, 4(3), 1-15. Recuperado de http://reec.uvigo.es/volumenes/volumen4/ART7_Vol4_N3.pdf
Alarcão, I. (1996). Reflexão crítica sobre o pensamento de D. Schön e os programas de formação de professores. In Alarcão, I. (Org.), Formação reflexiva de professores: estratégias de supervisão. (pp.10-39). Porto, PT: Porto Editora.
Alarcão, I. (2003). Professores reflexivos em uma escola reflexiva. São Paulo, SP: Cortez.
Alarcão, I. (2010). Professores reflexivos em uma escola reflexiva.(7a. ed.). São Paulo, SP: Cortez.
Azevedo, M. C. P. S. (2010). Ensino por Investigação: problematizando as atividades em sala de aula. In Carvalho, A. M. P. de (Org.), Ensino de Ciências: unindo a pesquisa e a prática (pp.19-33). São Paulo, SP: Pioneira Thomson Learning.
Carvalho, A. M. P. C. (Org.). (2013). Ensino de Ciências por Investigação: condições para implementação em sala de aula. São Paulo, SP: Cengage Learning.
Brasil. (1998). Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília, DF: MEC/SEF. Recuperado de http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro01.pdf
Brasil. (1999). Ministério da Educação. PCNEM – Parâmetros Curriculares Nacionais – Secretaria de educação Média e Tecnológica. Brasília: MEC; SEMTC. Recuperado de http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro02.pdf
Brito, L. O. de., Fireman, E. C. (2016). Ensino de Ciências por Investigação: Uma Estratégia Pedagógica para a Promoção da Alfbetização Científica nos Primeiros Anos do Ensino Fundamental. Revista Ensaio. Belo Horizonte,MG, 18(1), 123-146. DOI: 10.1590/1983-21172016180107
Carr, W., & Kemmis, S. (1986). Becoming Critical: education, knowledge and action research. London: The Falmer Press.
Carvalho, A. M. P. de et al. (1995). El papel de las atividades en la construcción del conocimiento em clase. Investigación em la Escuela, (25), 60-70. Recuperado de https://idus.us.es/xmlui/handle/11441/59632
Carvalho, A. M. P. de. (2002). A pesquisa no ensino, sobre o ensino e sobre a reflexão dos professores sobre seus ensinos. Educação e Pesquisa, São Paulo, 28(2), 57-67. DOI:10.1590/S1517-97022002000200005
Carvalho, A. M. P. de, Gil-Pérez, D. (2009). Formação de professores de Ciências: tendências e inovações (9a. ed.). São Paulo, SP: Cortez.
Contreras, D. J. (2002). A autonomia de professores. São Paulo, SP: Cortez.
Delizoicov, D., & Angotti, J. A. P. (1990). Metodologia do Ensino de Ciências. São Paulo, SP: Cortez.
Dewey, J. (1979). Democracia e educação. São Paulo, SP: Companhia Editora Nacional.
Franco, M. A. (2005). Pedagogia da pesquisa-ação. Educação e Pesquisa, São Paulo, 31(3), 483-502. Recuperado de www.scielo.br/pdf/ep/v31n3/a11v31n3.pdf
Laburú, C. E., Arruda, S. M. de., & Nardi, R. (2003). Pluralismo metodológico no ensino de Ciências. Ciência e Educação, 9(2), 247-260. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/ciedu/v9n2/07.pdf
Libâneo, J. C. (2002). Adeus professor, adeus professora: novas exigências educacionais e profissão docente (6a. ed.) São Paulo, SP: Cortez.
Libâneo, J. C. (2005). Reflexividade e formação de professores reflexivos: outra oscilação do pensamento pedagógico brasileiro? In Pimenta, S. G., & Ghedin, E. (Orgs.). Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito (pp. 53-79). São Paulo, SP: Cortez.
Marinho, B. R. (2009). A formação do profesor reflexivo sob o olhar da epistemología marxiana (Tese de Doutorado). Faculdade de Filosofia e Ciências. Universidade Estadual Paulista – UNESP, Marília, SP.
Monteiro, A. M. (2005). Formação docente: território contestado. In Marandino, M. et al. (Org.). Ensino de Biologia: conhecimentos e valores em disputa (pp. 153-170). Niterói, RJ: Eduff.
Munford, D, & Lima, M. E. C. C. (2008). Ensinar ciências por investigação: em quê estamos de acordo? Revista Ensaio, 9(1), 1-23. DOI: 10.1590/1983-21172007090107
Nóvoa, A. (Coord.). (1992). Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote.
Nascimento, F., Fernandes, H. L., & Mendonça, V. M. M. (2010). Ensino de Ciências no Brasil: História, formação de professores e desafios atuais. Revista HISTEDBR On-line, (39), 225-249. Recuperado de http://www.histedbr.fe.unicamp.br/revista/edicoes/39/art14_39.pdf
Paraná. (2007). Secretaria de Estado da Educação do Paraná. Departamento de Educação Básica. TV Pendrive. Curitiba, PR: SEED. Recuperado de http://www.gestaoescolar.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/pdf/manual_tvpendrive.pdf
Paraná. (2008). Secretaria de Estado da Educação do Paraná. Departamento de Educação Básica. Diretrizes Curriculares Estaduais – Ciências. Curitiba, PR: SEED. Recuperado de http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/diretrizes/dce_cien.pdf
Pimenta, S. G. Professor reflexivo: construindo uma crítica. (2002). In Pimenta, S. G., & Ghedin, E. (Orgs.). Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito (17-52). São Paulo, SP: Cortez.
Pimenta, S. G. (2005). Pesquisa-ação crítico-colaborativa: construindo seu significado a partir de experiências com a formação docente. Educação e Pesquisa, 31(3), 521-539. Recuperado de www.scielo.br/pdf/ep/v31n3/a13v31n3.pdf
Rodrigues, B. A., & Borges, A. T. (2008). O ensino de ciências por investigação: reconstrução histórica. In Anais do Encontro de Pesquisa em Ensino Física, 10. Curitiba, PR. Recuperado de http://botanicaonline.com.br/geral/arquivos/artigo4.pdf
Sá, E. F., Lima, M. E. C. C., & Aguiar Júnior, O. (2011). A construção de sentidos para o termo ensino por investigação no contexto de um curso de formação. Investigações em Ensino de Ciências, 16(1), 79-102. Recuperado de https://www.if.ufrgs.br/cref/ojs/index.php/ienci/article/view/247
Schön, D. (1983). The reflective practitioner: how professional thinking action. New York: Basic Books.
Schön, D. (1997). Formar professores como profissionais reflexivos. In Nóvoa, A. (Org.) Os professores e a sua formação (3a. ed.). Lisboa: Publicações Dom Quixote.
Sedano, L., Carvalho, A. M. P. (2017, maio). Ensino de Ciências por Investigação: Oportunidades de Interação Social e sua Importância para a Construção da Autonomia Moral. Alexandria: Revista de Educação, em Ciência e Tecnologia. 10(1), 199-220. DOI: 10.5007/1982-5153.2017v10n1p199
Solino, A. P., Gehlen, S. T. (2014). Abordagem Temática Freireana e o Ensino de Ciências por Investigação: Possíveis Relações Epistemológicas e Pedagógicas. Investigações em Ensino de Ciências. 19(1), 141-162. Recuperado de https://www.if.ufrgs.br/cref/ojs/index.php/ienci/article/view/100
National Research Council - NRC. (2000). Inquiry and the National Science Education Standards: A Guide for Teaching and Learning. Washington: National Academy Press.
Zeichner, K. M. (1993). A formação reflexiva de professores: ideias e práticas. Lisboa: Educa.
Zeichner, K. M. (2003). Formando professores reflexivos para a educação centrada no aluno. In Barboza, R. L. L. (Org.). Formação de educadores: desafios e perspectivas. São Paulo, SP: Ed. da UNESP.
Zeichner, K. M. (2005). Los Profesores como profesionales reflexivos y la democratización de la reforma escolar. Profesíon Docente. 25.
Zeichner , K. M. (2008). Uma análise crítica sobre a “reflexão” como conceito estruturante na formação docente. Educação e Sociedade. 29(103), 535- 554. DOI: 10.1590/S0101-73302008000200012.
Zeichner, K. M. (2010). Repensando as conexões entre a formação na universidade e as experiências de campo na formação de professores em faculdades e universidades. Educação. 35(3), 479-504. Recuperado de http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=117116968009
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
IENCI is an Open Access journal, which does not have to pay any charges either for the submission or processing of articles. The journal has adopted the definition of the Budapest Open Access Initiative (BOAI), which states that the users have the right to read, write down, copy, distribute, print, conduct searches and make direct links with the complete texts of the published articles.
The author responsible for the submission represents all the authors of the work and when the article is sent to the journal, guarantees that he has the permission of his/her co-authors to do so. In the same way, he/she provides an assurance that the article does not infringe authors´ rights and that there are no signs of plagiarism in the work. The journal is not responsible for any opinions that are expressed.
All the articles are published with a Creative Commons License Attribution Non-commercial 4.0 International. The authors hold the copyright of their works and must be contacted directly if there is any commercial interest in the use of their works.