REVISÃO DE LITERATURA SOBRE ENSINO E APRENDIZAGEM NO CONTEXTO DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
DOI:
https://doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2022v27n1p85Palavras-chave:
Experimentação nos anos iniciais, Metodologias investigativas, Anos iniciais do ensino fundamental, Conceitos, habilidades e atitudes científicasResumo
Este artigo apresenta uma revisão de estudos empíricos que envolvem processos de ensino e aprendizagem cujo objetivo é contribuir com a área de Educação em Ciências interessada em compreender o ensino de ciências nos anos iniciais do ensino fundamental. Para tanto, coletaram-se dados em publicações de periódicos brasileiros e espanhóis, bem como no Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências – ENPEC. A análise foi feita sob a perspectiva teórica de Bardin (2011) e os resultados foram discutidos a partir das seguintes categorias: (1) utilização de metodologia que fazem uso de um processo investigativo associado à experimentação; (2) efeitos dessas metodologias na aprendizagem conceitual, procedimental (habilidades) e atitudinal dos estudantes; e (3) dificuldades apresentadas pelos estudantes nas atividades desenvolvidas. Foram constatadas algumas implicações, como a elaboração de um planejamento integrado que favoreça um ambiente propício ao desenvolvimento de conceitos, habilidades e atitudes científicas que possibilitem aos estudantes a construção de noções necessárias para um posicionamento crítico e socialmente responsável, fundamentado em argumentos e evidências científicas.Referências
Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. São Paulo, SP: Edições 70.
Benetti, B., & Oliveira, J. C. B. de. (2017). O ensino de ciências nos anos iniciais do ensino fundamental e a perspectiva de atividades investigativas. In Atas do XI Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências – XI ENPEC. Florianópolis, SC. Recuperado de http://www.abrapecnet.org.br/enpec/xi-enpec/anais/resumos/R2493-1.pdf
Biagini, B., & Gonçalves, F. P. (2017). Atividades experimentais nos anos iniciais do ensino fundamental: Análise em um contexto com estudante cego. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências (Belo Horizonte), 19. https://doi.org/10.1590/1983-21172017190130
Borges, F., & Duarte, M. C. (2017). A problemática ambiental no 1º ciclo do Ensino Básico: uma intervenção pedagógica com alunos portugueses do 4º ano de escolaridade. Revista Eletrónica Enseñanza de las Ciencias, 6(1). Recuperado de http://reec.uvigo.es/volumenes/volumen6/ART9_Vol6_N1.pdf
Boss, S. L. B, Filho, M. P. S., Mianutti, J., & Caluzi, J. J. (2012). Inserção de conceitos e experimentos físicos nos anos iniciais do Ensino fundamental: uma análise à luz da teoria de Vigotski. Ensaio Pesquisa em Educação m Ciências (Belo Horizonte),14(3), 289-312. Recuperado de https://www.scielo.br/j/epec/a/dGyvx8vgRrwxRwcF4sVJGcv/?format=pdf&lang=pt
Brito, L. O., & Fireman, E. C. (2016). Ensino de ciências por investigação: uma estratégia pedagógica para promoção da alfabetização científica nos primeiros anos do ensino fundamental. Ensaio Pesquisa Educação em Ciências (Belo Horizonte), 18(1), 123-146. https://doi.org/10.1590/1983-21172016180107
Bulegon, A. M., Cristofio, P. R., & Pretto, V. (2013). O uso de uma simulação para auxiliar a compreensão de conceitos de eletrodinâmica nos anos iniciais do ensino. In Atas do IX Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências – IX ENPEC. Florianópolis. SC. Recuperado de http://www.abrapecnet.org.br/enpec/xi-enpec/anais/resumos/R1146-1.pdf
Cañal, P., García-Carmona, A., & Cruz-Guzmám, M. (2016). Didáctica de las Ciências experimentales em educación primaria. Madri, España: Ediciones Paraninfo.
Capecchi, M. C. V. M., & Carvalho, A. M. P. (2000). Argumentação em uma aula de conhecimento físico com crianças na faixa de oito a dez anos. Investigações em Ensino de Ciências, 5,(3), 171-189. Recuperado de https://www.if.ufrgs.br/cref/ojs/index.php/ienci/article/view/592/383
Carvalho, A. M. P. (2016). Ensino de ciências por investigação: condições para implementação em sala de aula. São Paulo, SP: Cengage Learning.
Colombo, Jr., P. D., Lourenço, A. B., Sasseron, L. H., & Carvalho, A. M. P. (2012). Ensino de física nos anos iniciais: análise da argumentação na resolução de uma “atividade de conhecimento físico. Revista Investigações em Ensino de Ciências, 17(2), 489-507. Recuperado de https://www.if.ufrgs.br/cref/ojs/index.php/ienci/article/view/200
Espinoza, A. M. (2010). Ciências na escola: novas perspectivas para a formação dos alunos. São Paulo, SP: Ática.
Fabri, F., Silveira, R., & Monteiro, C. F. (2013). O ensino de ciências nos anos iniciais do ensino fundamental sob a ótica CTS: uma proposta de trabalho diante dos artefatos tecnológicos que norteiam o cotidiano dos alunos. Revista Investigações em Ensino de Ciências, 18(1), 77-105. Recuperado de https://www.if.ufrgs.br/cref/ojs/index.php/ienci/article/view/161
França, E. S., Munford, D., & Neves, V. F. A. (2017). Quando o contexto não escolar da casa encontra a ciência escolar: a construção discursiva de relações entre imaginação e ciência em atividades investigativas nos anos iniciais. In Atas do XI Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências – XI ENPEC. Florianópolis, SC. Recuperado de http://www.abrapecnet.org.br/enpec/xi-enpec/anais/resumos/R0437-1.pdf
Franco, L. G., & Munford, D. (2015). Uso de evidências nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental: uma análise das interações discursivas em aulas de Ciências. In Atas do X Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências – X ENPEC. Águas de Lindóia. SP. Recuperado de http://www.abrapecnet.org.br/enpec/x-enpec/anais2015/resumos/R0815-1.PDF
Franco, L. G., & Munford, D. (2017). Quando as crianças argumentam: a construção discursiva do uso de evidências em aulas investigativas de ciências. Revista Investigações em Ensino de Ciências, 22(3), 102-124. Recuperado de https://www.if.ufrgs.br/cref/ojs/index.php/ienci/article/view/731
Furman, M. (2008). Ciencias naturales en la escuela primaria: colocando las piedras fundamentales del pensamiento científico. In IV Foro Latinoamericano de Educación Aprender y enseñar ciencias. Desafíos, estrategias y Oportunidades. Buenos Aires. Argentina. Recuperado de https://www.researchgate.net/publication/262935422_CIENCIAS_NATURALES_EN_LA_ESCUELA_PRIMARIA_COLOCANDO_LAS_PIEDRAS_FUNDAMENTALES_DEL_PENSAMIENTO_CIENTIFICO
García-Carmona, A., & Criado, A.M. (2013). Enseñanza de la energía en la etapa 6-12 años: un planteamiento desde el ámbito curricular de las máquinas. Enseñanza de las Ciencias, 31(3), 87-102. Recuperado de https://raco.cat/index.php/Ensenanza/article/view/285796
Gellon, G., Rossenvasser Feher, E., Furman, M., & Golombek, D. (2005). La Ciencia en el aula: Lo que nos dice la ciencia sobre cómo enseñarla. Buenos Aires, Argentina: Paidós. Recuperado de https://www.researchgate.net/publication/262935330_La_ciencia_en_el_aula_Lo_que_nos_dice_la_ciencia_sobre_como_ensenarla
Giassi, M. G., & Delfino, G. P. (2017). A problematização como ferramenta no processo ensino aprendizagem de ciências nas séries iniciais do ensino fundamental. In Atas do XI Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências – XI ENPEC. Florianópolis, SC. Recuperado de http://www.abrapecnet.org.br/enpec/xi-enpec/anais/resumos/R2193-1.pdf
Giraldelli, C. G. C. M., & Almeida, M. J. P. M. (2008). Leitura coletiva de um texto de literatura infantil no ensino fundamental: algumas mediações pensando o ensino das ciências. Ensaio Pesquisa Educação em Ciências (Belo Horizonte), 10(1), 44-62. Recuperado de https://www.scielo.br/j/epec/a/pmpxBXRJRFqKR6n8Kdxc6tz/?lang=pt
Góes, F. B. S., & Santos, P. J. S. (2017). O Discurso Argumentativo na Aula de Ciências. In Atas do XI Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências – XI ENPEC. Florianópolis, SC. Recuperado de http://www.abrapecnet.org.br/enpec/xi-enpec/anais/resumos/R1284-1.pdf
Gomes, F. S., & Sá, L. P. (2011). A argumentação de crianças em atividades investigativas de Ciências baseadas no Programa ABC da Educação Científica - Mão na Massa. In Atas do VIII Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências. Campinas, SP. Recuperado de http://abrapecnet.org.br/atas_enpec/viiienpec/resumos/R0564-2.pdf
González, S. M. G., & Furman, M. G. (2014). Categorización de preguntas formuladas antes y después de la enseñanza por indagación. Praxis & Saber, 5(10), 75-91. Recuperado de https://www.redalyc.org/pdf/4772/477247214005.pdf
Greca, I. M., & Jerez-Herrero, E. (2017). Propuesta para la enseñanza de Ciencias Naturales em Educación Primaria en un aula inclusiva. Revista Eureka sobre Enseñanza y Divulgación de las Ciencias, 14(2), 385–397. http://dx.doi.org/10.25267/Rev_Eureka_ensen_divulg_cienc.2017.v14.i2.07
Harlen, W. (2006). On the relationship between assessment for formative and summative purposes. In J. Gardner. Assessment and learning. London, England and the United Kingdom: Sage.
Harlen, W. (2010). Principles and big ideas of Science Education. Hatfield, United Kingdom: Association for Science Education. Recuperado de https://www.ase.org.uk/bigideas
Harlen, W. (2013). Evaluación y educación en ciencias basada en la indagación: aspectos de la política y la práctica. Trieste, Italy: Global Network of Academies (IAP).
Harlen, W. (2014). Helping children’s development of inquiry skills. Inquiry in primary science education (IPSE) 1(1), 5-19. Recuperado de https://ipsejournal.files.wordpress.com/2015/03/3-ipse-volume-1-no-1-wynne-harlen-p-5-19.pdf
Hodson, D. (1994). Hacia un enfoque más crítico del trabajo de laboratorio. Enseñanza de las ciencias: revista de investigación y experiencias didácticas, [en línea],12(3), 299-13. Recuperado de http://www.raco.cat/index.php/Ensenanza/article/view/21370
Lemos, E. S. (2011). A teoria da aprendizagem significativa e sua relação com o ensino e com a pesquisa sobre o ensino. Aprendizagem Significativa em Revista, Porto Alegre, 1(3), 47-52. Recuperado de http://www.if.ufrgs.br/asr/artigos/Artigo_ID17/v1_n3_a2011.pdf
León, M. P., Colón, A. O., & Alvarado, F. C. (2013). ¿Cómo promover la educación científica en el alumnado de primaria? Una experiencia desde el contexto ecuatoriano. Revista Eureka sobre Enseñanza y Divulgación de las Ciencias, 10(2), 199-209, 2013. Recuperado de https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=92026042010
Lira, M., & Teixeira, F. M. (2011). Alfabetização científica e argumentação escrita: proposições reflexivas. In Atas do VIII Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências, Campinas, SP. Recuperado de http://abrapecnet.org.br/atas_enpec/viiienpec/resumos/R1387-1.pdf
Machado, P. M. S., & Queiroz, J. R. O. (2015). Ensino de ciências nos anos iniciais: despertando competências conceituais e atitudinais. In Atas do X Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências – X ENPEC. Águas de Lindóia, SP. Recuperado de http://www.abrapecnet.org.br/enpec/x-enpec/anais2015/resumos/R1635-1.PDF
Martí, J. (2012) Aprender ciencias en educación primaria: didáctica de las ciencias experimentales. (v.1). Barcelona, España: Graó.
Martín, E. H. S., & Izquierdo, M. (2014). Indagación guiada con diagrama uve para un aprendizaje significativo en primaria. Investigações em Ensino de Ciências,19(3), 643-656. Recuperado de https://www.if.ufrgs.br/cref/ojs/index.php/ienci/article/view/78
Matos, M. G., & Valadares, J. (2001). O efeito da actividade experimental na aprendizagem da ciência pelas crianças do primeiro ciclo do ensino básico. Investigações em Ensino de Ciência, 6(2), 227-239. Recuperado de https://www.if.ufrgs.br/cref/ojs/index.php/ienci/article/view/930
MEC (2017). Base Nacional Comum Curricular. Brasília. Recuperado de http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=79601-anexo-texto-bncc-reexportado-pdf-2&category_slug=dezembro-2017-pdf&Itemid=30192
MEC – Ministério da Educação. (2018). Base Nacional Comum Curricular. Ministério da Educação. Brasília, DF: MEC. Recuperado de http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf
Moraes, T. S. V., & Carvalho, A. M. P. (2013). Desenvolvimento de habilidades de investigação em crianças pequenas: um caminho para a promoção da alfabetização científica. In Atas do IX Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências – IX ENPEC. Águas de Lindoia, SP. Recuperado de http://www.nutes.ufrj.br/abrapec/ixenpec/atas/resumos/R1033-1.pdf
Moraes, T. S. V., & Carvalho, A. M. P. (2017). Investigação científica para o 1º ano do ensino fundamental: uma articulação entre falas e representações gráficas dos alunos. Ciência & Educação (Bauru), 23(4), 941-961. https://doi.org/10.1590/1516-731320170040009
Moreira, M. A., & Ostermann, F. (1993). Sobre o ensino do método científico. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, 10(2), 108-117. Recuperado de https://periodicos.ufsc.br/index.php/fisica/article/view/7275/14939
Moreira, M. A. (2010). Abandono da narrativa, ensino centrado no aluno e aprender a aprender criticamente. Recuperado de http://www.if.ufrgs.br/~moreira/Abandonoport.pdf
Moreira, M. A. (2011). Teorias da aprendizagem Significativa. (2a ed. ampl.). São Paulo, SP: Epu.
NRC - National Research Council .(1996). National science education standards. Washington, United States of America: The National Academy Press.
NRC - National Research Council. (2000). Inquiry and the National Science Education Standards: A Guide for Teaching and Learning. Washington, United States of America: The National Academies Press. https://doi.org/10.17226/9596.
NRC - National Research Council. (2007). Taking Science to School: Learning and Teaching Science in Grades K-8. Washington, United States of America: The National Academies Press. https://doi.org/10.17226/11625
NRC - National Research Council. (2012). A Framework for K-12 Science Education: Practices, Crosscutting Concepts, and Core Ideas. Committee on a Conceptual Framework for New K-12 Science Education Standards. Washington, United States of America: The National Academies Press. Recuperado de https://www.nap.edu/catalog/13165/a-framework-for-k-12- science-education-practices-crosscutting-concepts
Oliveira, A. C., Riposati, A., Auth, M., & Epoglou, A. (2017). Atividades experimentais – a ampliação na leitura de mundo dos alunos nos anos iniciais. In Atas do XI Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências – XI ENPEC. Florianópolis, SC. Recuperado de http://www.abrapecnet.org.br/enpec/xi-enpec/anais/resumos/R1615-1.pdf
Oró, I. (1999). Conhecimento do meio natural. In: Como trabalhar os conteúdos procedimentais em aula. A. Zabala (Org.). (2a ed.). Porto Alegre, RS: Artmed.
Pedrinaci, E. (2012). El ejercício de uma cidadania responsable exige disponer de certa competência científica. In E. Pedrinaci (Coord.), A. Caamaño, P. Cañal, & A. Pro. 11 ideias clave: El desarrolho de la competência científica. Barcelona, España: Graó.
Pro, A., & Moreno, J. R. (2014) Ahorrando energía en Educación Primaria: estúdio de una propuesta de enseñanza. Enseñanza de las Ciencias, 32(2), 151-170. https://doi.org/10.5565/rev/ensciencias.910
Raboni, P. C. A., & Carvalho, A. M. P. (2013). Solução de problemas experimentais em aulas de ciências nas séries iniciais e o uso da linguagem cotidiana na construção do conhecimento científico. In Atas do IX Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências – IX ENPEC. Águas de Lindóia, SP. Recuperado de http://www.nutes.ufrj.br/abrapec/ixenpec/atas/resumos/R1376-1.pdf
Ramos, M. A. S., Reséndiz, C. G., Delgadillo, L. H., & Palacios, M. R. (2008). ¿Con qué saboreamos? Tareas y experiencias para un taller de ciencias. Revista Eureka sobre Enseñanza y Divulgación de las Ciencias, 5(2), 200-211. Recuperado de https://revistas.uca.es/index.php/eureka/article/view/3756
Rosa, C. W., Rosa, Á. B., & Pecatti, C. (2007). Atividades experimentais nas séries iniciais: relato de uma investigação. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias, 6(2), 263-274. Recuperado de http://reec.uvigo.es/volumenes/volumen6/ART3_Vol6_N2.pdf
Sampieri, R. H., Collado, C. F., & Lúcio, P. B. (2006). Metodologia de pesquisa. (3a. ed.). São Paulo, SP: McGraw-Hill.
Sasseron, L. H., & Carvalho, A. M. P. (2011a). Alfabetização científica: uma revisão bibliográfica. Revista Investigações em Ensino de Ciências,16(1), 59-77. Recuperado de https://www.if.ufrgs.br/cref/ojs/index.php/ienci/article/view/246
Sasseron, L. H., & Carvalho, A. M. P. (2011b). Construindo argumentação na sala de aula: a presença do ciclo argumentativo, os indicadores de alfabetização científica e o padrão de toulmin. Ciência & Educação (Bauru), 17(1), 97-114. https://doi.org/10.1590/S1516-73132011000100007.
Sasseron, L. H., & Carvalho, A. M. P. (2014). A construção de argumentos em aulas de ciências: o papel dos dados, evidências e variáveis no estabelecimento de justificativas. Ciência & Educação (Bauru), 20 (2), 393-410. https://doi.org/10.1590/1516-73132014000200009
Soares, K. C. M., Paula, L. M.; Paula L. M., Silva, R. C., & Pereira, G. R. (2013). Experimentos de Ciências nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental: uma ferramenta para a motivação em sala de aula. In Atas do IX Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências – IX ENPEC. Águas de Lindoia. SP. Recuperado de http://www.nutes.ufrj.br/abrapec/ixenpec/atas/resumos/R1712-1.pdf
Sobreira, E. S. R., Viveiro, A. A., & D’Abreu, J. V. V. (2017). Programação com Arduino para estudo do tema energia nos anos iniciais do Ensino Fundamental. In Atas do XI Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências – XI ENPEC. Florianópolis, SC. Recuperado de http://www.abrapecnet.org.br/enpec/xi-enpec/anais/resumos/R2125-1.pdf
Souto, K. C. N., França, E. S., Munford, D., Neves, V. F. A., Coutinho, F. Â., & Machado, M. G. (2017). Prática investigativa na sala de aula de Ciências: vozes e saberes nos discursos das crianças de 6 anos. In Atas do IX Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências – IX ENPEC. Florianópolis, SC. Recuperado de http://abrapecnet.org.br/atas_enpec/ixenpec/atas/resumos/R0766-1.pdf
Talamoni, A. C. B., & Caldeira, A. M. A. (2017). Ensino e aprendizagem de conteúdos científicos nas séries iniciais do ensino fundamental: o sistema digestório. Investigações em Ensino de Ciências, 22(3), 01-15. Recuperado de https://www.if.ufrgs.br/cref/ojs/index.php/ienci/article/view/401
Unesco (2005). Ensino de Ciências: o futuro em risco. Série Debates VI, p. 1-5. Recuperado de https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000139948
Viecheneski, J. P., & Carletto, M. R. (2013). Iniciação à alfabetização científica nos anos iniciais: contribuições de uma sequência didática. Investigações em Ensino de Ciências, 18(3), 525-543. Recuperado de https://www.if.ufrgs.br/cref/ojs/index.php/ienci/article/view/112/76
Vílchez-González, J. M., & Ramos-Tamajón, C. M. (2015). La enseñanza-aprendizaje de fenómenos astronómicos cotidianos en la Educación Primaria española. Revista Eureka sobre Enseñanza y Divulgación de las Ciencias 12(1), 2-21. http://dx.doi.org/10.25267/Rev_Eureka_ensen_divulg_cienc.2015.v12.i1.02
Ward, H., Roden, J., Hewlett, C., & Foreman, J. (2010). Ensino de ciências. Porto Alegre, RS: Artmed.
Zabala, A. (Org.). (1999). Como trabalhar conteúdos procedimentais em aula. Porto Alegre, RS: Artes Médicas Sul.
Zabala, A., & Arnau, L. (2010). Como aprender e ensinar competências. Porto Alegre, RS: Artmed.
Zanotello, M., Esturari, E. M. B., & Santos, V. G. (2017). Investigando eletrização nas séries iniciais da educação básica com uso de TIC. In Atas do XI Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências – XI ENPEC. Florianópolis, SC. Recuperado de http://www.abrapecnet.org.br/enpec/xi-enpec/anais/resumos/R0931-1.pdf
Zerlottini, K. G., & Neves, M. L. R. C. (2017). A autonomia de crianças das séries iniciais em aulas de ciências com caráter investigativo: um fator motivacional para aprendizagem sobre o ciclo da água. In Atas do XI Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências. Florianópolis, SC. Recuperado de http://www.abrapecnet.org.br/enpec/xi-enpec/anais/resumos/R1836-1.pdf
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
A IENCI é uma revista de acesso aberto (Open Access), sem que haja a necessidade de pagamentos de taxas, seja para submissão ou processamento dos artigos. A revista adota a definição da Budapest Open Access Initiative (BOAI), ou seja, os usuários possuem o direito de ler, baixar, copiar, distribuir, imprimir, buscar e fazer links diretos para os textos completos dos artigos nela publicados.
O autor responsável pela submissão representa todos os autores do trabalho e, ao enviar o artigo para a revista, está garantindo que tem a permissão de todos para fazê-lo. Da mesma forma, assegura que o artigo não viola direitos autorais e que não há plágio no trabalho. A revista não se responsabiliza pelas opiniões emitidas.
Todos os artigos são publicados com a licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional. Os autores mantém os direitos autorais sobre suas produções, devendo ser contatados diretamente se houver interesse em uso comercial dos trabalhos.