Pedagogical workshops as a teaching and learning strategy: the hydrographic basic as a theme

Authors

  • Valéria Brumato Regina Fornazari Departamento de Ciências Biológicas Universidade Estadual de Maringá Av. Colombo, 5.790, Maringá, Paraná, Brasil
  • Ana Tiyomi Obara Departamento de Ciências Biológicas Universidade Estadual de Maringá Av. Colombo, 5.790, Maringá, Paraná, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2017v22n2p166

Keywords:

teaching methodology, theoretical and practical relationship, teacher continuous formation, interdisciplinarity

Abstract

Current research investigates the ideas and practices of a team of teachers of the Natural Sciences working in schools in the state of Paraná, Brazil, with regard to pedagogical workshops as teaching and learning strategies on Hydrographic Basin as theme. A continuous formation course was conducted on the theme, with data retrieved by a questionnaire applied prior to the course and after the development of workshops by the teachers. Films, recordings and descriptive memorials were analyzed according to content analysis. Results showed that teachers endeavored to problematize in the pedagogical workshops, coupled to teachers´ mediation to go beyond common sense. Students´ participation was the great progress mediated by workshops. On the other hand, interdisciplinarity and the problematization of teaching were the limiting presuppositions for their execution. The undertaking enhanced a better understanding of pedagogical workshops in the teaching of the sciences, with the need for greater investments in teachers´ continuous formation to enhance the development of teaching practices that attend to current demands in science teaching.

References

Ander-Egg, E. (1991). El taller una alternativa para la renovacíon pedagógica. Buenos Aires: Magistério del Río de la Plata.

Augusto, T. G. S, & Caldeira, A. M. de A. (2007). Dificuldades para a implantação de práticas interdisciplinares em escolas estaduais, apontadas por professores da área de ciências da natureza. Investigação em Ensino de Ciências, 12(1), 139-154.

Bardin, L. (1977). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições.

Barros, R. P.; Henriques, R., & Mendonçca, R. (2002). Pelo fim das décadas perdidas: educação e desenvolvimento sustentado no Brasil, Texto para discussão n. 857. Rio de Janeiro: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Recuperado de http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=4400

Betancurt, A. M. (2007). El taller educativo. Qué es? Fundamentos, cómo organizarlo y dirigirlo, cómo evaluarlo. (2a ed.). Bogotá: Cooperativa Editorial Magisterio.

Cachapuz, A., Carvalho, A. M. P., & Vilches, J. P. (2012). A necessária renovação do ensino de ciências. (3a ed.). São Paulo: Cortez.

Cano, A. (2012). La metodología de taller en los procesos de educación popular. ReLMeCS, 2(2), 22-52.

Careaga, A. (2006). Aportes para diseñar e implementar un taller. Anais Seminario-taller en desarrollo profesional médico continuo (dpmc)2, das jornadas de experiencias educativas en dpmc: Uruguai, 1(1), 1-28.

Castellano, S., & Coco, L. M. (2006). Hacia una conceptualización teórica de la modalidad taller. UNIrevista,1(3), 1-10.

Delizoicov, D., & Angotti, J. A. (1994). Metodologia do Ensino de ciências. (2a ed.). São Paulo: Cortez.

Delizoicov, D., Angotti, J. A., & Pernambuco, M. M. (2002). Ensino de Ciências: Fundamentos e Métodos. São Paulo: Cortez.

Freinet, C. (1977). O Método natural. Lisboa: Estampa.

Freinet, C. (1988). Pedagogia do bom senso. (2a ed.). São Paulo: Martins Fontes.

Freire. P, & Faundez, A. (1986). Pedagogia da pergunta. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Krasilchick, M. (2000). Reforma e realidade, o caso do ensino de ciências. São Paulo em perspectiva. São Paulo, 1(14), 85-93.

Lespada, J. C. (1988). Aprender haciendo: los talleres en la escuela. Buenos Aires: Humanitas.

Marcondes, M. E. R. (2008). Proposições Metodológicas Para O Ensino De Química: Oficinas temáticas para a aprendizagem da ciência e o desenvolvimento da cidadania. Uberlândia: Em Extensão, 7(1) 67-77.

Marcondes, M. E. R., Torrolbo, D., Lopes, E. S., Sousa, F. L., Akahoshi, L. H., Carmo, M.P, Suart, R. C., & Martorano, S. A. A. (2007). Oficinas Temáticas no Ensino Público visando a Formação Continuada de Professores. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 1(1), 1-104.

Moreira, M. A. (2006). A teoria da aprendizagem significativa e sua implementação em sala de aula. Brasília: Editora da UnB.

Paraná (2008). Secretaria de Estado da Educação do Paraná. Departamento de Educação Básica. Diretrizes curriculares da educação básica ciências.

Pavani, N. M. S., & Fontana, N. M. (2009). Oficinas pedagógicas: relato de uma experiência. Conjectura, Caxias do Sul, 14(2) 77-88.

Perkins, D. (1995). La escuela inteligente. Barcelona: Gedisa.

Pimentel. G, Carneiro, L.B., & Guerra, J. (2007). Oficinas Culturais. Brasília: Universidade de Brasília.

Protetti, F. H. (2010). Afinal, existe algum aspecto positivo no modelo da Escola Tradicional? Revista Espaço Acadêmico. Maringá, 9(106), 75-83.

Santos, J. N. (2011). Ensinar ciências: reflexão sobre a prática pedagógica no contexto educacional. Blumenau: Nova Letra.

ONU – Organização das Nações Unidas. (2006). Relatório do Desenvolvimento Humano 2006 Publicado para o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). A água para lá da escassez: poder, pobreza e a crise mundial da água. Nova York: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento.

Vieira, E., & Volquind, L. (2002). Oficinas de ensino. O que? Por quê? Como? Porto Alegre: EDIPUCRS.

Published

2017-08-27

How to Cite

Fornazari, V. B. R., & Obara, A. T. (2017). Pedagogical workshops as a teaching and learning strategy: the hydrographic basic as a theme. Investigations in Science Education, 22(2), 166–185. https://doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2017v22n2p166