MODELOS PARCIALES POSIBLES DE LA HERENCIA GENÉTICA EN ESTUDIANTES DE BACHILLERATO

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2023v28n3p148

Palavras-chave:

Modelos mentales, representaciones mentales, representaciones simbólicas, herencia genética, bachillerato

Resumo

Este trabajo analiza los modelos mentales desde la perspectiva de los Modelos Parciales Posibles (MPP), que permiten conocer el funcionamiento de los procesos explicativos de los estudiantes para una determinada fenomenología. La muestra se conformó por 186 alumnos de bachillerato que cursaban la asignatura de Biología V, quienes resolvieron un cuestionario previamente validado. Los resultados evidenciaron tres modelos. Los MPPI y MPPII revelan concepciones sustancialistas y estáticas de los procesos genéticos, que llevan al alumno a generar explicaciones lejanas al conocimiento científico. Los alumnos con el MPPIII realizan inferencias más completas y cercanas al conocimiento científico, estableciendo relaciones entre los mecanismos de herencia y los procesos meióticos. Estos hallazgos permiten reconocer que todos los estudiantes de la muestra pueden construir explicaciones sobre la herencia genética y pone de manifiesto la importancia que hagan explícitos sus razonamientos para identificar los principales problemas de comprensión del tema.

Biografia do Autor

Beatriz Eugenia García Rivera, Instituto de Ciencias Aplicadas y Tecnología-UNAM

Bióloga pela Faculdade de Ciências, Professora e Doutora em Pedagogia pelaFaculdade de Filosofia e Letras, todas da UNAM. Acadêmica do Grupo deCognição e Didática da Ciências do ICAT-UNAM, onde participa de formamultidisciplinar no desenvolvimento de projectos educativos que liguem aspectosteóricos com a geração de propostas, materiais educacionais tangíveis edigitais, bem como formação de professores, para o ensino e a aprendizagem deciências em diferentes contextos e níveis educacionais. Sua linha de trabalho serácentra-se particularmente no ensino e na aprendizagem da biologia. Co-autora de diversos artigos, capítulos e livros de pesquisa sobre estes temas.

Leticia Gallegos Cázares, Instituto de Ciencias Aplicadas y Tecnología-UNAM

Acadêmico do Instituto de Ciências Aplicadas e Tecnologia da UNAM Físico. Professora no Ensino Superior e doutora em pedagogia todas graduadas pela UNAM Ele tem trabalhado no campo da educação científica por mais de três anos. Professora da Pós-Graduação em Pedagogia da Faculdade de Filosofia e Letras e do Mestrado em Docência para o Ensino Superior de Mídia Autor de mais de 40 publicações de pesquisa sobre aspectos de formação conceitual, mudança conceitual e concepções científicas de professores em revistas internacionais e nacionais revisadas por pares. Tem realizado investigação em pré-escolares sobre a formação de conceitos físicos e tem participado em vários projetos de desenvolvimento de material didático bem como projetos de intervenção em sala de aula. É autora e co-autora de vários livros e capítulos de livros de educação científica, bem como de livros didáticos de Física para o nível secundário. Participou em várias investigações apoiadas pela UNAM, CONACYT, ILCE e SEP. Alguns desses projetos estão relacionados a: conhecimento dos mecanismos de construção das representações conceituais em ciência entre estudantes de graduação e universidade; concepções sobre a natureza da ciência e da aprendizagem dos professores e a forma como eles atuam na prática docente. Fez parte do Grupo Experimental de Ensino de Ciências do ICAT desde a sua criação, o mesmo grupo é atualmente denominado Grupo de Cognição e Didática de Ciências do ICAT. Proferiu inúmeras palestras em congressos nacionais e internacionais. Tem havido vários reconhecimentos nacionais, bem como prémios e distinções.

Fernando Flores Camacho, Instituto de Ciencias Aplicadas y Tecnología-UNAM

O Dr. Flores é físico e possui doutorado em Pedagogia. Sua principal área de atuação é a Educação em Ciências. Foi professor da Faculdade de Ciências da Universidade Nacional Autônoma do México (UNAM) e, atualmente, é professor nos programas de mestrado e doutorado em Pedagogia da UNAM.  Além disso, o Dr. Flores foi professor convidado em universidades estrangeiras, como a Universidade de Salta (Universidade de São Paulo), a Universidade Autônoma de Madri, a Universidade Nacional da Colômbia e o Centro Internacional de Física. A Dr. Flores é autor de mais de 50 artigos publicados em revistas internacionais e nacionais na área de educação em ciências, em áreas como mudança conceitual, representações, didática e concepções da natureza da ciência em professores. Além disso, é também autor de vários capítulos de livros e livros na área de ensino de ciências, assim como é autor de livros didáticos de física. Dr. Flores foi o líder de vários projetos de pesquisa e desenvolvimento, com o apoio da UNAM, CONACYT e SEP. Alguns destes projetos têm sido o foco dos mecanismos cognitivos de conceituação de conceitos e representações de ciências em alunos das áreas de física, biologia e química em diferentes níveis escolares e populações. Outras pesquisas têm se concentrado na natureza da ciência no professor de ciências. Foi responsável pelo projeto dos novos laboratórios de ciências para o programa de ensino médio da UNAM e participou de diversos programas nacionais do Ministério da Educação Pública (SEP) como as mais recentes reformas da educação básica, programa PRONAP e o coordenador de ciências para a Encyclomedia. O Dr. Flores é membro do Sistema Nacional de Pesquisa (SNI) nível II. El possui o nível D no programa PRIDE e é membro de várias associações de pesquisa, como o Consejo Mexicano de Investigación Educativa (COMIE), EARLI e Academia Mexicana de Profesores de Ciencias Naturales.

Araceli Báez Islas, Instituto de Ciencias Aplicadas y Tecnología-UNAM

Bióloga, pela Faculdade de Estudos Superiores Zaragoza-UNAM, Mestre em Docência para o Ensino Secundário-Biologia pela Faculdade de Ciências-UNAM, Doutora em Pedagogia pela Faculdade de Filosofia e Letras da UNAM. Participou de diversos projetos ambientais no âmbito do Instituto de Pesquisas Agropecuárias e Florestais do Grupo de Geomática, como "Risco do habitat invernal da borboleta-monarca devido a Scolytus mundus e mudanças climáticas”, bem como em projetos educacionais no Instituto de Ciências e Tecnologia Aplicadas-UNAM como "Processos de transformação das representações científicas em alunos do bacharelado em um ambiente multi-representacional suportado por tecnologías digitales”, e co-autor de livros e artigos sobre ensino de ciências, membro da HHMI Biointeractive Academy of Ambassadors for Science and professor do ensino médio.

Referências

Aivelo, T., & Uitto A. (2021). Factors explaining students’ attitudes towards learning genetics and belief in genetic determinism. International Journal of Science Education, 43(9), 1408-1425. https://doi.org/10.1080/09500693.2021.1917789

Albaladejo, C., & Lucas, A. (1988). Pupils’ meanings for «mutation». Journal of Biological Education, 22(3), 215-219. https://doi.org/10.1080/00219266.1988.9654986

Altunoğlu, B., & Şeker, M. (2015). The Understandings of Genetics Concepts and Learning Approach of Pre-Service Science Teachers. Journal of Educational and Social Research, 5(1 S1), 61. Recuperado de https://www.richtmann.org/journal/index.php/jesr/article/view/6307

Amin, T., Smith, C., & Wiser, M. (2014). Student Conceptions and Conceptual Change: Three Overlapping Phases of Research. In N. Lederman & S. Abell (Eds.), Handbook of Research on Science Education (pp. 57-81), Nueva York, United States of America: Routledge.

Argento, D. (2013). Estudio exploratorio sobre preconcepciones en el área de Genética en alumnos de secundaria italianos y españoles. (Tesis de maestría). Universidad Internacional de La Rioja. Madrid. España. Recuperado de https://reunir.unir.net/bitstream/handle/123456789/1425/2013_01_30_TFM_ESTUDIO_DEL_TRABAJO.pdfhttps://reunir.unir.net

Bahar, M., Johnstone. A., & Hansell M. (1999). Revisiting learning difficulties in biology. Journal of Biological Education, 33(2), 84-86. https://doi.org/10.1080/00219266.1999.9655648

Banet, E., & Ayuso E. (2000). Teaching Genetics at Secondary School: A Strategy for Teaching about the Location of Inheritance Information. Science Education, 84(3), 313-351. https://doi.org/10.1002/(SICI)1098-237X(200005)84:3<313::AID-SCE2>3.0.CO;2-N

Bugallo, A. (1995). La didáctica de la genética: revisión bibliográfica. Enseñanza de las Ciencias, 13(3), 379-385. https://doi.org/10.5565/rev/ensciencias.4258

Caballero, M. (2008). Algunas ideas del alumnado de secundaria sobre conceptos básicos de genética. Enseñanza de las Ciencias, 26(2), 227-243. https://doi:10.5565/rev/ensciencias.3677

Castro-Faix, M., Duncan, R., & Choi, J. (2021). Data-driven refinements of a genetics learning progression. Journal of Research in Science Teaching, 58(1), 3–39. https://doi.org/10.1002/tea.21631

Clement, J., & Brown, D. (2009). Using analogies and models in instruction to deal with students’ preconceptions. In J. Clement (Ed.), Creative model construction in scientist and students. The role of imagery, analogy and mental simulation (pp. 139-155). Dordrecht, Netherlands: Springer.

https://doi.org/10.1007/978-1-4020-6712-9_10

Coll, R., & Lajium, D. (2011). Modeling and the future of science learning. In M. Khine & I. Saleh (Eds.), Models and modeling. Cognitive tools for scientific enquiry (pp. 3-22). Dordrecht, Netherlands: Springer. https://doi.org/10.1007/978-94-007-0449-7_1

Contessa, G. (2007), Scientific representation, interpretation, and surrogative reasoning. Philosophy of Science, 74(1), 48-68. https://doi.org/10.1086/519478

diSessa, A. (1993). Toward an epistemology of physics. Cognition and Instruction, 10(2-3), 105-225. https://doi.org/10.1080/07370008.1985.9649008

diSessa, A. (2014), The construction of causal schemes: learning mechanisms at the knowledge level. Cognitive Science, 38(5), 795-850. https://doi.org/10.1111/cogs.12131

Duncan, R., & Reiser, B. (2007). Reasoning across ontologically distinct levels: students’ understandings of molecular genetics. Journal of Research in Science Teaching, 44(7), 938-959. https://doi.org/10.1002/tea.20186

Duncan, R., Rogat, A., & Yarder, A. (2009). A learning progression for deepening students’ understandings of modern genetics across the 5th-10th grades. Journal of Research in Science Teaching, 46(6), 655-674. https://doi.org/10.1002/tea.20312

Escuela Nacional Preparatoria (ENP). (2017). Programa de estudios de la asignatura de Biología V, Universidad Nacional Autónoma de México, Ciudad de México, México. Recuperado de https://www.dgire.unam.mx/webdgire/planes-de-estudio-y-programas-operativos/plan-y-programas-indicativos-escuela-nacional-preparatoria/

Estébanez-Alonso, J. (2014). Análisis de los conocimientos e ideas previas sobre genética de alumnos que comienzan 4° de ESO comparados con los alumnos de 1° de bachillerato. (Tesis de maestría). Universidad Internacional de La Rioja. Madrid. España. Recuperado de https://reunir.unir.net/handle/123456789/2648

Flores-Camacho F. & Gallegos-Cázares L. (1998). Partial Possible Models: An approach to interpret students’ physical representation. Science Education, 82, 15-29. https://doi.org/10.1002/(SICI)1098-237X(199801)82:1<15::AID-SCE2>3.0.CO;2-3

Flores-Camacho, F., García-Rivera, B. E., Báez-Islas, A., & Gallegos-Cázares, L. (2017). Diseño y Validación de un Instrumento para Analizar las Representaciones Externas de Estudiantes de Bachillerato sobre Genética. Revista Iberoamericana De Evaluación Educativa, 10(2). https://doi.org/10.15366/riee2017.10.2.008

Flores-Camacho, F., Calderón-Canales, E., García-Rivera, B., Gallegos-Cázares, L., & Báez-Islas, A. (2021). Representational Trajectories in the Understanding of Mendelian Genetics. Journal of Mathematics, Science and Technology Education, 17(8), https://doi.org/10.29333/ejmste/10998

Gericke, N., & Hagberg, M. (2007). Definition of historical models of gene function and their relation to students’ understanding of genetics. Science & Education, 16, 849–881. https://doi.org/10.1007/s11191-006-9064-4

Gallegos-Cázares, L., Flores-Camacho, F., Calderón-Canales, E., Perrusquía-Máximo, E. & García-Rivera, B. (2014). Children’s models about colours in nahuatl-speaking communities. Research in Science Education, 44, 699-725. https://doi:10.1007/s11165-014-9399-9

Gallegos-Cázares, L., Flores-Camacho, F., Calderón-Canales E. & Posada, J. (2017). Representations over the earth’s shape and the process of day and night from Nahua indigenous schoolchildren, Infancia y Aprendizaje, 40(2), 343-380. https://doi:10.1080/02103702.2017.1292683

Gilbert, S. (1991). Model building and a definition of science. Journal of Research in Science Teaching, 28(1), 73-79. https://doi.org/10.1002/tea.3660280107

Gilbert, J., Boulter, C., & Elmer, R. (2000). Positioning models in science education and in design and technology education. In J. Gilbert & C. Boulter (Eds.), Developing models in science education, (pp. 3-17). Dordrecht, Netherlands: Springer. https://doi.org/10.1007/978-94-010-0876-1_1

Gilbert, J., & Justi, R. (2016). Modelling-based teaching in science education. In J. Gilbert (Ed.), Models and modeling in Science Education, (pp. 41-56). Basel, Switzerland: Springer https://doi.org/10.1007/978-3-319-29039-3

Gutiérrez, R. (2005). Polisemia actual del concepto “modelo mental”: Consecuencias para la investigación didáctica, Investigações em Ensino de Ciências, 10(2), 209-226. Recuperado de https://ienci.if.ufrgs.br/index.php/ienci/article/view/517

Hackling, M., & Treagust, D. (1984). Research data necessary for meaningful review of grade ten high school genetics curricula. Journal of Research in Science Teaching, 21(2), 197-209. https://doi.org/10.1002/tea.3660210210

Hadenfeldt, J., Neumann, K., Bernholt, S., Liu, X., & Parchmann, I. (2016). Students' progression in understanding the matter concept. Journal of Research in Science Teaching, 53(5), 683–708. https://doi.org/10.1002/tea.21312

Halloun, I. (2004). Modeling theory in science education. Dordrecht, Netherlands: Springer. https://doi.org/10.1007/1-4020-2140-2

Harrison, A., & Treagust, D. (2000). A typology of school science models, International Journal of Science Education, 22(9), 1011-1026. https://doi.org/10.1080/095006900416884

Haskel-Ittah, M., & Yarden, A. (2018). Students’ Conception of Genetic Phenomena and Its Effect on Their Ability to Understand the Underlying Mechanism. CBE Life Sciences Education 17(3), 1-9. https://doi.org/10.1187/cbe.18-01-0014

Ibáñez, T., & Martínez, M. (2005). Solving problems in genetic II: Conceptual restructuring. International Journal of Science Education, 27(12), 1495-1519. https://doi.org/10.1080/09500690500186584

Iñiguez, F. (2005). La enseñanza de la genética, una propuesta didáctica para la educación secundaria obligatoria desde una perspectiva constructivista. (Tesis de doctorado). Universidad de Barcelona. Barcelona. España. Recuperado de http://hdl.handle.net/2445/41444

Iñiguez, F., & Puigcerver, M. (2013). Una propuesta didáctica para la enseñanza de la genética en la educación secundaria. Revista Eureka sobre Enseñanza y Divulgación de las Ciencias, 10(3),307-327. Recuperado de http://hdl.handle.net/10498/15441

Jalmo, T., & Suwandi, T. (2018). Biology education students’ mental models on genetic concepts. Journal of Baltic Science Education,17(3), 474-485. https://doi.org/10.33225/jbse/18.17.474

Johnson-Laird, P. (1983). Mental models, Cambridge, Massachusetts, United States of America: Harvard University Press.

Kiliç, D., & Sağlam, N. (2014). Students’ understanding of genetics concepts: the effect of reasoning ability and learning approaches, Journal of Biological Education, 48(2), 63-70.

https://doi.org/10.1080/00219266.2013.837402

Kinnear, J. (1983). Identification of misconceptions in genetics and the use of computer simulations in their correction. In H. Helms & J. Novak (Eds.), Proceedings of the International Seminar on Misconceptions in Science and Mathematics, (pp. 84-92), Ithaca, New York, United States of America: Cornell University.

Knippels, M., Waarlo A., & Boersma, K. (2005) Design criteria for learning and teaching genetics, Journal of Biological Education, 39(3), 108-112. https://doi.org/10.1080/00219266.2005.9655976

Knuuttila, T. (2011). Modelling and representing: an artefactual approach to model-based representation. Studies in History and Philosophy of Science, 42(2), 262-271. https://doi.org/10.1016/j.shpsa.2010.11.034

Legarralde, T., Gallarreta, S., Vilches, A., & Menconi, F. (2014). Representaciones sobre el concepto de “gameta” en futuros profesores de Biología. El papel de los libros de texto. Revista de Educación en Biología, 17(1), 55-69. Recuperado de http://sedici.unlp.edu.ar/handle/10915/127441

Lewis, J., Leach, J., & Wood-Robinson, C. (2000a), All in the genes? Young people’s understanding of the nature of genes. Journal of Biological Education, 34(2), 74-79. https://doi.org/10.1080/00219266.2000.9655689

Lewis, J., Leach, J., & Wood-Robinson, C. (2000b). Chromosomes: The missing link. Young people’s understanding of Mitosis, Meiosis, and Fertilization. Journal of Biological Education, 34(4), 89-199. https://doi.org/10.1080/00219266.2000.9655717

Lewis, J., Leach, J., & Wood-Robinson, C. (2000c). What’s in a Cell? Young people’s understanding of the Genetic relationship between Cells, within an individual. Journal of Biological Education, 34(3), 129-132. https://doi.org/10.1080/00219266.2000.9655702

Lewis, J., & Kattmann, U. (2004). Traits, genes, particles and information: re-visiting students’ understandings of genetics. International Journal of Science Education, 26(2), 195-206. https://doi.org/10.1080/0950069032000072782

Lewis, J., & Wood-Robinson, C. (2000). Genes, chromosomes, cell division and inheritance: do students see any relationship? International Journal of Science Education, 22(2), 177-195. https://doi.org/10.1080/095006900289949

Marbach-Ad, G., Rotbain, Y., & Stavy, Ruth. (2008). Using computer animation and illustration to improve High School students’ achievement in Molecular Genetics. Journal of Research in Science Teaching, 45(3), 273-292. https://doi.org/10.1002/tea.20222

Martins, I., & Ogborn, J. (1997). Metaphorical reasoning about genetics. International Journal of Science Education, 17(1), 47-63. https://doi.org/10.1080/0950069970190104

Mills-Shaw, K., Van Horne, K., Zhang, H., & Boughman, J. (2008). Essay contest reveals misconceptions of high school students in genetics content. Genetics, 178(3), 1157-1168. https://doi.org/10.1534/genetics.107.084194

Muela, F., & Abril, A. (2014). Genetics and Cinema: Personal Misconceptions that Constitute obstacles to Learning. International Journal of Science Education, Part B: Communication and Public Engagement, 4(3), 260-280. https://doi.org/10.1080/21548455.2013.817026

Nersessian, N. (2013). Mental modeling in conceptual change. In S. Vosniadou (Ed.), International Handbook of Research in Conceptual Change, (pp. 395-411), New York, United States of America: Routledge. https://doi:10.1007/s11191-010-9283-6

Pozo, J., & Flores, F. (2007), Cambio conceptual y representacional en el aprendizaje y la enseñanza de la ciencia, Madrid, España: Antonio Machado Libros

Prain, V., & Tytler, R. (2012). Learning through constructing representations in science: a framework of representational construction affordances, International Journal of Science Education, 34(17), 2751-2773. https://doi.org/10.1080/09500693.2011.626462

Rosária, J. (2006). La enseñanza de ciencias basada en la elaboración de modelos. Enseñanza de las ciencias, 24(2), 173-184. Recuperado de https://www.raco.cat/index.php/ensenanza/article/view/75824

Rotbain, Y., Marbach-Ad, G., & Stavy, R. (2006). Effect of bead and illustrations models on High School students’ achievement in Molecular Genetics. Journal of Research in Science Teaching, 43(5), 500-529. https://doi.org/10.1002/tea.20144

Saka, A., Cerrah, L., Akdeniz, A., & Ayas, A. (2006). A Cross-age study of the understanding of three genetic concepts: How do they image the gene, DNA and chromosome? Journal of Science Education and Technology, 15(2), 192-202. https://doi.org/10.1007/s10956-006-9006-6

Sensevy, G., Tiberghien, A., Sylvain, J., & Griggs, P. (2007). An Epistemological Approach to Modeling: Cases Studies and Implications for Science Teaching. Science Education, 92(3), 424-446. https://doi.org/10.1002/sce.20268

Shea, N., & Duncan, R. (2013). From theory to data: The process of refining learning progressions. Journal of the Learning Sciences, 22(1), 7–32. https://doi.org/10.1080/10508406.2012.691924

Sigüenza, A. (2000). Formación de modelos mentales en la resolución de problemas de genética. Enseñanza de las ciencias, 18(3), 439-450. https://doi.org/10.5565/rev/ensciencias.4030

Southard, K., Wince, T., Meddleton, S., & Bolger, M. S. (2016). Features of Knowledge Building in Biology: Understanding Undergraduate Students' Ideas about Molecular Mechanisms. CBE Life Sciences Education, 15(1), ar7. https://doi.org/10.1187/cbe.15-05-0114

Stewart, J. (1982). Difficulties experienced by High School students when learning basic Mendelian Genetics. The American Biology Teacher, 44(2), 80-89. https://doi.org/10.2307/4447413

Stewart, J., Cartier, J., & Passmore, C. (2005). Developing understanding through model-based inquiry. In S. Donovan & J. Bransford (Eds.), How students learn: History, mathematics, and science in the classroom, (pp. 515-565), Washington, DC, United States of America: The National Academies Press.

Strauss, A., & Corbin, J. (2002). Bases de la investigación cualitativa: técnicas y procedimientos para desarrollar la teoría fundada. Medellín, Colombia: Editorial Universidad de Antioquia.

Svoboda, J., & Passmore, C. (2013). The Strategies of Modeling on Biology Education. Science Education, 22, 119-142. https://doi.org/10.1007/s11191-011-9425-5

Thörne, K., Gericke, N., & Hagberg, M. (2013). Linguistic challenges in Mendelian genetics: Teachers’ talk in action. Science Education, 97(5), 695-722. https://doi.org/10.1002/sce.21075

Todd, A., & Romine, W. L. (2016). Validation of the learning progression-based assessment of modern genetics in a college context. International Journal of Science Education, 38(10), 1673–1698. https://doi.org/10.1080/09500693.2016.1212425

Todd, A., & Romine, W. L. (2017). Empirical validation of a modern genetics progression web for college biology students. International Journal of Science Education, 39, 488–505. https://doi.org/10.1080/09500693.2017.1296207

Todd, A., Romine, W., & Correa-Menendez, J. (2019). Modeling the transition from a phenotypic to genotypic conceptualization of genetics in a university-level introductory biology context. Research in Science Education, 49(2), 569–589. https://doi.org/10.1007/s11165-017-9626-2

Todd, A., Romine, W., Sadeghi, R., Cook Whitt, K., & Banerjee, T. (2022). How do high school students' genetics progression networks change due to genetics instruction and how do they stabilize years after instruction? Journal of Research in Science Teaching, 59(5), 779–807. https://doi.org/10.1002/tea.21744

Venville, G., & Treagust, D. (1998). Exploring conceptual change in genetics using a multidimensional interpretive framework. Journal of Research in Science Teaching, 34(9), 1031-1055. https://doi.org/10.1002/(SICI)1098-2736(199811)35:9<1031::AID-TEA5>3.0.CO;2-E

Venville, G., & Donovan, J. (2005). An Exploration of Young Children’s Understandings of Genetics Concepts from Ontological and Epistemological Perspectives. Science Education, 89(4), 614-633. https://doi.org/10.1002/sce.20061

Chu, Y. C. (2008). Learning Difficulties in Genetics and the Development of Related Attitudes in Taiwanese Junior High Schools. (Tesis de doctorado). University of Glasgow, Scotland. Reino Unido. Recuperada de: https://theses.gla.ac.uk/168/

Publicado

2023-12-28

Como Citar

García-Rivera, B. E., Gallegos-Cázares, L., Flores-Camacho, F., & Báez Islas, A. (2023). MODELOS PARCIALES POSIBLES DE LA HERENCIA GENÉTICA EN ESTUDIANTES DE BACHILLERATO. Investigações Em Ensino De Ciências, 28(3), 148–169. https://doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2023v28n3p148

Edição

Seção

Artigos