Educational Approaches of Biotechnologies in Science Education through an analysis of journals in the area
DOI:
https://doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2017v22n1p61Keywords:
Biotechnologies, Transgenic, Chemistry EducationAbstract
Due to the great possibilities made available by the use of biotechnology and to its growing presence on people lives, it urges understanding how Science Education, especially Chemistry, approaches the teaching of such techniques. This paper aims to analyze and to point out the educational possibilities of biotechnologies by means of a research in papers published in nine journals of relevance to the Science Education area, mainly to Chemistry. It was selected 54 texts by electronic means using the following keywords: biotechnology, transgenic, soy, and their derivatives. The Discursive Textual Analysis generated meanings which are grouped in three categories: a variety of relations between Science and Biotechnologies; partial comprehensions about biotechnologies by teachers, students and undergraduates, and; three major approaches of biotechnologies in Science Education — “Developmentist” approach aims the innovation for economic development; Propaedeutic approach, towards the resolution of societal problems exclusively by concepts apprehension, and; Broad Science and Technology Literacy, which discuss the concepts, values, principles and philosophies for solving social problems. Finally, the theme Biotechnologies is inceptive in the area and more researches are needed to investigate and divulgate its possibilities for discussing scientific uncertainties and interdisciplinary practices in Science Education.References
REFERÊNCIAS
Auler, D., & Delizoicov, D. (2001). Alfabetização científico-tecnológica para quê? Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, 3(2), 122–134.
Brasil. (2003). Decreto nº. 4680, de 24 de abril de 2003. Regulamenta o direito à informação, assegurado pela Lei nº. 8.078, de 11 de setembro de 1990. Diário Oficial da União, 25 abr. 2003.
Brasil. (2006). Protocolo de Cartagena sobre biossegurança da convenção sobre diversidade biológica. Decreto Nº 5.705,de 16 de fevereiro de 2006.
Brasil. (2005). Lei de Biossegurança. Lei nº 11.105 , 24 de março de 2005. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/lei/l11105.html
Companhia Nacional de Abastecimento. (2014).Acompanhamento da safra brasileira de grãos.Brasília: CONAB. V. 1 - Safra 2013/14, n. 9 - Nono Levantamento.
Ewald, F. (1997). Le rêtour du malin génie. Esquisse d‘unephilosophie de la precaution. In O. Godard (Org.), Le principe de précaution dans la conduite des affaires humaines (99-128). Paris: Inra.
Fleck, L. (2010). Gênese e desenvolvimento de um fato científico. Belo Horizonte: Fabrefactum.
Gilding, M., & Pickering, J. (2011). “May contain traces of biotech”: (re)defining the biotechnology field in Australia, In Proceedings of Australian Sociological Association Conference (p. 1). Newcastle, New South Wales, Australia. Recuperado de http://hdl.handle.net/1959.3/210221
Kennedy, P. (1993). Preparando para o século XXI. Rio de Janeiro: Campos.
Kolstø, S. D. (2004). Students' argumentations: knowledge, values and decisions. In E. K.Henriksen & M. Ødegaard (Eds.), Naturfagenes didaktikk – en disiplin i forandring? Det 7. nordiske forskersymposiet om undervisning i naturfag i skolen (pp. 63-78). Kristiansand: Høyskoleforlaget AS.
Levidow, L. (2001). Precautionary uncertainty: regulating GM crops in Europe. Social Studies of Science, 31(6), 842–874.
Levinson, R. (2008). A theory of curricular approaches to the teaching of socio-scientific issues. Alexandria: Revista de Educação em Ciência e Tecnologia, 1(1), 133–151.
Moraes, R., & Galiazzi, M. do C. (2007). Análise textual discursiva. Ijuí: UNIJUI.
Porto, M. F., & Soares, W. L. (2012). Development model, pesticides, and health: a panorama of the Brazilian agricultural reality and proposals for an innovative research agenda. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, 37(125), 17–31. DOI: 10.1590/S0303-76572012000100004
Postman, N. (1994). Tecnopólio: a rendição da cultura à tecnologia. São Paulo: Nobel.
Reis, P. R. dos. (2003). O “admirável mundo novo” em discussão. Lisboa: Ministério da Educação. Recuperado de http://repositorio.ul.pt/handle/10451/4609
Reis, P. R. dos. (2007). Os temas controversos na educação ambiental. Pesquisa em Educação Ambiental, 2(1), 125–140.
Sadler, T. D. (Org.). (2011). Socio-scientific issues in the classroom. Dordrecht: Springer Netherlands. Recuperado de http://link.springer.com/10.1007/978-94-007-1159-4
World Bank. (2014). World Development Indicators 2014. Recuperado de http://data.worldbank.org/products/wdi
ARTIGOS ANALISADOS
Abreu, R. G., Gomes, M. M., & Lopes, A. C. (2005). Contextualização e tecnologias em livros didáticos de Biologia e Química. Investigações em Ensino de Ciências,10(3), 405-417.
Amorim, A. C. R. (1998). Biologia, tecnologia e inovação no currículo do ensino médio. Investigações em Ensino de Ciências, 29(1), 61–80.
Andrade, J. B., Cadore, S., Vieira, P. C., Zucco, C., & Pinto, A. C. (2004). A formação do químico. Química Nova, 27(2), 358–362.
Aquino Neto, F. R. de. (2005). O quadrante de Ruetsap e a anti-ciência, tecnologia e inovação.Química Nova, 28, 95–99.
Araújo, M. H., Lago, R. M., Oliveira, L. C. A., Cabral, P. R. M., Lin, C. C., & Filion, L. J. (2005). O estímulo ao empreendedorismo nos cursos de química: formando químicos empreendedores.Quimica Nova, 28, S18-S25. DOI: 10.1590/S0100-40422005000700005
Barbosa, L. C. A., & Pires, D. X. (2011). O uso da fotografia como recurso didático para a educação ambiental: uma experiência em busca da educação problematizadora. Experiências em Ensino de Ciências, 6(1), 69-84.
Caretti, l. S., & Zuin, V. G. (2010). Análise das concepções de educação ambiental de livros paradidáticos pertencentes ao acervo do Programa Nacional Biblioteca da Escola 2008. Pesquisa em Educação Ambiental, 5(1), 141-169.
Carvalho, J. C. Q. de, Couto, S. G. de, & Bossolan, N. R. S. (2012). Algumas concepções de alunos do ensino médio a respeito das proteínas. Ciência & Educação, 18(4), 897–912.
Chamizo, J. A., & Izquierdo, M. (2008). Avaliação das competências de pensamento científico. Química Nova na Escola, 7, 4–8.
Chaves, S. N. (2012). História da ciência através do cinema: dispositivo pedagógico na formação de professores de ciências. Alexandria: Revista de Educação em Ciênciae Tecnologia, 5(2), 83–93.
Correia, C. R. D., Costa, P. R. R., & Ferreira, V. F. (2002). Vinte e cinco anos de reações, estratégias e metodologias em química orgânica. Química Nova, 25(1), 82–89.
Delizoicov, D., & Auler, D. (2011). Ciência, Tecnologia e Formação Social do Espaço: questões sobre a não-neutralidade. Alexandria: Revista de Educação em Ciência e Tecnologia, 4(2), 247–273.
Faljoni-Alario, A. (1998). Carta ao editor. Química Nova, 21(5), 674-680. DOI: 10.1590/S0100-40421998000500025
Ferreira, L. N. de A., & Queiroz, S. L. (2011). Artigos da revista ciência hoje como recurso didático no ensino de química. Química Nova, 34(2), 354-360. DOI: 10.1590/S0100-40422011000200033
Fiorucci, A. R., Soares, M. H. F. B., & Cavalheiro, É. T. G. (2003). A importância da vitamina C através dos tempos. Química Nova na Escola,17, 3-7.
Floriani, D. (2009). Educação ambiental e epistemologia: conhecimento e prática de fronteira ou uma disciplina a mais? Pesquisa em Educação Ambiental,4(2), 191-202.
Gouveia-Matos, J. A. M. (1998). Pasteur. Química Nova na Escola, 6, 20-22.
Guido, L. F. E., & Bruzzo, C. (2007). O desenvolvimento sustentável nas imagens do Repórter Eco: o projeto Baru como modelo. Pesquisa em Educação Ambiental, 2(2), 153-172.
Jafelicci Junior, M., & Varanda, L. C. (1999). O Mundo dos coloides. Química Nova na Escola,9, 9-13.
Klein, T. A. S., & Laburú, C. E. (2012). Multimodos de representação e teoria da aprendizagem significativa: possíveis interconexões na construção do conceito de biotecnologia. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, 14(2), 137-152.
Legey, A. P., Jurberg, C., & Coutinho, C. M. L. M. (2009). Educação científica na mídia impressa brasileira: avaliação da divulgação de biologia celular em jornais e revistas selecionados. Alexandria: Revista de Educação em Ciência e Tecnologia, 2(3), 35-52.
Levinson, R. (2008). A theory of curricular approaches to the teaching of socio-scientific issues. Alexandria: Revista de Educação em Ciência e Tecnologia, 1(1), 133–151.
Lima, C. A., & Copello, M. I. (2007). Educação ambiental desde o enfoque ciência/tecnologia/sociedade (CTS) - um possível caminho. Pesquisa em Educação Ambiental, 2(2), 173-196.
Lima, K. E., Mayer, M., Carneiro-Leão, A. M., & Vasconcelos, S. D. (2008). Conflito ou convergência? Percepções de professores e licenciandos sobre ética no uso de animais no ensino de zoologia. Investigações em Ensino de Ciências, 13(3), 353–369.
Lima, R.; Fraceto, &L. F. (2007). Abordagem química na extração de DNA de tomate. Química Nova na Escola, 25, 43-45.
Nascimento, T. G., & Martins, I. (2005). O texto de genética no livro didático de Ciências: uma análise retórica crítica. Investigações em Ensino de Ciências, 10(2), 255–278.
Nascimento, T. G., &Rezende Junior, M. F. (2010). A produção sobre divulgação científica na área de educação em ciências: referenciais teóricos e principais temáticas. Investigações em Ensino de Ciências, 15(1), 97–120.
Ovigli, D. F. B. (2010). Microrganismos? Sim, na saúde e na doença! Aproximando universidade e escola pública. Experiências em Ensino de Ciências, 5(1), 145–158.
Pacheco, S. M. V., & Damasio, F. (2010). Vanilina: origem, propriedades e produção. Química Nova na Escola, 32(4), 215-219.
Paredes, G. G. O., & Guimarães, O. M. (2012). Compreensões e significados sobre o PIBID. Química Nova Na Escola, 34(4), 266–277.
Pedrancini, V. D., Corazza-Nunes, M. J., Galuch, M. T. B., Moreira, A. L. O. R., & de Carvalho Nunes, W. M. (2008). Saber científico e conhecimento espontâneo: opiniões de alunos do ensino médio sobre transgênicos. Ciência & Educação, 14(1), 135–146.
Pereira, C. R. da S., Basso, N. R. de S., & Borges, R. M. R. (2008). Unidade de aprendizagem sobre citologia e nanotecnologia: um novo olhar ao século XXI. Experiências em Ensino de Ciências, 3(3), 7–17.
Pereira, F. D., Honório, K. M., & Sannomiya, M. (2010). Nanotecnologia. Química Nova na Escola,32(2), 73-77.
Pinto, A. C., Zucco, C., Andrade, J. B. de, & Vieira, P. C. (2009). Recursos humanos para novos cenários. Química Nova, 32(3), 567–570.
Pinto, A. C., Zucco, C., Galembeck, F., De Andrade, J. B., & Vieira, P. C. (2012). Química sem fronteiras. Quimica Nova, 35(10), 2092-2097. DOI: 10.1590/S0100-40422012001000034
Reis, P. R. dos. (2007). Os temas controversos na educação ambiental. Pesquisa em Educação Ambiental, 2(1), 125–140.
Reis, P. R. dos, & Galvão, C. (2005). Controvérsias sócio-científicas e prática pedagógica de jovens professores. Investigações em Ensino de Ciências, 10(2), 131–160.
Rocha, T. L., Oliveira, M. L., Seraphin, J. C., & Sabóia-Morais, S. M. T. (2010). Análise comparativa das aulas práticas de biologia celular para graduandos em bacharelado e em licenciatura de ciências biológicas. Investigações em Ensino de Ciências, 15(2), 297–309.
Santos, F. M. T. dos. (2007). Unidades temáticas - produção de material didático por professores em formação inicial. Experiências em Ensino de Ciências, 2(1), 01-11.
Santos, W. L. P. dos. (2006). Letramento em química, educação planetária e inclusão social. Química Nova, 29(3), 611-620. DOI: 10.1590/S0100-40422006000300034
Scheid, N. M. J., Ferrari, N., & Delizoicov, D. (2007). Concepções sobre a natureza da ciência num curso de ciências biológicas: imagens que dificultam a educação científica. Investigações em Ensino de Ciências, 12(2), 157–181.
Silva, R. O. (2010). Cana de Mel, Sabor de Fel — Capitania de Pernambuco. Química Nova na Escola, 32(2), 90-94.
Slongo, I. I. P., & Delizoicov, D. (2010). Teses e dissertações em ensino de biologia: uma análise histórico-epistemológica. Investigações em Ensino de Ciências, 15(2), 275–296.
Souza, A. F. de,& Farias, G. B. de. (2011). Percepção do Conhecimento dos Alunos do Ensino Médio sobre Transgênicos: Concepções que Influenciam na Tomada de Decisões. Experiências em Ensino de Ciências, 6(1), 21-32.
Takahashi, J. A., Fabrícia, P., Martins, F., & Luiza De Quadros, A. (2008). Questões tecnológicas permeando o ensino de Química: o caso dos transgênicos. Química Nova na Escola, 29, 3–7.
Tancredi, D. D., & Caballero, C. (2016). Evolución de significados del concepto de gen en estudiantes de educación superior de la carrera docente de biología. Investigações em Ensino de Ciências, 16(3), 443–472.
Thiemann, O. H. (2003). A descoberta da estrutura do DNA. Química Nova na Escola, 17, 13-19.
Vargas, J. I. (1997). Alguns aspectos da política nacional de ciência e tecnologia. Química Nova, 20, 7-14. DOI: 10.1590/S0100-40421997000700003.
Vázquez-Alonso, A.; Manassero-Mas, M. A.; Acevedo-Díaz, J. A. & Acevedo-Romero, P. (2008). Consensos sobre a natureza da ciência. Química Nova na Escola, 27, 34-50.
Viviani, V. R., & Bechara, E. J. H. (2008). Um Prêmio Nobel por uma Proteína Brilhante. Química Nova Na Escola, 30, 24–26.
Zompero, A. de F. (2009). Concepções de Alunos do Ensino Fundamental sobre Microorganismos em Aspectos que Envolvem Saúde: Implicações para o Ensino Aprendizagem. Experiências em Ensino de Ciências, 4(3), 31-42.
Zucco, C. (2007). Graduação em química: avaliação, perspectivas e desafios. Química Nova, 30(6), 1429–1434.
Zucco, C., Pessine, F. B., & Andrade, J. B. de. (1999). Diretrizes curriculares para os cursos de química. Química Nova, 22(3), 454–461.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
IENCI is an Open Access journal, which does not have to pay any charges either for the submission or processing of articles. The journal has adopted the definition of the Budapest Open Access Initiative (BOAI), which states that the users have the right to read, write down, copy, distribute, print, conduct searches and make direct links with the complete texts of the published articles.
The author responsible for the submission represents all the authors of the work and when the article is sent to the journal, guarantees that he has the permission of his/her co-authors to do so. In the same way, he/she provides an assurance that the article does not infringe authors´ rights and that there are no signs of plagiarism in the work. The journal is not responsible for any opinions that are expressed.
All the articles are published with a Creative Commons License Attribution Non-commercial 4.0 International. The authors hold the copyright of their works and must be contacted directly if there is any commercial interest in the use of their works.