EDUCAÇÃO EM QUÍMICA, FORMAÇÃO E TRABALHO DOCENTE: REVISÃO DE PESQUISAS BRASILEIRAS (2002-2015)

Autores/as

  • Carlos Ventura Fonseca Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul
  • Flávia Maria Teixeira dos Santos UFRGS

DOI:

https://doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2016v21n2p179

Palabras clave:

formação de professores, trabalho docente, educação em química

Resumen

Neste trabalho apresentamos uma revisão da literatura sobre a temática da formação e do trabalho docente e sua relação com a área da Educação em Química, abrangendo 260 artigos que constam na base de dados SciELO - Scientific Electronic Library Online, no período de 2002 a 2015. A metodologia utilizada é definida como análise documental, tendo em vista a riqueza de informações extraídas dos documentos consultados, bem como a estabilidade das fontes de dados. Consideramos os enfoques apresentados pelas pesquisas e as principais críticas que são atribuídas às ações governamentais relacionadas ao tema. Verificamos que, com relação à formação de professores, preponderam as discussões sobre as políticas, as questões curriculares, as experiências e propostas que ocorrem nas instituições formadoras. No tocante ao trabalho docente, destacam-se os debates sobre as condições de sua realização, os salários e os planos de carreira, além de outros aspectos que compõem a identidade profissional docente.

Biografía del autor/a

Carlos Ventura Fonseca, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul

Doutor em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2014), com Mestrado em Química, na linha de pesquisa Educação em Química (2010) e Licenciatura em Química (2007) na mesma universidade. Foi professor da rede estadual e da rede particular de ensino médio do Rio Grande do Sul durante 5 anos. Desde 2013 atua como professor efetivo do magistério federal, tendo vínculo com o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS). Nessa instituição, lidera o Núcleo de Estudos e Pesquisas em Educação em Ciências (NEPEC). Tem experiência na área de Educação em Química/Ciências, atuando principalmente nos seguintes temas: representações sociais, ensino de Química/Ciências, materiais didáticos e formação inicial e continuada de professores.

Flávia Maria Teixeira dos Santos, UFRGS

Flávia Maria Teixeira dos Santos é Professora Associada da Faculdade de Educação, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Licenciada em Química pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Formiga (1990), Mestre em Educação pela Universidade Federal de Santa Catarina (1996) e Doutora em Educação pela Universidade Federal de Minas Gerais (2001). Fez pós-doutorado no Instituto de Educação da Universidade de Londres, de 2011 a 2012. Foi professora da Educação Básica por 13 anos e, desde 2001, atua na educação superior, com experiência na docência e na pesquisa. Foi coordenadora da Coordenadoria das Licenciaturas da UFRGS no período de 2009 a 2011. Coordenou o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência (PIBID) e o Programa de Licenciaturas Internacionais (PLI-CAPES-UC) na UFRGS. É co-editora da Revista Investigações em Ensino de Ciências (IENCI). Seus interesses de pesquisa concentram-se na formação de professores, dinâmica das interações, interações discursivas em sala de aula e ensino-aprendizagem de Química. 

Citas

Abreu, D. G. de, Campos, M. L. A. M., & Aguilar, M. B. R.. (2008). Educação ambiental nas escolas da região de Ribeirão Preto (SP): concepções orientadoras da prática docente e reflexões sobre a formação inicial de professores de química. Química Nova, 31(3), 688-693.

Alexandre, M. R., Lima, R. S. P. de, & Waltenberg, F. D. (2014). Teoria econômica e problemas com remuneração de professores por resultados. Cadernos de Pesquisa, 44(151), 36-61.

Altarugio, M. H., & Villani, A. (2010). A experiência de uma formadora de professores de Química: analisando suas ações e reflexões num curso de educação continuada. Ciência & Educação, 16(3), 595-609.

Alves, T., & Pinto, J. M. de R. (2011). Remuneração e características do trabalho docente no Brasil: um aporte. Cadernos de Pesquisa, 41(143), 606-639.

André, M. (2015). Políticas de valorização do trabalho docente no Brasil: algumas questões. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, 23(86), 213-230.

Ambrosini, B. B. (2012). Aspectos da Construção da Identidade Docente de Professores de Ciências e Biologia atuantes na Rede Pública Estadual do Município de Porto Alegre, Egressos da UFRGS. (Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.) Recuperado de http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/40477/000828719.pdf

Araújo, T. M. de, & Carvalho, F. M. (2009). Condições de trabalho docente e saúde na Bahia: estudos epidemiológicos. Educação & Sociedade, 30(107), 427-449.

Assunção, A. A., & Oliveira, D. A. (2009). Intensificação do trabalho e saúde dos professores. Educação & Sociedade, 30(107), 349-372.

Augusto, M. H. (2013). Os últimos dez anos de governo em Minas Gerais: a política de resultados e o trabalho docente.Educação & Sociedade, 34(125), 1269-1285.

Barbosa, Andreza. (2014). Salários docentes, financiamento e qualidade da educação no Brasil. Educação & Realidade, 39(2), 511-532.

Barcelos, N. N. S., & Villani, A. (2006). Troca entre universidade e escola na formação docente: uma experiência de formação inicial e continuada. Ciência & Educação (Bauru), 12(1), 73-97.

Barretto, E. S. de S. (2010). Trabalho docente e modelos de formação: velhos e novos embates e representações.Cadernos de Pesquisa, 40(140), 427-443.

Barros, M. E. B. de, & Louzada, A. P. (2007). Dor-desprazer-trabalho docente: como desfazer essa tríade. Psicologia USP, 18(4), 13-34.

Bejarano, N. R. R., & Carvalho, A. M. P. de. (2003). Tornando-se professor de ciências: crenças e conflitos. Ciência & Educação, 9(1), 1-15.

Bonafé, J. M. (2004). Crisis de la Identidad Professional y Sujeto Docente. Educação & Realidade, 29(2), 55-64.

Bosi, A. de P. (2007). A precarização do trabalho docente nas instituições de ensino superior do Brasil nesses últimos 25 anos. Educação & Sociedade, 28(101), 1503-1523.

Brasil. (2007). Decreto nº 6.094, de 24 de abril de 2007. Dispõe sobre a implementação do Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação, pela União Federal, em regime de colaboração com Municípios, Distrito Federal e Estados, e a participação das famílias e da comunidade, mediante programas e ações de assistência técnica e financeira, visando a mobilização social pela melhoria da qualidade da educação básica. Diário Oficial da União. Brasília: Casa Civil da Presidência da República. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/decreto/d6094.htm

Brasil. (2009a). Decreto nº 6.755, de 29 de janeiro de 2009. Institui a Política Nacional de Formação de Profissionais do Magistério da Educação Básica, disciplina a atuação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES no fomento a programas de formação inicial e continuada, e dá outras providências. Diário Oficial da União. Brasília: Casa Civil da Presidência da República. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/decreto/d6755.htm

Brasil. (2001). Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CP n. 9, de 08 de maio de 2001. Institui a Proposta de Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Recuperado de http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/009.pdf

Brasil. (2002). Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP n.1, de 18 de fevereiro de 2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Recuperado de http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/res1_2.pdf

Brasil. (2012). Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Censo Escolar da Educação Básica 2012. Resumo Técnico. Recuperado de http://portal.inep.gov.br/resumos-tecnicos .

Brasil. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal. Recuperado de http://www.ufrgs.br/ouvidoria/documentos/constituicao-brasileira

Brasil. (2009b). Portaria Normativa n. 9, de 30 de junho de 2009. Institui o Plano Nacional de Formação dos Professores da Educação Básica no âmbito do Ministério da Educação. Diário Oficial da União. Brasília: Casa Civil da Presidência da República. Recuperado de http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/port_normt_09_300609.pdf

Brasil. (2010). Conferência Nacional de Educação (CONAE). Documento final. Recuperado de http://conae.mec.gov.br/images/stories/pdf/pdf/documetos/docu mento_fin al_sl.pdf

Brasil. (2014a). Conferência Nacional de Educação (CONAE). Documento Referência. Recuperado de http://conae2014.mec.gov.br/index. php/documentos

Brasil. (1996). Lei n. 9394, 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm

Brasil. (2014b). Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação - PNE e dá outras providências. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13005.htm

Brasil, Conselho Nacional de Educação. (2015). Resolução CNE/CP n. 02/2015, de 1º de julho de 2015. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. Recuperado de http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=17719-res-cne-cp-002-03072015&category_slug=julho-2015-pdf&Itemid=30192

Camargo, R. B. de Minhoto, M. A. P., & Jacomini, M. A. (2014). Carreira e remuneração do magistério no município de São Paulo: análise legislativa em perspectiva histórica. Educação & Sociedade, 35(126), 215-235.

Canen, A., & Xavier, G. P. de M. (2005). Multiculturalismo, pesquisa e formação de professores: o caso das Diretrizes Curriculares para a Formação Docente. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, 13(48), 333-344.

Carvalho, O. F. de, & Souza, F. H. de M. (2014). Formação do docente da educação profissional e tecnológica no Brasil: um diálogo com as faculdades de educação e o curso de Pedagogia. Educação & Sociedade, 35(128), 883-908.

Cassettari, N., Scaldelai, V. de F., & Frutuoso, P. C. (2014). Exoneração a Pedido de Professores: estudo em duas redes municipais paulistas. Educação & Sociedade, 35(128), 909-927.

Chakur, C. R. de S. L. (2002). A profissionalidade docente em uma abordagem construtivista. Cadernos de Pesquisa, (117), 149-176.

Cornejo-Chávez, R. (2009). Condiciones de trabajo y bienestar/malestar docente en profesores de enseñanza media de Santiago de Chile. Educação & Sociedade, 30(107), 409-426.

Correia, J. A., Pereira, L. A., & Vaz, H. (2012). Políticas educativas e modos de subjectivação da profissão docente. Cadernos de Pesquisa, 42(146), 388-407.

Davis, C., Esposito, Y., Nunes, M. M. R., Nunes, C. A. A., & Bizzocchi, M. (2007). Posturas docentes e formação universitária de professores do ensino fundamental. Cadernos de Pesquisa, 37(130), 227-245.

Delizoicov, D., Angotti, J. A., & Pernambuco, M. M. (2007). Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. 2. ed. São Paulo: Cortez.

Dias, R. E., & Lopes, A.C. (2003). Competências na formação de professores no Brasil: o que (não) há de novo. Educação & Sociedade, 24(85), 1155-1177.

Diniz-Pereira, J. E., & Lacerda, M. P. de. (2009). Possíveis significados da pesquisa na prática docente: ideias para fomentar o debate. Educação & Sociedade, 30(109), 1229-1242.

Dourado, L. F. (2015). Diretrizes curriculares nacionais para a formação inicial e continuada dos profissionais do magistério da educação básica: concepções e desafios. Educação & Sociedade, 36(131), 299-324.

Echeverría, A. R., & Zanon, L. B. (org.). (2010). Formação superior em Química no Brasil. Ijuí: Editora Unijuí. 272 p.

Fernandes, M. D. E. (2013). A valorização dos profissionais da educação básica no contexto das relações federativas brasileiras. Educação & Sociedade, 34(125), 1095-1111.

Francisco-Junior, W. E. (2013). Produção textual em diferentes gêneros: um caso na formação de professores de química. Educação em Revista, 29(2), 201-224.

Freitas, H. C. L. (2002). Formação de professores no Brasil: 10 anos de embate entre projetos de formação. Educação & Sociedade, 23(80), 137-168.

Freitas, H. C. L. (2007). A (nova) política de formação de professores: a prioridade postergada. Educação & Sociedade, 28(100), 1203-1230.

Gabini, W. S., & Diniz, R. E. da S. (2009). Os professores de química e o uso do computador em sala de aula: discussão de um processo de formação continuada. Ciência & Educação, 15(2), 343-358.

Galiazzi, M. do C., & Gonçalves, F. P. (2004). A natureza pedagógica da experimentação: uma pesquisa na licenciatura em química. Química Nova, 27(2), 326-331.

Galiazzi, M. do C., & Moraes, R. (2002). Educação pela pesquisa como modo, tempo e espaço de qualificação da formação de professores de ciências. Ciência e Educação, 8(2), 237-252.

Garcia, M. M. A. (2010). Textos e Contextos na Reforma das Licenciaturas: o caso da UFPel. Educação & Realidade, 35(2), 229-252.

Garcia, M. M. A., & Anadon, S. B. (2009). Reforma educacional, intensificação e autointensificação do trabalho docente. Educação & Sociedade, 30(106), 63-85.

Garcia, P. S., & Bizzo, N. (2013). Formação contínua a distância: gestão da aprendizagem e dificuldades dos professores. Cadernos de Pesquisa, 43(149), 662-681.

Garcia, I. T. S., & Kruger, V. (2009). Implantação das diretrizes curriculares nacionais para formação de professores de química em uma instituição federal de ensino superior: desafios e perspectivas. Química Nova, 32(8), 2218-2224.

Gariglio, J. A, & Burnier, S. L. (2014). Os professores da educação profissional: saberes e práticas. Cadernos de Pesquisa, 44(154), 934-959.

Gatti, B. A. (2012). Reconhecimento social e as políticas de carreira docente na educação básica. Cadernos de Pesquisa, 42(145), 88-111.

Gauche, R., Silva, R. R. da, Baptista, J. de A., Santos, W. L. P. dos, Mól, G. de S., & Machado, P. F. L. (2008). Formação de Professores de Química: Concepções e Proposições. Química Nova na Escola, 27, 26-29.

Gianotto, D. E. P., & Diniz, R. E. da S. (2010). Formação inicial de professores de Biologia: a metodologia colaborativa mediada pelo computador e a aprendizagem para a docência. Ciência & Educação (Bauru), 16(3), 631-648.

Giolo, J. (2008). A educação a distância e a formação de professores. Educação & Sociedade, 29(105), 1211-1234.

Guba, E. G., & Lincoln, Y. S. (1981). Effective Evaluation. San Francisco: Jossey Bass.

Iório, A. C. F., & Lelis, I. A. O. M. (2015). Precarização do trabalho docente numa escola de rede privada do subúrbio carioca. Cadernos de Pesquisa, 45(155), 138-154.

Jacomini, M. A., & Minhoto, M. A. P. (2015). Vencimento, Remuneração e Condições de Trabalho de Professores da Rede Municipal de São Paulo. Educação & Realidade, 40(4), 1235-1259.

Kasseboehmer, A. C., & Ferreira, L. H. (2008). O espaço da prática de ensino e do estágio curricular nos cursos de formação de professores de química das IES públicas paulistas. Química Nova, 31(3), 694-699.

Lantheaume, F. (2012). Professores e dificuldades do ofício: preservação e reconstrução da dignidade profissional. Cadernos de Pesquisa, 42(146), 368-387.

Lapo, F. R., & Bueno, B. O. (2003). Professores, desencanto com a profissão e abandono do magistério. Cadernos de Pesquisa, (118), 65-88.

Leal, M. C., & Mortimer, E. F. (2008). Apropriação do discurso de inovação curricular em química por professores do ensino médio: perspectivas e tensões. Ciência & Educação, 14(2), 213-231.

Léda, D. B. & Mancebo, D. (2009). REUNI: heteronomia e precarização da universidade e do trabalho docente. Educação & Realidade, 34(1), 49-64.

Lelis, I. (2012). O trabalho docente na escola de massa: desafios e perspectivas. Sociologias,14(29), 152-174.

Lessard, C. (2006). A universidade e a formação profissional dos docentes: novos questionamentos. Educação & Sociedade, 27(94), 201-227.

Loguercio, R. de Q., & Del Pino, J. C. (2003). Os discursos produtores da identidade docente. Ciência e Educação, 9(1), 17-26.

Lüdke, M., & André, M. (1986). Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU.

Lüdke, M., & Boing, L. A. (2004). Caminhos da profissão e da profissionalidade docentes. Educação & Sociedade, 25(89), 1159-1180.

Lüdke, M., & Cruz, G. B. da. (2005). Aproximando universidade e escola de educação básica pela pesquisa. Cadernos de Pesquisa, 35(125), 81-109.

Machado-Benite, C. R, Dias, K. F., Pereira, L. de L. S, & Canavarro-Benite, A. M. (2011). Atividade discursiva na formação de professores de química: a construção do diálogo coletivo. Química Nova, 34(7), 1281-1287.

Martinez, D.; Collazo, M.; Liss, M. (2009). Dimensiones del trabajo docente: una propuesta de abordage del malestar y el sufrimiento psiquico de los docentes en la Argentina. Educação & Sociedade, 30(107), 389-408.

Martínez-Pérez, L. F., & Carvalho, W. L. P. de. (2012). Contribuições e dificuldades da abordagem de questões sociocientíficas na prática de professores de ciências. Educação e Pesquisa, 38(3), 727-741.

Massena, E. P., Guzzi-Filho, N. J. de, & Sá, L. P. (2013). Produção de casos para o ensino de Química: uma experiência na formação inicial de professores. Química Nova, 36(7), 1066-1072.

Massena, E. P., & Monteiro, A. M. F. da C. (2011). Concepções sobre currículo de formadores de professores: o curso de licenciatura em Química do Instituto de Química da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Química Nova, 34(8), 1476-1484.

Masson, G. (2012). Implicações do plano de desenvolvimento da educação para a formação de professores. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, 20(74), 165-184.

Mazzetto, S. E., Bravo, C. C., & Carneiro, S. (2002). Licenciatura em Química da UFC: perfil sócio-econômico, evasão e desempenho dos alunos. Química Nova, 25(6b), 1204-1210.

Mesquita, N. A. da S., & Soares, M. H. F. B. (2011). Aspectos históricos dos cursos de licenciatura em química no Brasil nas décadas de 1930 a 1980. Química Nova, 34(1), 165-174.

Mesquita, N. A. da S., & Soares, M. H. F. B. (2014). Diretrizes para a formação de professores da educação básica em interface com a licenciatura em química: em contexto as possibilidades formativas. Química Nova, 37(6), 1072-1077.

Mesquita, N. A. da S., Cardoso, T. M. G., & Soares, M; H. F. B. (2013). O projeto de educação instituído a partir de 1990: caminhos percorridos na formação de professores de química no Brasil. Química Nova, 36(1), 195-200.

Monfredini, I. (2008). Profissão docente na instituição escolar: a historicidade das práticas e culturas profissionais. Educar em Revista, (31), 191-211.

Monteiro, A. R. (2009). Auto-regulação profissional na educação: síntese preliminar do estudo solicitado pela Associação Nacional de Professores. Lisboa: CIE/FC, Universidade de Lisboa.

Moon, B. (2008). O papel das novas tecnologias da comunicação e da educação a distância para responder à crise global na oferta e formação de professores: uma análise da experiência de pesquisa e desenvolvimento. Educação & Sociedade, 29(104), 791-814.

Morgado, J. C. (2011). Identidade e profissionalidade docente: sentidos e (im)possibilidades. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, 19(73), 793-812.

Moura, E. P. G. de. (2009). Gestão do trabalho docente: o "dramático" uso de si. Educar em Revista, (33), 157-169.

Organisation For Economic Cooperation And Development. (2005). Teachers Matter – Attracting, developing and retaining effective teachers. Paris: OCDE.

Oliveira, D. A. (2004). A reestruturação do trabalho docente: precarização e flexibilização. Educação & Sociedade, 25(89), 1127-1144.

Oliveira, D. A. (2005). Regulação das políticas educacionais na América Latina e suas conseqüências para os trabalhadores docentes. Educação & Sociedade, 26(92), 753-775.

Oliveira, D. A. (2007). Política educacional e a reestruturação do trabalho docente: reflexões sobre o contexto Latino-americano. Educação & Sociedade, 28(99), 355-375.

Passos, C.G., & Santos, F.M.T. (2008). Formação Docente no Curso de Licenciatura em Química da UFRGS: estratégias e perspectivas. In Encontro Nacional de Ensino de Química – Programas e Resumos (p.1-10). Curitiba, PR, Brasil. Recuperado de http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/30294/000672122.pdf

Pereira, J. B., Campos, M. L. A. de M., Nunes, S. M. T., & Abreu, D. G. de. (2009). Um panorama sobre a abordagem ambiental no currículo de cursos de formação inicial de professores de química da região sudeste. Química Nova, 32(2), 511-517.

Pizzio, A., & Klein, K. (2015). Qualidade de vida no trabalho e adoecimento no cotidiano de docentes do Ensino Superior. Educação & Sociedade, 36(131), 493-513.

Pinheiro, A. N., Medeiros, E. de L., & Oliveira, A. C. (2010). Estudo de casos na formação de professores de química. Química Nova, 33(9), 1996-2002.

Quadros, A. L. de, Lopes, C. de M., Silva, F. A. B. da, Correa, J. M. M., Pio, J. M., Torres, N. de O., Pinto, P. L., & Nogueira, R. K. (2010). A percepção de professores e estudantes sobre a sala de aula de ensino superior: expectativas e construção de relações no curso de química da UFMG. Ciência & Educação 16(1), 103-114.

Reis, E. J. F. B. dos, Araújo, T. M. de, Carvalho, F. M., Barbalho, L., & Silva, M. O. e. (2006). Docência e exaustão emocional. Educação & Sociedade, 27(94), 229-253.

Sangiogo, F. A., Woyciechoswsky, R., Rosa, S. A. da, & Maldaner, O. A. (2011). A pesquisa educacional como atividade curricular na formação de licenciandos de química. Ciência & Educação, 17(3), 523-540.

Santos, F.M.T. (2007). Unidades Temáticas – produção de material didático por professores em formação inicial. Experiências em Ensino de Ciências, 2(1), 1-11.

Santos, S., & Infante-Malachias, M. E. (2008). Interdisciplinaridade e resolução de problemas: algumas questões para quem forma futuros professores de ciências. Educação & Sociedade, 29(103), 557-579.

Santos, V. C., & Arroio, A. (2015). A formação de professores em comunidades de prática: o caso de um grupo de professores de química em formação inicial. Química Nova, 38(1), 144-150.

Santos, W. L. P. dos, & Porto, P. A. (2013). A pesquisa em Ensino de Química como área estratégica para o desenvolvimento da Química. Química Nova, 36(10), 1570-1576.

Sampaio, M. das M. F., & Marin, A. J. (2004). Precarização do trabalho docente e seus efeitos sobre as práticas curriculares. Educação & Sociedade, 25(89), 1203-1225.

Scielo. (2016). Scientific Electronic Library Online. Recuperado de http://www.scielo.br/

Schnetzler, R. P. (2002). A pesquisa em ensino de Química no Brasil: conquistas e perspectivas. Química Nova, 25(Suplemento 1), 14-24.

Silva, A. F. da, & Souza, A. L. L. de. (2013). Condições do trabalho escolar: desafios para os sistemas municipais de ensino. Cadernos de Pesquisa, 43(150), 772-787.

Silva, F. K. M .da, & Compiani, M. (2015). A pesquisa na prática docente em projeto de formação continuada: ideias e práticas em debate. Educação & Sociedade, 36(133), 1099-1115.

Silva, L. O., & Molina-Neto, V. (2010). O Processo de Identização na Rede Municipal de Porto Alegre. Educação & Realidade, 35(1), 209-232.

Simão, A. M. V., Caetano, A. P., & Flores, M. A. (2005). Contextos e processos de mudança dos professores: uma proposta de modelo. Educação & Sociedade, 26(90), 173-188.

Souza, K. R., & Brito, J. C. (2013). Gestão do trabalho, educação e saúde: análise de uma experiência de mudança em escola pública. Educação & Sociedade, 34(122), 267-283.

Souza, A. N. de, & Leite, M. de P. (2011). Condições de trabalho e suas repercussões na saúde dos professores da educação básica no Brasil. Educação & Sociedade, 32(117), 1105-1121.

Tamez-González, S., & Pérez-Domínguez, J. F. (2009). El trabajador universitario: entre el malestar y la lucha. Educação & Sociedade, 30(107), 373-387.

Tartuce, G. L. B. P., Nuneso, M. M. R., & Almeida, P. C. A. de. (2010). Alunos do ensino médio e atratividade da carreira docente no Brasil. Cadernos de Pesquisa, 40(140), 445-477.

Teixeira, I. A. de C. (2007). Da condição docente: primeiras aproximações teóricas. Educação & Sociedade, 28(99), 426-443.

Teixeira-Júnior, J. G., & Silva, R. M. G. da. (2007). Perfil de leitores em um curso de licenciatura em química. Química Nova, 30(5), 1365-1368.

Tenti-Fanfani, E. (2007). Consideraciones sociologicas sobre profesionalización docente. Educação & Sociedade, 28(99), 335-353.

Thurler, M. G., & Perrenoud, P. (2006). Cooperação entre professores: a formação inicial deve preceder as práticas? Cadernos de Pesquisa, 36(128), 357-375.

Vargas, C. P., & Moreira, A. F. B. (2012). A crise epistemológica na educação física: implicações no trabalho docente. Cadernos de Pesquisa, 42(146), 408-427.

Vilela-Ribeiro, E. B., & Benite, A. M. C. (2010). A educação inclusiva na percepção dos professores de química. Ciência & Educação (Bauru), 16(3), 585-594.

Vieira, J. S., Hypólito, A. M., & Duarte, B. G. V. (2009). Dispositivos de regulação conservadora, currículo e trabalho docente. Educação & Sociedade, 30(106), 221-237.

Weber, S. (2003). Profissionalização docente e políticas públicas no Brasil. Educação & Sociedade, 24(85), 1125-1154.

Zeichner, K. M., & Diniz-Pereira, J. E. (2005). Pesquisa dos educadores e formação docente voltada para a transformação social. Cadernos de Pesquisa, 35(125), 63-80.

Zanon, L. B., & Maldaner, O. A. (org). (2007). Fundamentos e Propostas de Ensino de Química para Educação Básica no Brasil. Ijuí: Unijuí.

Publicado

2016-10-13

Cómo citar

Fonseca, C. V., & dos Santos, F. M. T. (2016). EDUCAÇÃO EM QUÍMICA, FORMAÇÃO E TRABALHO DOCENTE: REVISÃO DE PESQUISAS BRASILEIRAS (2002-2015). Investigaciones En Enseñanza De Las Ciencias, 21(2), 179–199. https://doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2016v21n2p179

Artículos similares

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.