INSTRUMENTO ANALÍTICO PARA AVALIAR HABILIDADES COGNITIVAS DOS ESTUDANTES DA EDUCAÇÃO BÁSICA NAS ATIVIDADES DE INVESTIGAÇÃO
DOI:
https://doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2019v24n2p200Palabras clave:
Ensino por investigação, Instrumento, Procedimentos em ciênciasResumen
Neste estudo objetivou-se desenvolver e validar um instrumento de análise para avaliar as habilidades cognitivas dos estudantes ao desenvolverem atividades de investigação nas disciplinas de Ciências. A necessidade de produzir o instrumento surgiu após buscarmos na literatura uma ferramenta para analisar o desempenho dos estudantes que participavam de um projeto de Iniciação Científica Jr e não encontramos ferramentas que estivessem totalmente adequadas para atender os requisitos que havíamos nos proposto a analisar. Buscou-se na literatura estabelecer as características que devem direcionar as atividades de investigação para estabelecer a base do instrumento. Para a validação de conteúdo o instrumento foi analisado por 20 juízes, sendo dez brasileiros e dez portugueses da área de Ciências da Natureza. Os resultados apontam a pertinência dos construtos e domínios propostos no instrumento para avaliar os alunos no que se refere ao ensino por investigação.Citas
Alexandre, N., & Coluci, M. Z. O. (2011). Validade de conteúdo nos processos de construção e adaptação de instrumentos de medidas. Ciência & Saúde Coletiva, 16(7), 3061-3068. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232011000800006
Arnold, M., & Bourdeau, V. (2009).Competency in science (K-12 ages): replicates the competency in science scale from the science process skills inventory. Recuperado de https://cyfar.org/content/competency-science-0
Borda Carulla, S. (2012).Tools for enhancing inquiry in science education. Montrouge: Fibonacci project. Recuperado de https://www.fondation-lamap.org/sites/default/files/upload/media/minisites/action_internationale/1-tools_for_enhancing_inquiry_in_science_education.pdf
Carvalho, A. M. P.(2006). Las practices experimentales en el proceso de enculturación cientifica. In M. Q. Gatica, & A. Adúriz-Bravo (Eds.), Ensenar ciencias en el nuevo milenio: retos e propuestas (pp. 73-90). Santiago, Chile: Universidade Católica de Chile.
Cianciolo, J., Flory, L., & Atwell, J. (2006). Evaluating the use of Inquiry-based activities: do student and teacher behaviors really change? National Science Teacher Association. Recuperado de http://www.nsta.org/publications/news/story.aspx?id=52856
Crujeiras-Pérez, B., & Cambeiro, F. (2018). Una experiencia de indagación cooperativa para aprender ciências en educación secundaria participando em las prácticas científicas. Revista Eureka sobre enseñanza y divulgación de las ciencias, 15(1), 1201-1209. Recuperado de https://pdfs.semanticscholar.org/e375/062175194b2f1b53515d5e3a8176d34bbdb5.pdf
Duschl, A. R. (2003). The HS lab experience: reconsidering the role of evidence, explanation and the language of science. Recuperado de https://sites.nationalacademies.org/cs/groups/dbassesite/documents/webpage/dbasse_073329.pdf
Labarce, E. C. (2009).O ensino de biologia e o desenvolvimento de habilidades cognitivas por meio de atividades práticas e contextualizadas. (Dissertação de mestrado). Universidade Estadual Paulista, Bauru, SP, Brasil. Recuperado de https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/90913/labarce_ec_me_bauru.pdf?sequence=1&isAllowed=y
Labarce, E. C., Caldeira, A. A. M., & Bortolozzi, J. (2009). A atividade prática no ensino de ciências e biologia: uma possibilidade de unir motivação, cognição e interação. In A. M. Caldeira (Org.). Ensino de ciências e matemática, II: temas sobre a formação de conceitos (pp. 91-106). São Paulo, SP: Unesp. Recuperado de http://books.scielo.org/id/htnbt/pdf/caldeira-9788579830419-06.pdf
Lynn, M. R. (1986).Determination and quantification of content. validity. Nursing Research, 35(6), 382-385. doi: http://dx.doi.org/10.1097/00006199-198611000-00017
Martins, M., & Justi, R. (2017). Uma nova metodologia para analisar raciocínios argumentativos. Ciência & Educação (Bauru), 23(1), 7-27. doi: http://dx.doi.org/10.1590/1516-731320170010002
Mendonça, P. C. C., & Justi, R. (2009). Proposição de um instrumento para avaliação de habilidades argumentativas: parte fundamentos teóricos. Anais do VII Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências, Florianópolis, SC. Recuperado de http://posgrad.fae.ufmg.br/posgrad/viienpec/pdfs/238.pdf
Mustafa, M., & Trubel, L. (2013). The impact of cognitive tools on the development of the inquiry skills of high school students in physics (IJACSA). International Journal of Advanced Computer Science and Applications, 4(9), 124-129. Recuperado de https://thesai.org/Downloads/Volume4No9/Paper_20-The_Impact_of_Cognitive_Tools_on_the_Development.pdf
National Research Council (1999). Inquiry: thoughts, views, and strategies for the K–5 classroom (Foundations, v. 2). Arlington: National Science Foundation. Recuperado de https://www.nsf.gov/pubs/2000/nsf99148/pdf/nsf99148.pdf
National Research Council (2000). Inquiry and the national science education standards: a guide for teaching and learning. Washington, United States of America: National Academy Press.
National Research Council (2012). A framework for K-12 science education: practices, crosscutting concepts and core ideas. Washington, United States of America: National Academies Press.
Pasquali, L. (2010). Instrumentação psicológica: fundamentos e práticas. Porto Alegre, RS: Artmed.
Pawlowski, P. J., & Trentini, C. M. (2007). Discutindo procedimentos psicométricos a partir da análise de um instrumento de avaliação neuropsicológica breve. PsicoUSF, 12(2), 2111-2117. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-82712007000200009
Pedaste, M., Mäeots, M., Siiman, L. A., Jong, T., Van Risien, S. A. N., Kamp, E. T., … Tsourlidaki, E. (2015). Phases of inquiry based learning: definitions and the inquiry cycle. Educational Research Review, 14, 47-61. doi: https://doi.org/10.1016/j.edurev.2015.02.003
Pedreira, R. B. S., Rocha, S. V., Santos, C. A., Vasconcelos, L. R. C., & Reis, M. C. (2016). Validade de conteúdo do instrumento de avaliação da saúde do idoso. Einstein, 14(2), 158-77. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/eins/v14n2/pt_1679-4508-eins-14-2-0158.pdf
Sandoval, W. A., & Millwood, K. A. (2005). The quality of students’ use of evidence in written scientific explanations. Cognition and Instruction, 23(1), 23-55. doi: https://doi.org/10.1207/s1532690xci2301_2
Suart, R. C., & Marcondes, M. E. R. (2008). Atividades experimentais investigativas: habilidades cognitivas manifestadas por alunos do ensino médio. Anais do XIV Encontro Nacional de Ensino de Química, Curitiba, PR, Brasil. Recuperado de http://www.quimica.ufpr.br/eduquim/eneq2008/resumos/R0342-1.pdf
Tytler, R. (2007). Re-imagining science education: engaging students in science for Australia’s future (Australian education review, n. 51). Victoria, Australia: Australian Council for Education Research. Recuperado de https://research.acer.edu.au/cgi/viewcontent.cgi?referer=https://www.google.com.br/&httpsredir=1&article=1002&context=aer
Zoller, U. (1993). Are lecture and learning: are they compatible? maybe for LOCS unlikely for HOCS. Journal of Chemical Education, 70(3), 195-197. doi: https://doi.org/10.1021/ed070p195
Zoller, U. (2001). Alternative assessment as (critical) means of facilitating HOCS-promoting teaching and learning in chemistry education. Chemistry Education Research and Practice, 2(1), 9-17. Recuperado de https://pubs.rsc.org/en/content/articlelanding/2001/RP/B1RP90004H#!divAbstract
Zompero, A. F., & Laburú, C. E. (2011). Atividades investigativas no ensino de ciências: aspectos históricos e diferentes abordagens. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências (Belo Horizonte), 13, 67-80. doi: http://dx.doi.org/10.1590/1983-21172011130305
Zompero, A. F., Gonçalves, C. E. S., & Laburú, C. E. (2017). Atividades de investigação na disciplina de ciências e desenvolvimento de habilidades cognitivas relacionadas a funções executivas. Ciência & Educação (Bauru), 23, 419-436. doi: http://dx.doi.org/10.1590/1516-731320170020009
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
La IENCI es una revista de acceso libre (Open Access) y no hay cobro de ninguna tasa ya sea por el envío o procesamiento de los artículos. La revista adopta la definición de la Budapest Open Access Initiative (BOAI), es decir, los usuarios tienen el derecho de leer, descargar, copiar, distribuir, imprimir, buscar y hacer links directos a los textos completos de los artículos publicados en esta revista.
El autor responsable por el envío representa a todos los autores del trabajo y, al enviar este artículo para su publicación en la revista está garantizando que posee el permiso de todos para hacerlo. De igual manera, garantiza que el artículo no viola los derechos de autor y que no hay plagio en lugar alguno del trabajo. La revista no se responsabiliza de las opiniones emitidas en los artículos.
Todos los artículos de publican con la licencia Reconocimiento-NoComercial 4.0 Internacional (CC BY-NC 4.0). Los autores mantienen sus derechos de autor sobre sus producciones y deben ser contactados directamente en el caso de que hubiera interés en el uso comercial de su obra.