Epistemic Purposes to Prompt Argumentation in inquiry-based classes

Authors

  • Arthur Tadeu Ferraz Programa de Pós-Graduação Interunidades em Ensino de Ciências Instituto de Física e Faculdade de Educação - Universidade de São Paulo Avenida da Universidade, 308, São Paulo, SP
  • Lúcia Helena Sasseron Faculdade de Educação Universidade de São Paulo Avenida da Universidade, 308, São Paulo, SP

DOI:

https://doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2017v22n1p42

Keywords:

Argumentation, Inquiry-based teaching, Epistemic Practices

Abstract

Considering the growth in interest on argumentation in research on science education, in this paper our goal is to propose an overview of actions taken by a teacher that made possible to establish and mediate production of arguments by the students in classroom. For this purpose, we analyze a physics lesson where discussions were about light duality, through a planned inquiry-based sequence teaching. We developed a set of codes called Epistemic Purposes for Promotion of Argumentation that allow understanding teacher's purposes as well his actions to promote argumentation among students during inquiry-based lessons. According to theoretical proposition and empirical analysis, it was revealed that the construction of arguments by students has a high dependence on how ideas are problematized by teacher. The construction of understanding  by students requires teacher actions that result in contributions of different kinds.

References

Barrelo Jr, N. (2010). Argumentação no discurso oral e escrito de alunos do ensino médio em uma sequência didática de Física Moderna. Dissertação (Mestrado) FEUSP, São Paulo, 2010. Recuperado de http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-22062010-140211/publico/NELSON_BARRELO_JUNIOR.pdf

Berland, L. K., & Hammer, D. (2012). Framing for scientific argumentation. Journal of Research in Science Teaching, 49(1), 68-94. DOI: 10.1002/tea.20446

Berland, L. K., & Reiser, B. J. (2009). Making sense of argumentation and explanation. Science Education, 93(26), 26-55. DOI: 10.1002/sce.20286

Brockington, G. (2005). A Realidade escondida: a dualidade onda-partícula para alunos do ensino médio, Dissertação (mestrado) IFUSP e FEUSP, São Paulo, 2005. Recuperado de http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-01082013-155030/publico/JOSE_GUILHERME_BROCKINGTON.pdf

Capechi, M. C. V. M. (2004). Aspectos da cultura científica em atividades de experimentação nas aulas de Física. Tese (Doutorado). Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, SP.

Carvalho, A. M. P. (2011). Ensino e aprendizagem de ciências: Referenciais teóricos e dados empíricos das sequências de ensino investigativas (SEI). In Longhini, M. D. (Org.) O Uno e o Diverso. (pp. 253-266). Uberlândia: EDUFU.

Carvalho, A. M. P.(2013). O ensino de ciências e a proposição de sequências de ensino investigativas. In Carvalho, A. M. P. (Org.) Ensino de Ciências por investigação: Condições para implementação em sala de aula (pp. 1-20). São Paulo: Cengage Learning.

De Chiaro, S., & Leitão, S. (2005). O papel do professor na construção discursiva da argumentação em sala de aula. Psicologia: Reflexão e Crítica, 18(3), 350-357. DOI: 10.1590/S0102-79722005000300009

Duschl, R. A., & Grandy, R. E. (Eds.) (2008). Teaching scientific inquiry: recommendations for research and implementation. Roterdam: Sense Publishers.

Duschl, R. A., Schweingruber, H. A, & Shouse, A. W. (Eds.). (2007). Taking Science to school: learning and teaching science in grades k-8. Washington: National Academy Press. Disponível em : https://www.nap.edu/read/11625/chapter/1

Erduran, S. (2008). Methodological foundations in the study of argumentation in science classroom. In S. Erduran & M. P. Jiménez-Aleixandre (eds.), Argumentation in science education: perspectives from classroom-based research (pp. 47-69). UK: Springer.

Erduran, S., Simon, S., & Osborne, J. (2004). TAPping into argumentation: developments in application of toulmin’s argument pattern for studying science discourse. Science Education, 88(6), 915-933. DOI: 10.1002/sce.20012

Ferraz, A. T. (2015). Propósitos epistêmicos para a promoção da argumentação em aulas investigativas de física. Dissertação (Mestrado), IFUSP e FEUSP, São Paulo, 2015. Recuperado de http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/81/81131/tde-25112015-151619/publico/Arthur_Tadeu_Ferraz.pdf

Ferraz, A. T., & Sasseron, L. H. (no prelo). Espaço Interativo de Argumentação Colaborativa: Condições criadas pelo professor para promover argumentação em aulas investigativas. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências.

Gil-Perez, D. et al. (2001). Para uma imagem não deformada do trabalho científico. Ciência e Educação, 7(2), 125-153. DOI: 10.1590/S1516-73132001000200001

Jiménez-Aleixandre, M. P., & Erduran, S. (2008). Argumentation in science education: an overview. In S. Erduran & M. P. Jiménez-Aleixandre (eds.), Argumentation in science education: perspectives from classroom-based research (pp. 03-27). UK: Springer.

Jiménez-Aleixandre, M. P., Rodríguez, A. B., & Duschl, R. A. (2000). “Doing the lesson” or “doing science”: argument in high school genetics. Science Education. 84, 757-792. DOI: 10.1002/1098-237X(200011)84:6<757::AID-SCE5>3.0.CO;2-F

Kelly, G.J. (2008), Inquiry, activity and epistemic practice. In Duschl, R.A.; Grandy, R.E. Teaching Scientific Inquiry: recommendations for research and implementation. Rotterdam, Taipei, Sense Publishers.

Knorr-Cetina, K. (1999), Epistemic cultures: How the sciences make knowledge, Cambridge, MA: Harvard University Press.

Leitão, S. (2011). O lugar da argumentação na construção do conhecimento em sala de aula. In Leitão, S., & Damianovic, M. C. (Orgs.), Argumentação na escola: O conhecimento em construção (pp.13-46). São Paulo: Pontes Editores.

Lidar, M., Lundqvist, E., & Östman, L. (2006). Teaching and learning in the Science classroom: The interplay between teachers’ epistemological moves and students’ practical epistemology. Science Education, 90(1), 148-163. DOI: 10.1002/sce.20092

Longino, H.E. (1990), Science as social knowledge: Values and objectivity in science inquiry, Princeton: Princeton University Press.

Machado, V. F. (2012).A importância da pergunta na promoção da alfabetização científica dos alunos em aulas investigativas de Física. Dissertação (mestrado) – Instituto de Física e Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP). Recuperado de http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/81/81131/tde-20042012-145959/publico/Vitor_Fabricio_Machado_de_Souza.pdf

McNeill, K. L. (2011). Elementary students’ view of explanation, argumentation, and evidence, and their abilities to construct arguments over the school year. The Journal of Reasearch in Science Teaching. 47(4), 474-496. DOI: 10.1002/tea.20430

Monk, M., & Osborne, J. (1997). Placing the history and philosophy of science on the curriculum: A model for the development of pedagogy. Science Education, 81, 405–424. DOI: 10.1002/(SICI)1098-237X(199707)81:4<405::AID-SCE3>3.0.CO;2-G

Motokane, M.T. (2015), Sequências didáticas investigativas e argumentação no ensino de ecologia, Ensaio Pesquisa para Educação em Ciências. 2015. 17, número especial, 115-137. DOI: 10.1590/1983-2117201517s07

Nascimento, S. S., & Vieira, R. D. (2008). Contribuições e limites do padrão de argumento de Toulmin aplicados em situações argumentativas de sala de aula de ciências. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, 8(2). Recuperado de https://seer.ufmg.br/index.php/rbpec/article/view/2217

Osborne, J. (2016). Defining a knowledge base for reasoning in Science: the role of procedural and epistemic knowledge. In R. A. Duschl & A. S. Bismack. (Orgs.) Reconceptualizing STEM Education: the central role of practices, Routledge.

Osborne, J. F., & Patterson, A. (2011). Scientific argument and explanation: A necessary distinction? Science Education, 95(4), 627-638. DOI: 10.1002/sce.20438

Pimentel, D. S., & McNeill, K. L. (2013). Conducting talkin secondary science classrooms: investigating instructional moves and teachers’ beliefs. Science Education. 97(3), 367-394. Recuperado de http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1002/sce.21061/full

Sandoval, W. A. (2003). Conceptual and epistemic aspects of students’ scientific explanations. Journal of the Learning Sciences, 12(1), 5–51. Recuperado de https://www.jstor.org/stable/1466633

Sasseron, L. H. (2008). Alfabetização científica no ensino fundamental: estrutura de indicadores deste processo em sala de aula. Tese (Doutorado), FEUSP, São Paulo, 2008.

Sasseron, L. H., & Carvalho, A. M. P. (2011). Construindo argumentação na sala de aula: A presença do ciclo argumentative, os indicadores de alfabetização científica e o padrão de Toulmin. Ciência e Educação, 17(1), 97-114. DOI: 10.1590/S1516-73132011000100007

Simon, S., Erduran, S., & Osborne, J. (2006). Learning to teach argumentation: Research and development in the science classroom. International Journal of Science Education, 28(3), 235-260. D OI 10.1080/09500690500336957

Toulmin, S. E. (2006). Os usos do argumento. São Paulo: Martins Fontes.

Trivelato, S.L.F., & Tonidandel, S. M. R. (2015), Ensino por Investigação: Eixos organizadores para sequências de ensino em biologia. Ensaio Pesquisa para Educação em Ciências. 2015. 17 , 97-114.

Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/epec/v17nspe/1983-2117-epec-17-0s-00097.pdf

Zion, M., & Mendelovici, R. (2012), Moving from structured to open inquiry: Challenges and limits, Science Education International, 23 (4), 383-399. Recuperado de http://www.icaseonline.net/sei/december2012/p6.pdf

Zômpero, A. F., & Laburú, C. E. (2011). Atividades investigativas no ensino de ciências: aspectos históricose diferentes abordagens. Ensaio Pesquisa em Educação, 13(3), 67-80. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/epec/v13n3/1983-2117-epec-13-03-00067.pdf

Published

2017-04-18

How to Cite

Ferraz, A. T., & Sasseron, L. H. (2017). Epistemic Purposes to Prompt Argumentation in inquiry-based classes. Investigations in Science Education, 22(1), 42–60. https://doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2017v22n1p42

Most read articles by the same author(s)